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Como a psicologia pode ajudar no tratamento de doenças crônicas

25 de agosto de 2023

Descobrir uma doença crônica é um momento difícil na vida de muitas pessoas. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), mais de 57 milhões de brasileiros – o que equivale a cerca de 40% da população adulta – possuem ao menos uma doença crônica não transmissível. Doenças como diabetes, asma, hipertensão e […]

Como a psicologia pode ajudar no tratamento de doenças crônicas

Descobrir uma doença crônica é um momento difícil na vida de muitas pessoas. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), mais de 57 milhões de brasileiros – o que equivale a cerca de 40% da população adulta – possuem ao menos uma doença crônica não transmissível.

Doenças como diabetes, asma, hipertensão e Alzheimer, além dos males físicos que podem provocar, trazem também um impacto emocional muito grande na vida do paciente.

Esse fardo é muitas vezes tão significativo que acaba afetando a qualidade de vida e a adesão ao tratamento. Por isso, um acompanhamento psicológico constante é essencial para muitas pessoas nessas condições.

Os benefícios da psicologia no tratamento de doenças crônicas

Um dos principais benefícios da psicologia no tratamento de doenças crônicas é ajudar os pacientes a desenvolverem estratégias eficazes de enfrentamento.

Afinal, receber um diagnóstico de uma condição crônica pode desencadear uma série de emoções negativas, como ansiedade, depressão e medo do desconhecido.

A terapia tem a capacidade de oferecer apoio emocional, permitindo que os pacientes expressem suas preocupações e compreendam suas emoções, o que auxilia na redução do estresse e na melhora do bem-estar psicológico.

A adesão ao tratamento é outra área em que a psicologia desempenha um papel crucial. Muitos pacientes crônicos enfrentam desafios diários para cumprir regimes de medicação, adotar mudanças no estilo de vida e seguir orientações médicas.

Nesse sentido, os psicólogos podem desenvolver estratégias para melhorar a motivação, estabelecer metas realistas e superar obstáculos.

Por fim, a educação também é uma parte essencial do tratamento de doenças crônicas. A terapia ajuda o paciente a adquirir uma melhor compreensão da condição e de suas implicações, e isso pode capacitá-lo a se tornar mais ativo no gerenciamento de sua própria saúde.

Dessa maneira, a abordagem psicoterápica em pacientes com doenças crônicas resulta em uma melhoria na autoestima, relacionamentos mais saudáveis e uma abordagem mais positiva em relação à própria saúde

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Candida auris: aumento de casos do “superfungo” provoca preocupação global

24 de agosto de 2023

As micoses e infecções fúngicas da pele são problemas de saúde comuns que costumam ser tratados com relativa facilidade. Mas um aumento nos casos de infecções por Candida auris, um fungo descoberto apenas recentemente em humanos, vem causando preocupação em especialistas em todo o mundo. O Candida auris foi observado em humanos pela primeira vez […]

Candida auris: aumento de casos do “superfungo” provoca preocupação global

As micoses e infecções fúngicas da pele são problemas de saúde comuns que costumam ser tratados com relativa facilidade.

Mas um aumento nos casos de infecções por Candida auris, um fungo descoberto apenas recentemente em humanos, vem causando preocupação em especialistas em todo o mundo.

O Candida auris foi observado em humanos pela primeira vez no ano de 2009, no Japão. Desde então, casos do fungo foram registrados em todas as partes do mundo. No Brasil, os primeiros casos apareceram em 2020.

O que é o Candida auris

O C. auris é uma levedura que tem resistência a altas temperaturas e consegue se propagar facilmente. Altamente resiliente, ele consegue sobreviver em ambientes inóspitos por longos períodos de tempo e já se mostrou resistente a ações de desinfetantes e alguns medicamentos antifúngicos.

Por essa grande capacidade de resistência, o Candida auris é comumente chamado de “superfungo” e tornou-se um problema principalmente em ambientes hospitalares.

Por que ele é perigoso

O fungo consegue infectar qualquer parte do corpo e torna-se especialmente preocupante quando chega à corrente sanguínea, onde pode provocar infecções graves.

Pessoas imunocomprometidas possuem risco maior de infecção e morte por Candida auris; de acordo com pesquisas, mais de 90% dos espécimes isolados do fungo são resistentes ao fluconazol, um dos medicamentos mais utilizados para tratar infecções fúngicas.

Além disso, entre 30% e 60% das pessoas com infecção sanguínea provocada pelo fungo acabam morrendo.

Sintomas e tratamento

Os sintomas de infecção por Candida auris são muitas vezes inespecíficos e incluem:

● Febres;

● Calafrios;

● Pressão baixa.

O tratamento é normalmente feito com medicamentos antifúngicos, como as equinocandinas, embora o fungo tenha exibido resistência a grande parte dos fármacos disponíveis.

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Existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria

22 de agosto de 2023

A ingestão da quantidade correta de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes é essencial para manter nossa saúde em dia. Sabendo disso, muitas pessoas recorrem aos suplementos para aumentar a ingestão de vitaminas: de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 59% das famílias brasileiras possuem ao […]

Existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria

A ingestão da quantidade correta de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes é essencial para manter nossa saúde em dia. Sabendo disso, muitas pessoas recorrem aos suplementos para aumentar a ingestão de vitaminas: de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 59% das famílias brasileiras possuem ao menos uma pessoa que consome suplementos vitamínicos regularmente.

Essa popularização dos suplementos, vistos por muitos como substâncias saudáveis e sem riscos, acaba levantando uma questão fundamental: existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria?

Quando a suplementação é indicada

A suplementação vitamínica por meio de cápsulas e comprimidos pode ser indicada para algumas pessoas com deficiências específicas ou portadores de certas

condições de saúde, como diabetes e osteoporose, além de pacientes oncológicos e imunodeprimidos.

Mesmo nesses casos, entretanto, a suplementação deve ocorrer com orientação médica, após a realização de exames que vão averiguar quais as reais necessidades do paciente.

Para a população em geral, a suplementação é indicada apenas para pessoas com deficiência de vitaminas e minerais detectada por exame de sangue. Nesses casos, o consumo de suplementos é benéfico quando o médico ou nutricionista identifica que a pessoa não consegue ingerir a quantidade ideal do nutriente apenas por meio da alimentação.

Os perigos de tomar vitaminas sem necessidade

O consumo de vitaminas por conta própria, sem acompanhamento médico adequado, não tem benefícios comprovados e pode até ser prejudicial ao organismo.

O excesso de vitamina D, por exemplo, pode ser tóxico e provocar problemas neurológicos; já o excesso de vitamina C pode provocar cálculos renais. O consumo exagerado de vitamina A, por sua vez, aumenta o risco de cirrose hepática.

Por isso, nada de consumir suplementos vitamínicos por conta própria achando que vão melhorar sua saúde e prevenir doenças. Procure sempre um médico ou nutricionista para garantir o acompanhamento adequado.

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Exames de imagem: como eles auxiliam em um diagnóstico preciso e seguro

21 de agosto de 2023

A realização de exames é uma etapa fundamental no diagnóstico e no tratamento de diversas doenças. Os exames fornecem informações fundamentais para o médico, que pode traçar o melhor curso de ação para o paciente de acordo com as informações fornecidas. Dentre os exames disponíveis atualmente, os exames de imagem são uma ferramenta valiosa tanto […]

Exames de imagem: como eles auxiliam em um diagnóstico preciso e seguro

A realização de exames é uma etapa fundamental no diagnóstico e no tratamento de diversas doenças. Os exames fornecem informações fundamentais para o médico, que pode traçar o melhor curso de ação para o paciente de acordo com as informações fornecidas.

Dentre os exames disponíveis atualmente, os exames de imagem são uma ferramenta valiosa tanto para um diagnóstico correto quanto para o acompanhamento do paciente ao longo do tratamento.

Além de serem práticos e precisos, a maioria dos exames de imagem é indolor, segura e não invasiva, proporcionando uma visão interna do corpo humano que muitas vezes não pode ser obtida por meio de análises clínicas convencionais.

Esses exames permitem a detecção precoce de anomalias, lesões, tumores, infecções e outras alterações patológicas mesmo antes de sintomas clínicos se

manifestarem, resultando frequentemente em intervenções mais eficazes e tratamentos menos invasivos.

Dessa maneira, é possível aumentar as chances de recuperação e minimizar os riscos associados a procedimentos mais agressivos.

Quais os exames de imagem mais comuns

Os exames de imagem mais comuns incluem:

● Radiografia: permite a identificação de lesões em diversos órgãos, como os pulmões, sendo muito utilizado também na ortodontia e na avaliação de fraturas;

● Ultrassonografia: exame que utiliza ondas sonoras para gerar imagens do corpo. É bastante utilizado, por exemplo, no acompanhamento pré-natal e para a avaliação de vários órgãos intracavitários, articulações e de partes moles do corpo;

● Tomografia computadorizada: utiliza o mesmo princípio do raio-x, mas com o auxílio de tecnologia mais sofisticada que permite a produção de imagens detalhadas e de altíssima qualidade, bem como estudos tridimensionais e angiográficos;

● Ressonância magnética: com imagens produzidas por meio de ondas de radiofrequência dentro de um campo magnético, a ressonância magnética é capaz de gerar análises precisas e de alto valor diagnóstico de diversas partes do corpo.

A capacidade de combinar informações clínicas com as imagens fornecidas pelos exames de imagem permite aos médicos planejar tratamentos mais efetivos e personalizados para cada paciente.

Os exames de imagem constituem, portanto, um diferencial essencial na abordagem médica, permitindo aos profissionais de saúde uma compreensão mais detalhada da condição de saúde do paciente e fornecendo informações que auxiliam tanto no diagnóstico precoce quanto na formulação de estratégias terapêuticas eficazes.

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Herpes-zóster acima dos 50 anos: prevenção, sintomas e como tratar

8 de agosto de 2023

Provocada pelo mesmo vírus da catapora, o herpes-zóster é uma doença ainda relativamente desconhecida da população. A condição afeta principalmente adultos acima dos 50 anos, devido principalmente ao enfraquecimento natural do sistema imunológico. Saiba quais os sintomas do herpes-zóster, como preveni-lo e como tratá-lo. O que é o herpes-zóster O herpes-zóster é uma doença viral […]

Herpes-zóster acima dos 50 anos: prevenção, sintomas e como tratar

Provocada pelo mesmo vírus da catapora, o herpes-zóster é uma doença ainda relativamente desconhecida da população. A condição afeta principalmente adultos acima dos 50 anos, devido principalmente ao enfraquecimento natural do sistema imunológico.

Saiba quais os sintomas do herpes-zóster, como preveni-lo e como tratá-lo.

O que é o herpes-zóster

O herpes-zóster é uma doença viral provocada pelo mesmo vírus que causa a catapora, o varicela-zóster. Enquanto a catapora é mais frequente em crianças, o herpes-zóster costuma se manifestar em adultos mais velhos.

Isso acontece porque, quando uma pessoa pega catapora, o vírus permanece “adormecido” em um nervo. Décadas depois da primeira infecção, o varicela-zóster pode aproveitar um momento de queda na imunidade e ressurge no nervo onde estava alojado.

O principal sintoma do herpes-zóster é, assim, a formação de erupções ou bolhas vermelhas na pele, geralmente apenas em um lado do corpo.

Essas lesões – popularmente conhecidas como “cobrão”, por causa de seu formato particular – atingem principalmente o pescoço, as costas, o tórax e o abdômen e costumam ser dolorosas.

Além do aparecimento do cobrão, os sintomas do herpes-zóster incluem:

  • Formigamento ou hipersensibilidade da pele;
  • Coceira;
  • Mal-estar geral;
  • Sensação de queimação na pele.

Tratamento do herpes-zóster

É importante procurar um médico caso suspeite que você tem herpes-zóster. O tratamento da doença, que deve ser iniciado o quanto antes de modo a evitar complicações, é realizado principalmente com medicamentos antivirais e analgésicos.

Enquanto a infecção estiver ativa, é importante que a pessoa acometida não tenha contato direto com outros indivíduos, de modo evitar a contaminação por meio do líquido das vesículas, que contém vírus.

Como prevenir o herpes-zóster

A única forma de prevenir a doença é por meio da vacinação. A vacina contra o herpes-zóster é aplicada em dose única em pessoas com mais de 50 anos de idade, mas ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

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Colesterol alto: quais os perigos e como controlá-lo

O colesterol alto é um problema que atinge grande parte da população brasileira. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a condição afeta quatro em cada dez pessoas no país. Apesar dessa alta prevalência, muitas pessoas não sabem que estão com a taxa de colesterol acima dos valores recomendados. Por isso, é essencial conhecer […]

Colesterol alto: quais os perigos e como controlá-lo

O colesterol alto é um problema que atinge grande parte da população brasileira. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a condição afeta quatro em cada dez pessoas no país.

Apesar dessa alta prevalência, muitas pessoas não sabem que estão com a taxa de colesterol acima dos valores recomendados. Por isso, é essencial conhecer quais os perigos do colesterol e como mantê-lo sob controle.

O que é o colesterol

O colesterol é um lipídio que auxilia na formação de membranas celulares e de alguns hormônios. Existem diferentes tipos de colesterol, mas os principais são o HDL (o colesterol “bom”) e o LDL (o colesterol “ruim”).

Eles foram assim classificados porque, enquanto o HDL retira o excesso de colesterol do sangue e leva para o fígado, o LDL transporta o colesterol para os tecidos, facilitando o acúmulo da substância nas paredes internas das artérias.

Os níveis de colesterol devem ser checados periodicamente por meio de exames de sangue.

Quais os perigos do colesterol alto

Também chamado hipercolesterolemia, o colesterol alto é uma condição silenciosa que traz uma série de riscos para a saúde, principalmente devido ao acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos.

As principais complicações do colesterol alto incluem:

  • Pressão alta;
  • Aterosclerose;
  • Doença arterial coronariana;
  • Infarto;

Como controlar o colesterol

Os cuidados com a alimentação e a prática de exercícios físicos são os dois principais fatores que ajudam a controlar o colesterol.

É importante, portanto, evitar o consumo excessivo de alimentos industrializados, frituras e alimentos ricos em gorduras, como fast foods, sorvetes, produtos embutidos e derivados do leite.

Procure adotar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos com frequência, e consumir alimentos como carnes brancas, frutas, vegetais e leguminosas.

A utilização de medicação específica pode ser considerada, na dependência de avaliação e orientação médica apropriada.

 

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Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados. Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além […]

Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados.

Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além da idade, alguns sintomas físicos são indicativos de que o corpo feminino está entrando nesse período.

O principal deles é, naturalmente, a ausência de menstruação. Na fase chamada de climatério, que marca a transição entre a vida reprodutiva e a não-reprodutiva, pode haver uma irregularidade ou interrupção temporária das menstruações.

Quando a mulher permanece por 12 meses consecutivos sem menstruar, pode-se dizer que ela entrou na menopausa.

Outros sintomas incluem:

● Ondas de calor, que são provocadas pelo desequilíbrio hormonal;

● Fadiga;

● Alterações vaginais, como sensibilidade e falta de lubrificação;

● Dores durante as relações sexuais;

● Incontinência urinária;

● Suores noturnos;

● Mudança de peso;

● Queda de cabelo;

● Ansiedade;

● Depressão;

● Insônia.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres vão apresentar os mesmos sintomas, pois a menopausa varia de acordo com cada organismo.

Por isso, o indicado é procurar um ginecologista ao primeiro sinal de que a menopausa está chegando. Alguns exames de check-up podem ser realizados para verificar se está tudo bem com o seu corpo, e o médico poderá ajudar no tratamento dos sintomas para que o período transcorra de maneira mais tranquila possível.

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Atividade física com pets: conheça os benefícios e os cuidados

7 de agosto de 2023

Já é de conhecimento geral a importância que a atividade física tem no nosso bem-estar físico e mental. Praticar exercícios auxilia na saúde do corpo, fortalecendo os músculos, ossos e o coração, e é benéfico também para a saúde psicológica. O que muitas pessoas ainda não sabem é que praticar atividade física com os pets […]

Atividade física com pets: conheça os benefícios e os cuidados

Já é de conhecimento geral a importância que a atividade física tem no nosso bem-estar físico e mental. Praticar exercícios auxilia na saúde do corpo, fortalecendo os músculos, ossos e o coração, e é benéfico também para a saúde psicológica.

O que muitas pessoas ainda não sabem é que praticar atividade física com os pets é um hábito ainda mais positivo: além de ajudar os animais e os tutores a terem uma vida saudável, o tempo de qualidade passado juntos fortalece o relacionamento e o vínculo entre ambos.

Transformar a atividade física em rotina para o pet é, antes de tudo, uma questão de saúde: de acordo com uma pesquisa realizada pela Banfield Pet Hospital, entre 25% e 40% dos gatos e cachorros domésticos no Brasil estão obesos ou com sobrepeso.

Ao estimular o animal a se exercitar com frequência, o tutor fortalece os músculos e a estrutura óssea do pet, diminuindo o tempo ocioso, o sedentarismo e o acúmulo de gordura – fatores que podem provocar doenças físicas e psicológicas no animal.

Por isso, atividades como caminhadas, natação, trilhas e brincadeiras do tipo “caçada” podem ser realizadas em conjunto ao ar livre e trazem benefícios para ambos o tutor e o bichinho.

Cuidados ao praticar exercícios físicos com seu pet

Antes de transformar a atividade física em rotina para você e seu pet, é importante que ambos passem por uma bateria de exames com um médico e um veterinário para verificar seu estado de saúde.

Além disso, cuidados adicionais devem ser tomados com o pet: algumas raças de cães, por exemplo, possuem limitações em relação ao tipo e quantidade de exercícios que podem ser realizados.

Converse bem com o veterinário para descobrir qual atividade é mais indicada para o seu companheiro. Bom treino e boa diversão!

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Hipertensão na idade adulta aumenta risco de demência na velhice; saiba como controlar a pressão alta

3 de agosto de 2023

A hipertensão arterial é um dos problemas de saúde mais comuns entre os brasileiros. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 35 milhões de pessoas sofrem com a condição no país – mas apenas metade delas realizam o tratamento adequado. Se esses números já são suficientes para acender um sinal de alerta, […]

Hipertensão na idade adulta aumenta risco de demência na velhice; saiba como controlar a pressão alta

A hipertensão arterial é um dos problemas de saúde mais comuns entre os brasileiros. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 35 milhões de pessoas sofrem com a condição no país – mas apenas metade delas realizam o tratamento adequado.

Se esses números já são suficientes para acender um sinal de alerta, uma pesquisa recente demonstrou como a hipertensão pode ser um problema de saúde pública ainda mais sério e subestimado.

De acordo com um estudo realizado pela University College London (UCL), pessoas acima de 50 anos com quadro de hipertensão leve têm 45% mais chances de desenvolver demência até os 75 anos, em comparação com quem não é hipertenso. Para chegar a essa conclusão, o estudo analisou dados de mais de 8,6 mil pessoas.

Conforme os pesquisadores, o risco aumentado de demência pode ocorrer porque a pressão arterial elevada provocaria uma série de “micro-derrames” cerebrais ao longo

dos anos, a maioria deles imperceptível. Essas lesões são fatores de risco para demência, especialmente em pessoas idosas.

É, portanto, importante que a população adote cada vez mais medidas de combate e controle efetivo da hipertensão.

Prevenindo e tratando a hipertensão

Para evitar esse e outros riscos relacionados à hipertensão – a doença está diretamente ligada a um aumento de casos de infarto e derrame, por exemplo – é essencial a adoção de medidas que ajudem a manter a pressão arterial controlada. Elas incluem:

● Consuma uma dieta rica em frutas, verduras, grãos integrais, proteínas magras e laticínios com baixo teor de gordura. Reduza a ingestão de sal na alimentação, pois o excesso pode levar ao aumento da pressão arterial. Evite alimentos processados e ricos em gorduras saturadas e trans;

● A atividade física ajuda a fortalecer o coração e os vasos sanguíneos, auxiliando na redução da pressão arterial. Antes de iniciar a prática de qualquer atividade, é importante se consultar com um cardiologista;

● O consumo excessivo de álcool pode aumentar a pressão arterial, e o tabagismo prejudica os vasos sanguíneos e pode levar ao estreitamento das artérias, aumentando o risco de hipertensão;

● O estresse crônico pode afetar negativamente a pressão arterial. Encontre maneiras de lidar com o estresse, como meditação, ioga, atividades relaxantes ou hobbies que lhe proporcionem prazer.

Além disso, como muitas vezes a hipertensão é assintomática, é essencial fazer o rastreio da pressão arterial ao menos uma vez por ano. Quando o uso de medicamentos para controle da pressão for necessário, siga à risca a orientação do cardiologista.

Dessa maneira, você mantém a saúde do seu corpo e da sua mente protegida.

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Câncer de cabeça e pescoço: tudo o que você precisa saber

1 de agosto de 2023

O câncer de cabeça e pescoço é o quinto mais frequente no Brasil, provocando a morte de 10 mil pessoas no país todos os anos, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Entre os homens, ele é ainda mais comum, ocupando a segunda posição entre os mais frequentes. Embora seja de alta […]

Câncer de cabeça e pescoço: tudo o que você precisa saber

O câncer de cabeça e pescoço é o quinto mais frequente no Brasil, provocando a morte de 10 mil pessoas no país todos os anos, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Entre os homens, ele é ainda mais comum, ocupando a segunda posição entre os mais frequentes.

Embora seja de alta prevalência, esse tipo de câncer ainda não é muito conhecido da população. Por isso, é importante saber quais os fatores de risco, os sintomas e o tratamento da doença.

Veja tudo o que você precisa saber sobre o câncer de cabeça e pescoço.

Fatores de risco

A maior parte dos pacientes acometidos com o câncer de cabeça e pescoço tem mais de 60 anos e é do sexo masculino. Além da idade e do sexo, os principais fatores de risco para esse tipo de câncer incluem:

● Tabagismo;

● Consumo de bebidas alcoólicas;

● Infecção pelo papilomavírus humano (HPV).

● Exposição desprotegida à luz solar, pois muitas vezes o câncer de cabeça e pescoço tem origem com o câncer de pele.

Sintomas e diagnóstico

Inicialmente silencioso, o câncer de cabeça e pescoço pode apresentar alguns sintomas em estágios mais avançados:

● Feridas na boca que não saram em um período de 15 dias;

● Dificuldade para engolir ou falar;

● Rouquidão persistente;

● Nódulos no pescoço;

● Perda de peso.

Caso verifique a presença desses sintomas de forma persistente, procure um médico.

O diagnóstico é realizado por uma avaliação clínica da cavidade oral, além de biópsia e exames de imagem como radiografia, tomografia e ressonância magnética.

Tratamento

O tratamento do câncer de cabeça e pescoço é individualizado, podendo ser inicialmente cirúrgico para remoção das áreas afetadas. A realização da cirurgia vai depender da localização da lesão e da presença ou não de metástase.

Além da cirurgia, também podem ser realizados tratamentos de quimioterapia e/ou radioterapia, que também devem ser avaliados de acordo com cada caso.

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