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Pós-dengue: quais são as sequelas mais comuns da doença?

27 de abril de 2024

Após a fase aguda da dengue, é comum que muitos pacientes enfrentem um período de recuperação durante o qual podem persistir sintomas. Embora menos abordado em comparação com a síndrome pós-Covid, é importante entender as potenciais manifestações desse estado pós-dengue. Enquanto o ciclo da dengue no corpo dura de 5 a 14 dias, os efeitos […]

Pós-dengue: quais são as sequelas mais comuns da doença?

Após a fase aguda da dengue, é comum que muitos pacientes enfrentem um período de recuperação durante o qual podem persistir sintomas. Embora menos abordado em comparação com a síndrome pós-Covid, é importante entender as potenciais manifestações desse estado pós-dengue.

Enquanto o ciclo da dengue no corpo dura de 5 a 14 dias, os efeitos colaterais podem persistir por mais tempo. Entre os sintomas comuns estão a fadiga, a falta de energia e até mesmo a tristeza. Muitas vezes, esses sinais são associados a um quadro que pode ser denominado pós-dengue.

A falta de informação sobre esse estado pode levar pacientes a não relacionarem o mal-estar com a infecção prévia. Durante a infecção, o fígado é um dos órgãos mais sobrecarregados, podendo resultar em hepatite transinfecciosa. Além disso, o uso de medicamentos como paracetamol para aliviar os sintomas da dengue pode agravar a inflamação hepática.

Embora menos comuns, complicações como meningite e pneumonia bacteriana podem ocorrer após a dengue. No caso das pneumonias, o sistema imunológico pode estar enfraquecido após a batalha contra a dengue, tornando o corpo mais suscetível a infecções secundárias.

Como lidar?

Após a fase aguda da dengue, é importante realizar um acompanhamento médico para monitorar a saúde geral do paciente. Exames para avaliar os níveis de vitaminas, minerais e hormônios, bem como a função hepática e renal, são recomendados algumas semanas após a infecção viral.

Com base nos resultados, o médico pode prescrever ajustes na dieta e suplementos vitamínicos para promover a recuperação. Uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios também pode ser benéfica para reduzir a inflamação e melhorar a saúde geral do paciente.

 

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Labirintite: quais as causas e sintomas

26 de abril de 2024

A labirintite, também conhecida como vestibulite, é uma condição que afeta o labirinto, uma estrutura localizada no ouvido interno responsável pelo equilíbrio e pela audição. Esta condição pode ser debilitante, causando sintomas como tontura, vertigem e desequilíbrio. Neste texto, exploraremos as causas e os sintomas da labirintite, bem como algumas opções de tratamento disponíveis. Quais […]

Labirintite: quais as causas e sintomas

A labirintite, também conhecida como vestibulite, é uma condição que afeta o labirinto, uma estrutura localizada no ouvido interno responsável pelo equilíbrio e pela audição. Esta condição pode ser debilitante, causando sintomas como tontura, vertigem e desequilíbrio. Neste texto, exploraremos as causas e os sintomas da labirintite, bem como algumas opções de tratamento disponíveis.

Quais são as causas?

A labirintite pode ter várias causas, sendo as mais comuns:

  1. Infecções virais: infecções virais, como resfriados ou gripes, podem afetar o labirinto, causando inflamação e sintomas de labirintite.
  1. Infecções bacterianas: infecções bacterianas, como otite média, também podem levar à inflamação do labirinto.
  1. Lesões traumáticas: traumatismos na cabeça podem danificar o labirinto e desencadear sintomas de labirintite.
  1. Distúrbios circulatórios: distúrbios circulatórios que afetam o fluxo sanguíneo para o ouvido interno podem causar labirintite.
  1. Doenças autoimunes: algumas doenças autoimunes, como a doença de Ménière, podem causar labirintite como parte de seus sintomas.

Sintomas

Os sintomas da labirintite podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

  • Tontura e vertigem: sensação de girar ou movimento rotatório do ambiente ao redor.
  • Desequilíbrio: sensação de instabilidade ou perda de equilíbrio ao caminhar ou ficar de pé.
  • Náuseas e vômitos: pode ocorrer devido à intensa tontura e vertigem.
  • Perda auditiva: em alguns casos, a labirintite pode causar perda auditiva temporária ou zumbido no ouvido afetado.
  • Sensação de pressão no ouvido: algumas pessoas relatam sentir pressão ou plenitude no ouvido afetado.

Tratamento

O tratamento da labirintite depende da causa subjacente e dos sintomas apresentados. Opções de tratamento incluem:

  1. Medicamentos: os medicamentos podem ser prescritos para aliviar os sintomas, como anti-inflamatórios para reduzir a inflamação e medicamentos para vertigem.
  1. Reabilitação vestibular: exercícios de reabilitação vestibular podem ajudar a melhorar o equilíbrio e reduzir a tontura.
  1. Terapia de exposição: a terapia de exposição progressiva a situações que desencadeiam os sintomas pode ajudar a reduzir a sensibilidade do labirinto.
  1. Tratamento da causa subjacente: se a labirintite for causada por uma infecção, trauma ou outra condição médica, o tratamento adequado da causa subjacente é essencial para o controle dos sintomas.

A labirintite é uma condição complexa que pode ter várias causas e apresentar uma variedade de sintomas. Se você suspeita de labirintite, é importante procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Com o tratamento adequado, muitas pessoas conseguem controlar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

 

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Paracetamol na dengue é seguro? Confira diretrizes e cuidados

19 de abril de 2024

A cada ano, com o retorno das chuvas, a dengue volta a ser uma preocupação para a saúde pública. Com o ambiente propício para a reprodução do mosquito transmissor, o número de casos tende a aumentar, gerando dúvidas sobre o tratamento seguro da doença. Uma questão frequente é se o paracetamol pode ser utilizado com […]

Paracetamol na dengue é seguro? Confira diretrizes e cuidados

A cada ano, com o retorno das chuvas, a dengue volta a ser uma preocupação para a saúde pública. Com o ambiente propício para a reprodução do mosquito transmissor, o número de casos tende a aumentar, gerando dúvidas sobre o tratamento seguro da doença. Uma questão frequente é se o paracetamol pode ser utilizado com dengue ou se há algum risco associado ao seu uso.

O tratamento da dengue visa principalmente aliviar os sintomas, como febre e dores pelo corpo, já que ainda não existe uma cura específica para a infecção. Nesse contexto, o paracetamol, um dos analgésicos e antitérmicos mais utilizados globalmente, é frequentemente indicado para ajudar a combater esses desconfortos. No entanto, há preocupações sobre possíveis danos ao fígado do paciente devido ao uso do medicamento.

Apesar das preocupações levantadas por alguns, tanto profissionais de saúde quanto autoridades médicas tendem a recomendar o paracetamol como parte do tratamento da dengue. Estudos não encontraram evidências sólidas que comprovem um aumento significativo do risco de complicações hepáticas associadas ao seu uso, desde que respeitadas as dosagens recomendadas.

Entretanto, é importante usar o paracetamol com moderação durante a dengue, devido ao risco de hepatotoxicidade em um fígado que já está um pouco sobrecarregado por essa doença. O paracetamol é uma opção válida, desde que usado com cautela, mas vale lembrar que a dipirona também é uma boa alternativa. Geralmente, o paracetamol é preferido em pacientes com alergia à dipirona.

Para garantir a segurança do tratamento, é essencial seguir as orientações médicas quanto à dosagem e frequência de uso do paracetamol. A dose máxima recomendada para adultos é de 4g por dia, e a absorção do medicamento ocorre principalmente no intestino delgado. Reações adversas são raras quando o medicamento é utilizado conforme as instruções.

É importante ressaltar que o paracetamol não promove a cura da dengue, mas sim o alívio dos sintomas. Se os sintomas estiverem moderados, pode ser que a intervenção medicamentosa não seja necessária. Além disso, é fundamental evitar o uso de outros medicamentos que contenham substâncias como ácido acetilsalicílico, ibuprofeno ou outros anti-inflamatórios não-esteroides, que podem aumentar o risco de sangramentos e outras complicações.

No caso da versão em gotas, é comum encontrar opções de 200mg por mililitro, sendo que cada ml corresponde a aproximadamente 20 gotas. Como é mais fácil fracionar a dose dessa forma, medicamentos líquidos são mais indicados para o tratamento infantil.

Para os comprimidos, cada unidade pode conter a dosagem necessária, sendo comum encontrar opções de 500 mg a 1g, que é a concentração máxima recomendada.

Contraindicações do remédio

O paracetamol é contraindicado caso tenha sofrido previamente com reação alérgica ao medicamento. Porém, isso é bastante raro e o fármaco costuma ser tolerado tranquilamente pela maioria das pessoas.

Caso tenha doença hepática causada pelo consumo ou abuso de bebidas alcoólicas, o uso é liberado, porém exige precauções adicionais e precisa de acompanhamento médico.

Além disso, se optar pelo tratamento dos sintomas da dengue com paracetamol, é importante que não tome remédios com o mesmo componente por outros motivos. Assim você consegue evitar o risco de superdosagem.

Medicamentos a evitar durante a dengue

Durante o período de dengue, é crucial evitar certos medicamentos que podem aumentar o risco de complicações. Os principais são os anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs), que podem causar sangramentos e outras complicações graves, especialmente em casos de dengue hemorrágica. Em crianças, o uso desses medicamentos pode até mesmo desencadear a síndrome de Reye, uma condição rara e potencialmente fatal que afeta o fígado e o cérebro.

Segue uma lista dos principais AINEs que devem ser evitados durante a dengue:

  • Ácido acetilsalicílico (AAS ou aspirina)
  • Ácido salicílico
  • Diflunisal
  • Salicilato de sódio
  • Metilsalicilato
  • Indometacina
  • Ibuprofeno
  • Diclofenaco
  • Piroxicam
  • Naproxeno
  • Sulindaco
  • Prednisona
  • Prednisolona

Esses medicamentos devem ser evitados devido ao seu potencial de aumentar o risco de sangramentos e outras complicações graves associadas à dengue. É fundamental seguir as orientações médicas e evitar a automedicação durante o tratamento da doença. Em caso de dúvidas, consulte sempre um profissional de saúde qualificado.

Prevenção e combate à dengue

Além do tratamento medicamentoso, medidas de prevenção e controle do mosquito transmissor são essenciais para reduzir o impacto da dengue. Manter ambientes livres de água parada, utilizar repelentes e telas de proteção nas janelas são algumas das estratégias eficazes para evitar a proliferação do Aedes aegypti.

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Mês mundial de combate ao câncer: 5 dicas de prevenção

17 de abril de 2024

O mês de combate ao câncer, celebrado mundialmente em abril, é uma oportunidade para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessa doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O câncer é uma condição complexa e multifacetada, mas muitos casos podem ser prevenidos com a adoção de […]

Mês mundial de combate ao câncer: 5 dicas de prevenção

O mês de combate ao câncer, celebrado mundialmente em abril, é uma oportunidade para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessa doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O câncer é uma condição complexa e multifacetada, mas muitos casos podem ser prevenidos com a adoção de hábitos saudáveis e a realização de exames regulares.

Pequenas mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na redução do risco de desenvolver câncer e na promoção de uma vida mais saudável e feliz. Confira algumas dicas de prevenção.

  1. Alimentação saudável

Uma dieta rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais pode reduzir significativamente o risco de desenvolver diversos tipos de câncer. Evitar alimentos processados, ricos em gorduras saturadas e açúcares adicionados também é essencial. O consumo moderado de carne vermelha e o aumento da ingestão de peixes, fontes de proteína mais saudáveis, também são recomendados.

  1. Prática de atividade física

Manter-se ativo é fundamental para a saúde em geral e também para a prevenção do câncer. A atividade física regular ajuda a manter um peso saudável, fortalece o sistema imunológico e reduz o risco de desenvolver vários tipos de câncer, incluindo o câncer de mama, cólon e próstata. Recomenda-se pelo menos 30 minutos de atividade física moderada na maioria dos dias da semana.

  1. Evitar o tabagismo e o consumo de álcool:

O tabagismo é responsável por uma grande parcela dos casos de câncer em todo o mundo, incluindo câncer de pulmão, boca, garganta, bexiga e outros. Portanto, parar de fumar é uma das medidas mais importantes para prevenir o câncer. Além disso, o consumo excessivo de álcool está associado a um maior risco de desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de fígado, mama e esôfago. Reduzir ou eliminar o consumo de álcool também é recomendado.

  1. Proteção solar

A exposição excessiva aos raios ultravioleta do sol é um fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pele, o tipo mais comum de câncer. Portanto, é essencial proteger a pele dos danos causados pelo sol usando protetor solar, roupas adequadas e evitando a exposição direta ao sol durante as horas mais quentes do dia.

  1. Exames preventivos e consultas médicas regulares

Realizar exames de rotina e consultas médicas regulares é fundamental para detectar precocemente qualquer sinal de câncer e outras condições de saúde. Mulheres devem realizar regularmente exames de mamografia e Papanicolau, enquanto homens devem fazer exames de próstata. Além disso, exames de sangue e check-ups gerais podem ajudar a detectar qualquer problema de saúde antes que ele se torne grave.

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TDAH: saiba o que é e quais são os sintomas e tratamentos

14 de abril de 2024

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica que afeta indivíduos em diferentes estágios da vida, desde a infância até a idade adulta. Sua manifestação se dá por uma combinação de sintomas que incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade, impactando significativamente o funcionamento diário e as interações sociais. Um dos sintomas […]

TDAH: saiba o que é e quais são os sintomas e tratamentos

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neuropsiquiátrica que afeta indivíduos em diferentes estágios da vida, desde a infância até a idade adulta. Sua manifestação se dá por uma combinação de sintomas que incluem desatenção, hiperatividade e impulsividade, impactando significativamente o funcionamento diário e as interações sociais.

Um dos sintomas mais proeminentes do TDAH é a desatenção, que se traduz na dificuldade em manter o foco em uma atividade específica, frequentemente resultando em erros por descuido e problemas de organização. Além disso, indivíduos com o transtorno podem apresentar uma propensão a perder objetos importantes e uma tendência à distração constante.

A hiperatividade também é uma característica chave do TDAH, manifestando-se através da inquietude motora, dificuldade em permanecer sentado por longos períodos de tempo e uma tendência a falar excessivamente. Esses comportamentos podem ser observados em diferentes ambientes, como na escola, em casa e em situações sociais.

Outro aspecto do TDAH é a impulsividade, que se manifesta na dificuldade em controlar os impulsos e agir sem considerar as consequências. Isso pode levar a comportamentos impulsivos, como interromper os outros, tomar decisões precipitadas e agir de forma impulsiva em situações diversas.

Diagnóstico e tratamento 

O diagnóstico e tratamento adequados do TDAH são essenciais para promover o bem-estar e o desenvolvimento saudável dos indivíduos afetados. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir o uso de medicamentos, como estimulantes, para ajudar a controlar os sintomas, além de terapias comportamentais e de apoio educacional.

A terapia comportamental, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ser útil para ensinar estratégias de gerenciamento de sintomas, organização e controle de impulsos. Além disso, adaptações educacionais, como salas de aula com menos estímulos visuais e auditivos, podem ajudar a proporcionar um ambiente mais propício para o aprendizado e o desenvolvimento acadêmico das pessoas com o transtorno.

O apoio da família e da comunidade também desempenha um papel fundamental no manejo do TDAH. O entendimento e a compaixão dos membros da família podem fornecer um ambiente de suporte emocional e prático para o indivíduo afetado, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e sucesso no tratamento.

O TDAH é uma condição complexa que requer uma abordagem holística e personalizada para o tratamento. Com o diagnóstico precoce, intervenção adequada e apoio contínuo, as pessoas com o transtorno podem aprender a gerenciar seus sintomas e alcançar seu pleno potencial em todas as áreas da vida.

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Ingestão de vitamina C não previne gripes e resfriados

13 de abril de 2024

A crença popular de que a vitamina C é o segredo para evitar gripes e resfriados permeia a consciência coletiva há muito tempo. No entanto, evidências científicas recentes desafiam essa noção, revelando que a suplementação de vitamina C não é eficaz na prevenção dessas doenças virais comuns. Estudos extensos têm sido conduzidos ao longo dos […]

Ingestão de vitamina C não previne gripes e resfriados

A crença popular de que a vitamina C é o segredo para evitar gripes e resfriados permeia a consciência coletiva há muito tempo. No entanto, evidências científicas recentes desafiam essa noção, revelando que a suplementação de vitamina C não é eficaz na prevenção dessas doenças virais comuns.

Estudos extensos têm sido conduzidos ao longo dos anos para investigar a relação entre a vitamina C e a prevenção de infecções respiratórias, como gripes e resfriados. Surpreendentemente, as descobertas dessas pesquisas não corroboram a crença popular. Uma análise abrangente de múltiplos estudos, publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), concluiu que a suplementação de vitamina C não reduz significativamente a incidência de gripes ou resfriados em adultos saudáveis.

Essa conclusão desafia diretamente a noção arraigada de que altas doses de vitamina C podem fortalecer o sistema imunológico e, portanto, prevenir doenças virais. O renomado Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina, Linus Pauling, foi um defensor proeminente dessa ideia nas décadas de 1970 e 1980. No entanto, estudos subsequentes não conseguiram replicar os resultados positivos inicialmente reportados por Pauling.

É importante ressaltar que a vitamina C desempenha um papel vital no funcionamento do sistema imunológico, agindo como um antioxidante e auxiliando na produção de células de defesa. No entanto, a ideia de que a suplementação adicional além das necessidades diárias pode conferir uma proteção adicional contra gripes e resfriados não é sustentada pela ciência.

Em vez de confiar exclusivamente na vitamina C para evitar doenças respiratórias, os especialistas em saúde enfatizam a importância de práticas comprovadas, como lavar as mãos regularmente, evitar contato próximo com pessoas doentes e manter uma dieta equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

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Priorizando a saúde: como criar e manter uma rotina de exercícios

3 de abril de 2024

No dia 6 de abril, celebramos o Dia Mundial da Atividade Física, uma oportunidade para refletir sobre a importância do movimento para nossa saúde física e mental. Em meio a uma rotina cada vez mais sedentária, é crucial entender como criar e manter uma rotina de exercícios que promova nosso bem-estar a longo prazo. Por […]

Priorizando a saúde: como criar e manter uma rotina de exercícios

No dia 6 de abril, celebramos o Dia Mundial da Atividade Física, uma oportunidade para refletir sobre a importância do movimento para nossa saúde física e mental. Em meio a uma rotina cada vez mais sedentária, é crucial entender como criar e manter uma rotina de exercícios que promova nosso bem-estar a longo prazo.

Por que a atividade física é tão importante?

A atividade física regular traz uma miríade de benefícios para o corpo e a mente. Desde a melhoria da saúde cardiovascular e fortalecimento muscular até a redução do estresse e melhoria do humor, os efeitos positivos dos exercícios são inegáveis. Além disso, a atividade física está intimamente ligada à prevenção de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e obesidade.

Como criar uma rotina de exercícios?

●     Defina seus objetivos: antes de começar, estabeleça metas realistas e específicas para sua rotina de exercícios. Isso pode incluir perder peso, ganhar massa muscular, melhorar a flexibilidade ou simplesmente aumentar sua energia e vitalidade.

  • Escolha atividades que você goste: a chave para manter uma rotina de exercícios é encontrar atividades que você realmente aprecie. Se você detesta correr, experimente dançar, nadar, praticar ioga ou fazer trilhas. A variedade mantém o interesse e a motivação.
  • Comece devagar e aumente gradualmente: não tente fazer muito rápido demais. Comece com sessões curtas e de baixa intensidade e, conforme sua resistência e força aumentarem, aumente a duração e a intensidade gradualmente.
  • Encontre um parceiro de exercícios: ter um amigo ou membro da família para se exercitar junto pode ser uma ótima fonte de motivação e responsabilidade. Juntos, vocês podem se encorajar mutuamente a manter o compromisso com a rotina de exercícios.
  • Agende seus exercícios: reserve um horário específico para se exercitar e trate-o como qualquer outro compromisso importante. Coloque-o em seu calendário e defenda esse tempo como você faria com qualquer outra prioridade.

Dicas para manter sua rotina de exercícios

●     Seja flexível: nem sempre será possível seguir sua rotina de exercícios exatamente como planejado, e isso está tudo bem. Se você perder um treino, não se castigue. Em vez disso, volte à sua rotina no dia seguinte.

  • Mantenha-se hidratado e bem alimentado: beba água suficiente antes, durante e após o exercício para manter-se hidratado. Além disso, certifique-se de consumir alimentos nutritivos que forneçam energia para seus treinos.
  • Monitore seu progresso: mantenha um registro de seus exercícios e progresso ao longo do tempo. Isso pode ajudá-lo a manter-se motivado e a ajustar sua rotina conforme necessário para alcançar seus objetivos.
  • Recompense-se: o atingir metas ou manter consistentemente sua rotina de exercícios, dê a si mesmo pequenas recompensas para celebrar suas conquistas e manter sua motivação alta.

No Dia Mundial da Atividade Física, comprometa-se a priorizar sua saúde e bem-estar criando e mantendo uma rotina de exercícios que funcione para você. Lembre-se de que pequenas mudanças podem levar a grandes resultados e que o mais importante é encontrar atividades que o inspirem e o ajudem a se manter ativo a longo prazo.

 

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Abril Azul: 10 mitos comuns sobre o autismo

No mês de conscientização do autismo, é fundamental compreender essa condição: uma condição de neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e comportamento. Enquanto nos preparamos para este importante evento de conscientização, é essencial dissipar os mitos que frequentemente cercam essa complexidade diversificada. Abaixo, exploramos 10 desses mitos comuns e oferecemos uma perspectiva mais informada […]

Abril Azul: 10 mitos comuns sobre o autismo

No mês de conscientização do autismo, é fundamental compreender essa condição: uma condição de neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e comportamento. Enquanto nos preparamos para este importante evento de conscientização, é essencial dissipar os mitos que frequentemente cercam essa complexidade diversificada.

Abaixo, exploramos 10 desses mitos comuns e oferecemos uma perspectiva mais informada e precisa. 

Mito 1: Todas as pessoas autistas têm habilidades extraordinárias em áreas específicas.

Realidade: Embora algumas pessoas autistas possam ter habilidades notáveis em determinadas áreas, como matemática ou música, isso não é uma característica universal. O autismo é diversificado e as habilidades de cada indivíduo variam significativamente.

Mito 2: O autismo é causado por vacinas.

Realidade: Inúmeras pesquisas científicas refutaram essa alegação. Não há evidências confiáveis que vinculem o autismo às vacinas. A origem do autismo é multifacetada e envolve fatores genéticos e ambientais complexos.

Mito 3: Pessoas autistas não têm empatia.

Realidade: O autismo não é ausência de empatia, mas sim uma diferença na expressão dela. Muitas pessoas autistas experimentam empatia de forma intensa, embora possam ter dificuldade em demonstrá-la de maneiras convencionais.

Mito 4: Pessoas autistas não querem ter amigos ou relacionamentos.

Realidade: Autistas valorizam amizades e relacionamentos significativos tanto quanto qualquer pessoa. No entanto, podem enfrentar desafios na comunicação e interação social, o que pode dificultar a formação e manutenção desses vínculos.

Mito 5: O autismo é uma doença que precisa ser curada.

Realidade: O autismo não é uma doença, mas sim uma condição neurológica. Em vez de buscar uma “cura”, o foco deve estar na aceitação, apoio e inclusão das pessoas autistas na sociedade.

Mito 6: Todas as pessoas autistas têm habilidades sensoriais extremamente sensíveis.

Realidade: Embora muitas pessoas autistas possam ter sensibilidades sensoriais aumentadas, isso não se aplica a todos. O autismo se manifesta de maneira única em cada indivíduo, e as experiências sensoriais podem variar amplamente.

Mito 7: Pessoas autistas são todas iguais.

Realidade: O autismo é um espectro, o que significa que há uma ampla gama de características e intensidades. Cada pessoa autista é única, com seus próprios desafios e habilidades.

Mito 8: Autistas não conseguem ter uma vida independente.

Realidade: Muitas pessoas autistas vivem vidas independentes e bem-sucedidas. Com o apoio adequado, podem desenvolver habilidades que lhes permitam alcançar autonomia em várias áreas da vida.

Mito 9: Autistas não têm interesse em se comunicar.

Realidade: A comunicação pode ser desafiadora para algumas pessoas autistas devido a diferenças na linguagem e na interação social, mas isso não significa falta de interesse. Muitos autistas buscam formas alternativas de se comunicar e expressar.

Mito 10: O autismo afeta apenas crianças.

Realidade: O autismo é uma condição vitalícia. Embora os sintomas possam se manifestar na infância, as pessoas autistas continuam sendo autistas ao longo de suas vidas e enfrentam desafios únicos em cada estágio do desenvolvimento.

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