Voltar

Entenda o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado, que causa irritação e insônia

8 de outubro de 2022

A prevalência de doenças psicológicas vem crescendo nas últimas décadas, e esse movimento foi acelerado pela pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de depressão e ansiedade aumentaram 25% em todo o mundo apenas no primeiro ano da Covid. Mas uma condição ainda desconhecida também vem acometendo muitas pessoas: saiba o que […]

Entenda o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado, que causa irritação e insônia

A prevalência de doenças psicológicas vem crescendo nas últimas décadas, e esse movimento foi acelerado pela pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de depressão e ansiedade aumentaram 25% em todo o mundo apenas no primeiro ano da Covid. Mas uma condição ainda desconhecida também vem acometendo muitas pessoas: saiba o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado.

A Síndrome do Pensamento Acelerado pode ser provocada por outros problemas psicológicos, como a ansiedade e o estresse, ou pelo uso de substâncias psicoativas. Para a psiquiatria, o pensamento humano é classificado em três graus:

  • O pensamento mais lento, conhecido como bradipsiquia;
  • O pensamento com curso comum;
  • E o pensamento acelerado, conhecido como taquipsiquia.

Nos casos da Síndrome do Pensamento Acelerado, a pessoa acometida muitas vezes tem dificuldade em expressar o que pensa e não consegue acompanhar o próprio raciocínio. Isso pode levar a um estado de preocupação constante e a uma série de sintomas, como:

  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Cansaço;
  • Problemas de concentração e memória.

O tratamento varia de acordo com a causa do problema: transtornos de ansiedade, por exemplo, podem ser tratados com ansiolíticos, e pessoas com quadros depressivos devem ser tratadas com medicação adequada.

Outras condições, como o Transtorno Bipolar e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), também podem estar ligados à Síndrome do Pensamento Acelerado.

Em todos os casos, o acompanhamento psicológico também pode trazer resultados positivos. Procurar orientação psicológica e psiquiátrica para qualquer doença mental é o melhor caminho para minimizar o sofrimento.

Voltar

Entenda o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado, que causa irritação e insônia

A prevalência de doenças psicológicas vem crescendo nas últimas décadas, e esse movimento foi acelerado pela pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de depressão e ansiedade aumentaram 25% em todo o mundo apenas no primeiro ano da Covid. Mas uma condição ainda desconhecida também vem acometendo muitas pessoas: saiba o que […]

Entenda o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado, que causa irritação e insônia

A prevalência de doenças psicológicas vem crescendo nas últimas décadas, e esse movimento foi acelerado pela pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de depressão e ansiedade aumentaram 25% em todo o mundo apenas no primeiro ano da Covid. Mas uma condição ainda desconhecida também vem acometendo muitas pessoas: saiba o que é a Síndrome do Pensamento Acelerado.

A Síndrome do Pensamento Acelerado pode ser provocada por outros problemas psicológicos, como a ansiedade e o estresse, ou pelo uso de substâncias psicoativas. Para a psiquiatria, o pensamento humano é classificado em três graus:

  • O pensamento mais lento, conhecido como bradipsiquia;
  • O pensamento com curso comum;
  • E o pensamento acelerado, conhecido como taquipsiquia.

Nos casos da Síndrome do Pensamento Acelerado, a pessoa acometida muitas vezes tem dificuldade em expressar o que pensa e não consegue acompanhar o próprio raciocínio. Isso pode levar a um estado de preocupação constante e a uma série de sintomas, como:

  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Cansaço;
  • Problemas de concentração e memória.

O tratamento varia de acordo com a causa do problema: transtornos de ansiedade, por exemplo, podem ser tratados com ansiolíticos, e pessoas com quadros depressivos devem ser tratadas com medicação adequada.

Outras condições, como o Transtorno Bipolar e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), também podem estar ligados à Síndrome do Pensamento Acelerado.

Em todos os casos, o acompanhamento psicológico também pode trazer resultados positivos. Procurar orientação psicológica e psiquiátrica para qualquer doença mental é o melhor caminho para minimizar o sofrimento.

Voltar

Outubro Rosa: por que o laço dessa cor virou símbolo do combate ao câncer de mama?

6 de outubro de 2022

O Outubro Rosa já é uma campanha reconhecida internacionalmente. Com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre os sintomas e a prevenção do câncer de mama, a ação já ajudou a salvar a vida de milhares de mulheres: segundo o Ministério da Saúde, a campanha aumentou em 37% a quantidade de mamografias realizadas no Brasil. […]

Outubro Rosa: por que o laço dessa cor virou símbolo do combate ao câncer de mama?

O Outubro Rosa já é uma campanha reconhecida internacionalmente. Com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre os sintomas e a prevenção do câncer de mama, a ação já ajudou a salvar a vida de milhares de mulheres: segundo o Ministério da Saúde, a campanha aumentou em 37% a quantidade de mamografias realizadas no Brasil. Mas você sabe por quê o laço rosa virou símbolo de combate ao câncer de mama?

Em 1991, as fitas cor-de-rosa foram distribuídas na Corrida pela Cura promovida no mês de outubro pela Susan G. Komen for the Cure, uma organização estadunidense dedicada à conscientização sobre o câncer de mama.

Mas o laço rosa como o conhecemos hoje só ganhou projeção ao ser utilizado por uma revista estadunidense, que dedicou sua edição de outubro de 1992 ao câncer de mama. Junto com a revista, a editora distribuiu as fitas cor-de-rosa nos pontos de venda, popularizando o símbolo.

No Brasil, a primeira adesão à campanha ocorreu no ano de 2022, em São Paulo. O Obelisco do Ibirapuera foi iluminado com a cor rosa, e a cobertura da mídia ajudou a expandir a cor e o símbolo do movimento por todo o país.

Desde então, diversas organizações, empresas e órgãos governamentais de todo o Brasil se envolvem com o Outubro Rosa, seja por meio da distribuição de fitas, da iluminação de prédios e monumentos ou pela divulgação na imprensa.

Dessa maneira, a campanha ajuda a disseminar informação sobre o câncer de mama, contribuindo para um diagnóstico precoce e para a redução da mortalidade pela doença no país.

Câncer de mama

Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano cerca de 66 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados no Brasil. Os principais sintomas incluem:

  • Nódulo palpável na mama;
  • Pele com aspecto enrugado;
  • Saída de secreção do mamilo;
  • Vermelhidão;
  • Inversão do mamilo;
  • Inchaço e dor local.

Muitas vezes, esses sintomas só aparecem quando a doença já está bastante avançada. Por isso, é importante fazer o autoexame periodicamente e realizar a mamografia de rotina, que é recomendada anualmente a partir dos 40 anos.

Voltar

Outubro Rosa: por que o laço dessa cor virou símbolo do combate ao câncer de mama?

O Outubro Rosa já é uma campanha reconhecida internacionalmente. Com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre os sintomas e a prevenção do câncer de mama, a ação já ajudou a salvar a vida de milhares de mulheres: segundo o Ministério da Saúde, a campanha aumentou em 37% a quantidade de mamografias realizadas no Brasil. […]

Outubro Rosa: por que o laço dessa cor virou símbolo do combate ao câncer de mama?

O Outubro Rosa já é uma campanha reconhecida internacionalmente. Com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre os sintomas e a prevenção do câncer de mama, a ação já ajudou a salvar a vida de milhares de mulheres: segundo o Ministério da Saúde, a campanha aumentou em 37% a quantidade de mamografias realizadas no Brasil. Mas você sabe por quê o laço rosa virou símbolo de combate ao câncer de mama?

Em 1991, as fitas cor-de-rosa foram distribuídas na Corrida pela Cura promovida no mês de outubro pela Susan G. Komen for the Cure, uma organização estadunidense dedicada à conscientização sobre o câncer de mama.

Mas o laço rosa como o conhecemos hoje só ganhou projeção ao ser utilizado por uma revista estadunidense, que dedicou sua edição de outubro de 1992 ao câncer de mama. Junto com a revista, a editora distribuiu as fitas cor-de-rosa nos pontos de venda, popularizando o símbolo.

No Brasil, a primeira adesão à campanha ocorreu no ano de 2022, em São Paulo. O Obelisco do Ibirapuera foi iluminado com a cor rosa, e a cobertura da mídia ajudou a expandir a cor e o símbolo do movimento por todo o país.

Desde então, diversas organizações, empresas e órgãos governamentais de todo o Brasil se envolvem com o Outubro Rosa, seja por meio da distribuição de fitas, da iluminação de prédios e monumentos ou pela divulgação na imprensa.

Dessa maneira, a campanha ajuda a disseminar informação sobre o câncer de mama, contribuindo para um diagnóstico precoce e para a redução da mortalidade pela doença no país.

Câncer de mama

Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano cerca de 66 mil novos casos de câncer de mama são diagnosticados no Brasil. Os principais sintomas incluem:

  • Nódulo palpável na mama;
  • Pele com aspecto enrugado;
  • Saída de secreção do mamilo;
  • Vermelhidão;
  • Inversão do mamilo;
  • Inchaço e dor local.

Muitas vezes, esses sintomas só aparecem quando a doença já está bastante avançada. Por isso, é importante fazer o autoexame periodicamente e realizar a mamografia de rotina, que é recomendada anualmente a partir dos 40 anos.

Voltar

Dia Mundial do Coração: saiba como proteger e cuidar do seu

29 de setembro de 2022

O Dia Mundial do Coração, celebrado todos os anos em 29 de setembro, marca uma data de conscientização sobre a saúde desse órgão vital. Saiba como proteger e cuidar do seu coração. O Brasil possui, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 14 milhões de pessoas portadoras de alguma doença cardiovascular. Cerca de 400 mil […]

Dia Mundial do Coração: saiba como proteger e cuidar do seu

O Dia Mundial do Coração, celebrado todos os anos em 29 de setembro, marca uma data de conscientização sobre a saúde desse órgão vital. Saiba como proteger e cuidar do seu coração.

O Brasil possui, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 14 milhões de pessoas portadoras de alguma doença cardiovascular. Cerca de 400 mil pessoas morrem vítimas de problemas cardiovasculares todos os anos, o que corresponde a 30% das mortes no país.

Dentre as condições cardiovasculares mais comuns, estão o infarto agudo do miocárdio, as arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca e doenças valvares.

Cuidar mais adequadamente da saúde do coração é, assim, essencial tanto no nível individual quanto no âmbito da saúde pública.

Como cuidar do coração

Muitas pessoas acreditam que os cuidados com o coração devem começar apenas a partir de idades mais avançadas, mas a verdade é que quanto mais cedo você se preocupar com a saúde do coração, melhor.

Afinal, casos de doenças cardiovasculares em crianças e adolescentes vêm se tornando cada vez mais comuns, devido a problemas como sedentarismo e obesidade.

Dessa maneira, o primeiro passo é a realização de exames de rotina pelo menos uma vez por ano. Além disso, algumas medidas preventivas podem ser tomadas para ajudar a manter a saúde do coração em dia:

  • Controlar a pressão arterial e a diabetes (é possível acompanhar os níveis de pressão e glicose em casa, com aparelhos específicos);
  • Praticar exercícios físicos regularmente e manter uma dieta adequada, buscando sempre acompanhamento profissional;
  • Controlar os níveis de colesterol e triglicerídios no sangue;
  • Evitar ou reduzir o consumo de álcool e evitar o tabagismo;
  • Tentar controlar os momentos de estresse, investindo em atividades que promovam relaxamento;

Manter um sono regular

Voltar

Quero ser doador de órgãos: o que fazer?

27 de setembro de 2022

Instituído no ano de 2007, o Dia Nacional da Doação de Órgãos (27/09) foi criado para conscientizar a sociedade brasileira acerca da importância e necessidade da doação, além de instruir as pessoas em como se tornar um doador de órgãos. De acordo com  a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (ADOTE), o Brasil […]

Quero ser doador de órgãos: o que fazer?

Instituído no ano de 2007, o Dia Nacional da Doação de Órgãos (27/09) foi criado para conscientizar a sociedade brasileira acerca da importância e necessidade da doação, além de instruir as pessoas em como se tornar um doador de órgãos.

De acordo com  a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (ADOTE), o Brasil tem menos de 20 doadores para cada milhão de pessoas. Ao mesmo tempo, quase 60 mil brasileiros aguardam na fila por um transplante, segundo dados do Ministério da Saúde.

Por isso, é importante que cada vez mais pessoas se declarem doadores, afinal, uma única pessoa pode salvar até oito vidas com a doação de órgãos.

Como se tornar um doador de órgãos

A doação por parte de doadores não vivos ocorre em pacientes com quadro de morte encefálica, ou seja, quando há a interrupção da irrigação sanguínea para o cérebro. Também é possível doar alguns órgãos – como um rim e parte do fígado, medula e pulmão – em vida.

Após tomar a decisão de ser um doador, o primeiro passo é informar a sua família sobre o desejo. Isso é importante pois, após o falecimento, é a família que autoriza a doação de órgãos e tecidos.

Apesar da manifestação individual ser importante, não há uma lei que garanta que ela será atendida. Ou seja, mesmo que uma pessoa diga em vida que quer ser doadora, mas a família se recuse a doar, a doação não será efetiva.

Além disso, deixar um documento por escrito explicitando a intenção de doar pode ajudar na decisão dos familiares.

É essencial, portanto, explicar bem a seus familiares a sua vontade de se tornar um doador, informando-os sobre o caráter humanitário da doação e como ela pode amenizar um momento de perda e dor com esperança e empatia. Torne-se um doador hoje mesmo e ajude a salvar vidas!

Voltar

Conheça a importância do SUS, o Sistema Único de Saúde

24 de setembro de 2022

Considerado um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS) está disponível para todos os brasileiros e realiza cerca de 2,8 bilhões de atendimentos todos os anos. Na semana em que o SUS completa 32 anos, saiba mais sobre a importância do sistema para a saúde pública no Brasil. […]

Conheça a importância do SUS, o Sistema Único de Saúde

Considerado um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS) está disponível para todos os brasileiros e realiza cerca de 2,8 bilhões de atendimentos todos os anos. Na semana em que o SUS completa 32 anos, saiba mais sobre a importância do sistema para a saúde pública no Brasil.

O SUS foi oficializado em 1990 com o objetivo de garantir o acesso à saúde universal e gratuita em todo o território nacional, direito assegurado pela Constituição de 1988. O sistema oferece serviços de baixa, média e alta complexidade, que vão de simples consultas a atendimentos de urgência e emergência.

De acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 70% da população brasileira depende exclusivamente do SUS para ter acesso aos serviços de saúde.

Isso demonstra a importância de se construir um SUS cada vez mais forte, organizado e acessível para todos os brasileiros.

Onde está o SUS

Muitas pessoas acreditam que, por possuírem plano de saúde, não utilizam os serviços ofertados pelo SUS. Os serviços mais conhecidos do sistema são aqueles que compõem a atenção básica e a atenção hospitalar, que incluem, dentre outros:

  • As unidades de atendimento médico, como as Unidades de Saúde da Família (USFs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs);
  • Os hospitais públicos e privados que sejam credenciados;
  • O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);
  • A rede de atenção psicossocial, composta, por exemplo, pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outras unidades de saúde;
  • A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

Mas o SUS vai muito além dos cuidados médicos de urgência e emergência. Conheça outras maneiras pelas quais o SUS está presente no seu dia a dia.

Vacinação

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é reconhecido internacionalmente como um dos mais eficazes em todo o mundo. O PNI é gerido pelo SUS.

Vigilância Sanitária

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também faz parte do SUS. A Anvisa é responsável por estabelecer e fiscalizar o cumprimento das normas sanitárias em vigor no país. A atuação da Anvisa vai desde a fiscalização de estabelecimentos alimentícios à fiscalização de cosméticos e à autorização da aplicação de novos medicamentos e insumos farmacêuticos no país.

Transplantes

Mais de 90% dos transplantes realizados no Brasil são feitos por meio do sistema público de saúde, de acordo com dados do Ministério da Saúde. O SUS possui uma rede de assistência distribuída por todo o Brasil, oferecendo o acompanhamento necessário antes, durante e depois da realização do transplante.

Tratamentos

O SUS oferece tratamentos para doenças crônicas e graves. Por meio dele, é possível obter tratamento gratuito contra HIV, câncer e tuberculose, entre outras doenças.

Além disso, a Farmácia Popular possibilita que qualquer pessoa, desde que apresente a receita, recolha gratuitamente ou com descontos medicamentos contra condições como hipertensão e diabetes.

Controle de zoonoses

O SUS também ajuda a manter a saúde do seu pet. O órgão fiscaliza doenças que possam acometer animais e organiza campanhas de vacinação, como a realizada anualmente contra raiva animal.

Voltar

Dia Mundial de Combate ao Estresse: veja dicas de como driblar esse mal

23 de setembro de 2022

Ampliar a conscientização sobre o estresse e informar a população sobre os sintomas da doença são os principais objetivos do Dia Mundial de Combate ao Estresse, celebrado em 28 de setembro. Veja dicas de como combater e evitar o estresse. De acordo com levantamento realizado pela Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse no Brasil (Isma-BR), […]

Dia Mundial de Combate ao Estresse: veja dicas de como driblar esse mal

Ampliar a conscientização sobre o estresse e informar a população sobre os sintomas da doença são os principais objetivos do Dia Mundial de Combate ao Estresse, celebrado em 28 de setembro. Veja dicas de como combater e evitar o estresse.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse no Brasil (Isma-BR), cerca de 70% da população do país apresenta ou já apresentou sintomas da doença.

Segundo pesquisas mais recentes, após a Covid-19 esse número pode ter se tornado ainda maior.

O que é o estresse

O estresse é uma defesa natural e necessária do organismo, que prepara o corpo para reagir adequadamente em situações de perigo ou ameaça. O estresse se torna um problema quando persiste mesmo na ausência de situações desconfortáveis, impactando negativamente na qualidade de vida da pessoa.

Esse estresse contínuo pode ser provocado por diversas causas, como desemprego, problemas financeiros, morte, doenças, problemas no trabalho e situações do cotidiano, como transporte público lotado, por exemplo.

Individualmente ou em conjunto, esses fatores podem deixar a pessoa em estado de alerta e preocupação constantes, o que desencadeia uma série de problemas psicológicos.

Sintomas do estresse

O estresse pode se manifestar de diversas maneiras e com intensidade variada. De modo geral, os sintomas mais comuns são:

  • Agitação;
  • Sudorese;
  • Batimentos cardíacos acelerados;
  • Tensão e dor muscular;
  • Respiração ofegante;
  • Sensação de cansaço;
  • Insônia;
  • Diarreia;
  • Alterações de apetite.

Esses sintomas podem estar relacionados com diversas outras doenças, por isso é importante procurar um médico para que o diagnóstico correto seja feito.

Dicas de como combater o estresse

Além de acompanhamento médico e psicológico, algumas medidas podem ser tomadas para combater o estresse:

  • Tenha uma alimentação saudável;
  • Dedique-se a atividades que você gosta: pode ser ler, dançar, cozinhar ou qualquer atividade que lhe agrade;
  • Pratique exercícios físicos;
  • Mantenha um sono regular;

Pratique exercícios de respiração.

Voltar

Dia Mundial do Doador de Medula Óssea: como funciona a doação de medula óssea

16 de setembro de 2022

O Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, data foi criada pela Associação Mundial de Doadores de Medula, é sempre celebrado no terceiro sábado de setembro. O objetivo principal da comemoração é agradecer a disposição dos doadores e aumentar a conscientização sobre o tema, aumentando o interesse da população em como se tornar um doador […]

Dia Mundial do Doador de Medula Óssea: como funciona a doação de medula óssea

O Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, data foi criada pela Associação Mundial de Doadores de Medula, é sempre celebrado no terceiro sábado de setembro. O objetivo principal da comemoração é agradecer a disposição dos doadores e aumentar a conscientização sobre o tema, aumentando o interesse da população em como se tornar um doador de medula óssea.

De acordo com o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), o Brasil possui o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo, com cerca de 5 milhões de pessoas cadastradas.

O ato de doar pode salvar muitas vidas: mais de 80 doenças têm indicação do transplante de medula como forma de tratamento. Dentre elas, estão a leucemia, o linfoma e casos graves de anemia.

No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, a chance de encontrar uma medula compatível é de uma em cem mil. Cerca de 25% dos pacientes que precisam de transplante encontram um doador no núcleo familiar, mas os restantes precisam recorrer ao banco de medula para achar uma pessoa compatível.

Por isso, quanto mais pessoas cadastradas como doadoras, maiores as chances dos pacientes de receber um tratamento adequado.

Como funciona a doação de medula óssea

Após tomar a decisão de se tornar um doador, o primeiro passo é procurar um hemocentro. Lá, o doador vai assinar um Termo de Consentimento Livre Informado autorizando a realização de um exame de compatibilidade. Uma amostra de 10ml de sangue é coletada, e as informações genéticas do doador ficam registradas no REDOME.

Caso seja encontrado um paciente compatível com a medula do doador, a pessoa é contactada para a realização de exames mais específicos e uma avaliação médica. Caso o doador seja liberado, é encaminhado para a doação de fato.

Quem pode ser doador de medula óssea

Para se tornar doador é preciso atender a uma série de requerimentos especificados pelo Ministério da Saúde. Eles são:

  • Ter entre 18 e 35 anos de idade;
  • Não ter doença infecciosa ou incapacitante;
  • Não ter câncer, doenças do sangue ou do sistema imunológico.

Caso se encaixe nos requisitos, procure um hemocentro mais próximo da sua residência e ajude a salvar vidas.

Voltar

Como descartar remédios sem contaminar o meio ambiente

15 de setembro de 2022

Muitas pessoas não sabem, mas fazer o descarte correto de medicamentos vencidos ou que sobraram após a realização de algum tratamento exige um procedimento específico. Saiba como descartar remédios de maneira a não contaminar o meio ambiente. A primeira atitude a se tomar é não jogar medicamentos no lixo comum ou na rede de esgoto. […]

Como descartar remédios sem contaminar o meio ambiente

Muitas pessoas não sabem, mas fazer o descarte correto de medicamentos vencidos ou que sobraram após a realização de algum tratamento exige um procedimento específico. Saiba como descartar remédios de maneira a não contaminar o meio ambiente.

A primeira atitude a se tomar é não jogar medicamentos no lixo comum ou na rede de esgoto. Os remédios contêm diversas substâncias químicas potencialmente danosas ao meio ambiente e que podem contaminar o solo, o ar e a água.

Estudos apontam que, mesmo tratada, a água contaminada por medicamentos não fica totalmente limpa das substâncias encontradas nos remédios. Assim, ao descartar essas substâncias no lixo comum ou no esgoto, você está correndo o risco de contaminar a água que chega às suas torneiras.

Os malefícios de descartar medicamentos no meio ambiente

Além do perigo de ingerirmos substâncias indevidamente e sem necessidade, a presença excessiva de medicamentos no meio ambiente favorece o desenvolvimento de micróbios resistentes.

É o caso, por exemplo, das superbactérias, bactérias resistentes à maioria dos antibióticos utilizados para combatê-las. Quando um antibiótico é descartado  na natureza, ele mata as bactérias mais frágeis, mas os organismos mais fortes permanecem vivos e “aprendem” a sobreviver à ação do remédio, tornando-se resistentes. Isso também pode ocorrer com fungos.

Além disso, os seres humanos não são os únicos prejudicados pelo contato com substâncias provenientes de medicações. Um quilo de remédios descartados no meio ambiente pode contaminar até 450 mil litros de água, provocando efeitos danosos em peixes e outros animais marinhos e, posteriormente, em animais que entram em contato com a água contaminada.

Por isso, é essencial saber como descartar os medicamentos adequadamente.

Como descartar remédios preservando o meio ambiente

De acordo com a legislação brasileira, o descarte correto de medicamentos é uma responsabilidade compartilhada. Em municípios com mais de 100 mil habitantes, as farmácias devem ter dispensadores para que a população possa descartar os remédios.

A atitude correta é, portanto, procurar um local que faça a coleta adequada de medicamentos e frascos. Alguns supermercados e Unidades Básicas de Saúde (UBS) também oferecem esse serviço.

Essa recomendação é válida para as chamadas embalagens primárias, que entram em contato direto com a substância química: cartelas de comprimidos, frascos, tubos de cremes ou pomadas.

Por sua vez, as bulas e as caixas de papel, por não entrarem em contato direto com as medicações, são consideradas embalagens secundárias e podem ser descartadas em lixo reciclável comum.

Dessa maneira, você dá um destino correto aos remédios que utiliza e preserva o meio ambiente e a sua saúde.

Abrir Whatsapp
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?