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Hepatite A: um alerta importante para o verão

19 de fevereiro de 2024

Com a chegada do verão, muitas pessoas estão ansiosas para aproveitar o sol, a praia e as atividades ao ar livre. No entanto, é crucial lembrar que a estação também traz consigo certos riscos à saúde, incluindo a propagação da hepatite A. Esta doença viral, embora seja evitável, ainda representa uma preocupação significativa durante os […]

Hepatite A: um alerta importante para o verão

Com a chegada do verão, muitas pessoas estão ansiosas para aproveitar o sol, a praia e as atividades ao ar livre. No entanto, é crucial lembrar que a estação também traz consigo certos riscos à saúde, incluindo a propagação da hepatite A. Esta doença viral, embora seja evitável, ainda representa uma preocupação significativa durante os meses mais quentes do ano.

A hepatite A é uma infecção viral do fígado causada pelo vírus da hepatite A (HAV). É transmitida principalmente através da ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes de uma pessoa infectada. No entanto, o contato pessoal próximo com uma pessoa infectada também pode resultar na disseminação do vírus.

Durante o verão, as condições climáticas quentes e úmidas podem criar um ambiente propício para a proliferação de vírus e bactérias. Além disso, as atividades ao ar livre, como churrascos, piqueniques e festas na piscina, podem aumentar o risco de contaminação pela hepatite A, já que a manipulação e preparação de alimentos podem não ser tão rigorosamente controladas quanto em ambientes fechados.

É importante estar ciente dos sintomas da hepatite A, que podem incluir:

  1. Fadiga persistente
  2. Náuseas e vômitos
  3. Febre
  4. Dor abdominal, especialmente na região do fígado
  5. Urina escura
  6. Icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos)

Embora a hepatite A seja uma doença séria, na maioria dos casos, as pessoas se recuperam completamente dentro de algumas semanas ou meses, sem danos permanentes ao fígado. No entanto, em casos raros, a hepatite A pode levar a complicações graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos ou em idosos.

Felizmente, a hepatite A é uma doença prevenível. A vacina está amplamente disponível e é altamente eficaz na prevenção da infecção. Além disso, medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente com água e sabão, especialmente antes de preparar ou consumir alimentos, e evitar o consumo de água ou alimentos de fontes desconhecidas ou não confiáveis, podem ajudar a reduzir o risco de infecção.

Durante o verão, é essencial tomar precauções extras para proteger-se e proteger os outros contra a hepatite A. Isso inclui estar atento à higiene pessoal e alimentar, evitar o compartilhamento de alimentos, bebidas ou utensílios com pessoas desconhecidas ou suspeitas de estarem infectadas e, acima de tudo, buscar a vacinação, especialmente se estiver viajando para áreas onde a doença é mais prevalente.

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Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito?

Quais repelentes posso usar contra o mosquito da dengue? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem a resposta. Leia o artigo para se proteger com confiança. Os produtos para repelir o mosquito Aedes, transmissor da dengue, dividem-se em duas categorias: repelentes para aplicação na pele e produtos para uso no ambiente. Não existem produtos […]

Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito?

Quais repelentes posso usar contra o mosquito da dengue? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem a resposta. Leia o artigo para se proteger com confiança.

Os produtos para repelir o mosquito Aedes, transmissor da dengue, dividem-se em duas categorias: repelentes para aplicação na pele e produtos para uso no ambiente. Não existem produtos de administração oral, como comprimidos ou vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito.

Repelentes de insetos para a pele

Os repelentes de insetos para aplicação na pele são classificados como “Cosméticos” e devem estar devidamente registrados na Anvisa.

Todos os ingredientes repelentes de insetos que receberam aprovação para uso em produtos cosméticos podem ser utilizados em crianças, porém é crucial seguir as instruções presentes no rótulo do produto, visto que cada ingrediente tem suas próprias particularidades e restrições de uso.

Por exemplo, o uso de produtos repelentes de insetos contendo DEET não é autorizado em crianças menores de 2 anos. Já em crianças de 2 a 12 anos, o uso de DEET é permitido desde que sua concentração não ultrapasse 10%, limitado a três aplicações diárias, evitando-se o uso prolongado.

Além disso, é essencial observar que os produtos repelentes de insetos devem ser aplicados somente nas áreas expostas do corpo, conforme estipulado pela norma vigente sobre cosméticos, a RDC 19/2013. A aplicação do produto nas roupas só é recomendada se houver instruções explícitas na rotulagem.

Produtos para uso no ambiente

Os produtos mais comuns para uso no ambiente são os inseticidas e os repelentes.

Os inseticidas são destinados a eliminar os mosquitos adultos. Geralmente disponíveis em forma de spray e aerossol, contêm substâncias ativas que exterminam os mosquitos, juntamente com solubilizantes e conservantes.

Por outro lado, os repelentes apenas afastam os mosquitos do ambiente. Eles são encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas, usadas, por exemplo, em dispositivos elétricos.

Tanto os inseticidas quanto os repelentes devem conter substâncias ativas e componentes complementares (solubilizantes e conservantes) aprovados pela Anvisa.

Fique atento!

Os repelentes em dispositivos elétricos ou em espirais não devem ser utilizados em locais com pouca ventilação ou na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. Eles podem ser colocados em qualquer ambiente da casa, desde que estejam pelo menos a dois metros de distância das pessoas.

Equipamentos que emitem vibrações, CO2 ou luz, assim como plantas e sementes que possam atrair os mosquitos ou equipamentos com outras tecnologias, não são considerados saneantes passíveis de regularização pela Anvisa.

Os inseticidas “naturais”, à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, não têm comprovação de eficácia. Em outras palavras, velas, odorizantes de ambiente e incensos que afirmam possuir propriedades repelentes de insetos não são aprovados pela Agência.

O óleo de neem, que contém a substância azadiractina, é aprovado pela Anvisa para uso em inseticidas, desde que o produto esteja devidamente registrado.

Consulte aqui os cosméticos repelentes regularizados.

Consulte aqui os saneantes regularizados.

 Nova Diagnóstico com Agência Brasil

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7 dicas para curar a ressaca

9 de fevereiro de 2024

A ressaca, aquela sensação desagradável que muitas vezes acompanha uma noite de festa, pode deixar qualquer um se sentindo exausto e indisposto. Felizmente, existem várias dicas e estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e fazer você se sentir melhor. Aqui estão algumas sugestões para superar a ressaca e recuperar sua vitalidade: Hidrate-se adequadamente […]

7 dicas para curar a ressaca

A ressaca, aquela sensação desagradável que muitas vezes acompanha uma noite de festa, pode deixar qualquer um se sentindo exausto e indisposto. Felizmente, existem várias dicas e estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e fazer você se sentir melhor. Aqui estão algumas sugestões para superar a ressaca e recuperar sua vitalidade:

  1. Hidrate-se adequadamente

A desidratação é uma das principais causas dos sintomas da ressaca. Portanto, é essencial reabastecer seu corpo com líquidos. Beba água, sucos naturais ou bebidas isotônicas para ajudar a repor os eletrólitos perdidos durante a noite.

  1. Alimente-se com sabedoria

Apesar da vontade de se entregar a alimentos gordurosos e pesados, opte por refeições leves e nutritivas. Frutas, vegetais, alimentos ricos em fibras e proteínas magras podem ajudar a estabilizar o açúcar no sangue e fornecer energia sem sobrecarregar o sistema digestivo.

  1. Descanse e recupere-se

Dê ao seu corpo o tempo necessário para se recuperar. Tire uma soneca, relaxe em um ambiente tranquilo e evite atividades extenuantes. O descanso adequado é fundamental para ajudar o corpo a se recuperar da ressaca.

  1. Suplementação inteligente

Alguns suplementos podem ajudar a aliviar os sintomas da ressaca. Por exemplo, a vitamina B12 pode ajudar a aumentar os níveis de energia, enquanto o zinco e o magnésio podem ajudar a acalmar o sistema nervoso e aliviar dores musculares.

  1. Analgésicos moderados

Se estiver enfrentando dores de cabeça ou dores musculares, analgésicos de venda livre, como paracetamol ou ibuprofeno, podem oferecer alívio. No entanto, evite o uso excessivo, pois isso pode sobrecarregar o fígado e causar danos adicionais.

  1. Banho de contraste

Um banho alternado de água quente e fria pode ajudar a estimular a circulação sanguínea e aliviar dores musculares e fadiga. Experimente alternar entre água quente e fria por alguns minutos cada, terminando com água fria para um impulso revitalizante.

  1. Evite a automedicação

Embora seja tentador recorrer a remédios “milagrosos” para curar a ressaca, evite a automedicação com substâncias duvidosas. É importante abordar os sintomas de forma responsável e procurar ajuda médica se necessário.

Seguindo estas dicas e cuidando bem de si mesmo, você estará pronto para enfrentar o dia seguinte com mais disposição e vitalidade, deixando a ressaca para trás e aproveitando ao máximo a vida. Lembre-se sempre de beber com moderação e priorizar o seu bem-estar.

 

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Carnaval: diversão sem prejuízos à saúde

7 de fevereiro de 2024

O Carnaval é uma das festas mais animadas e aguardadas do ano, repleta de música, dança e celebração. No entanto, é importante lembrar que essa época também pode representar um desafio para a saúde, especialmente se não tomarmos os devidos cuidados. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo o Carnaval sem comprometer a sua […]

Carnaval: diversão sem prejuízos à saúde

O Carnaval é uma das festas mais animadas e aguardadas do ano, repleta de música, dança e celebração. No entanto, é importante lembrar que essa época também pode representar um desafio para a saúde, especialmente se não tomarmos os devidos cuidados. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo o Carnaval sem comprometer a sua saúde:

  1. Hidratação é fundamental

Durante os dias de folia, é essencial manter-se hidratado. O calor intenso e a atividade física podem levar à desidratação rapidamente. Certifique-se de beber bastante água ao longo do dia e opte por bebidas isotônicas para repor os eletrólitos perdidos através do suor.

  1. Descanso adequado

Embora seja tentador aproveitar todas as festividades até altas horas da madrugada, o descanso adequado é crucial para manter a saúde durante o Carnaval. Tente manter uma rotina de sono regular e tire cochilos sempre que possível para recuperar as energias.

  1. Alimentação equilibrada

Não deixe que a correria das festas atrapalhe a sua alimentação. Faça refeições balanceadas, ricas em frutas, vegetais, proteínas magras e carboidratos complexos. Evite o consumo excessivo de alimentos gordurosos e frituras, que podem sobrecarregar o sistema digestivo e causar desconforto.

  1. Proteção solar

Se você planeja passar longos períodos ao ar livre durante o Carnaval, não se esqueça de aplicar protetor solar regularmente. Os raios UV podem ser prejudiciais à pele, causando queimaduras solares e aumentando o risco de câncer de pele. Use também chapéus, óculos de sol e roupas leves para se proteger do sol.

  1. Moderação no consumo de álcool

O consumo excessivo de álcool é uma das principais preocupações de saúde durante o Carnaval. Beba com moderação e intercale as bebidas alcoólicas com água ou sucos naturais para evitar a ressaca e a desidratação.

  1. Prática de sexo seguro

Se você planeja se envolver em atividades sexuais durante o Carnaval, lembre-se da importância do sexo seguro. Use preservativos para se proteger contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e gravidez indesejada.

  1. Cuidado com os excessos

Por fim, lembre-se de que o Carnaval é uma maratona, não uma corrida. Evite o excesso de estímulo, seja ele na forma de álcool, comida ou atividade física. Ouça o seu corpo e dê a si mesmo tempo para descansar e se recuperar entre as festividades.

 

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O que é sinusite? Quais suas causas e sintomas?

5 de fevereiro de 2024

A sinusite é uma condição comum, frequentemente associada a desconforto e complicações respiratórias. Compreender suas causas e sintomas é essencial para uma abordagem eficaz no tratamento e na prevenção dessa condição. A sinusite refere-se à inflamação dos seios paranasais, que são cavidades ósseas preenchidas com ar, localizadas ao redor do nariz, olhos e maçãs do […]

O que é sinusite? Quais suas causas e sintomas?

A sinusite é uma condição comum, frequentemente associada a desconforto e complicações respiratórias. Compreender suas causas e sintomas é essencial para uma abordagem eficaz no tratamento e na prevenção dessa condição.

A sinusite refere-se à inflamação dos seios paranasais, que são cavidades ósseas preenchidas com ar, localizadas ao redor do nariz, olhos e maçãs do rosto. Essas cavidades estão revestidas por uma membrana mucosa, cuja função é produzir muco, contribuindo para a umidade e limpeza do trato respiratório.

Diversos fatores podem desencadear a sinusite, sendo as infecções virais e bacterianas as causas mais comuns. Resfriados, gripes e alergias também são frequentes desencadeadores, provocando inflamação e bloqueio das passagens nasais. Além disso, fatores anatômicos, como desvios no septo nasal, e condições médicas crônicas, como polipose nasal, podem predispor indivíduos à sinusite.

Identificando os sinais

Os sintomas da sinusite podem variar em intensidade e duração. Entre os mais comuns estão dor facial, pressão na região dos olhos e testa, congestão nasal, secreção nasal espessa, tosse, dor de garganta e perda de olfato. Em casos mais graves, febre, fadiga e dores musculares podem estar presentes.

O diagnóstico da sinusite muitas vezes envolve a avaliação clínica, exames físicos e, em alguns casos, exames de imagem, como a tomografia computadorizada. O tratamento varia de acordo com a causa e a gravidade da condição. Antibióticos podem ser prescritos em casos de infecções bacterianas, enquanto corticosteroides intranasais e descongestionantes podem ser indicados para aliviar os sintomas e reduzir a inflamação.

Prevenção e cuidados contínuos

Adotar medidas preventivas é crucial para evitar recorrências da sinusite. Manter uma boa higiene nasal, usar umidificadores, evitar ambientes com fumaça e alérgenos, além de tratar adequadamente condições subjacentes, são passos importantes. Em casos crônicos ou recorrentes, a consulta a um especialista em otorrinolaringologia é recomendada para um plano de tratamento mais abrangente.

Compreender a sinusite, desde suas causas até seus sintomas e tratamentos, é fundamental para uma gestão eficaz dessa condição. A busca por cuidados médicos adequados e a adoção de medidas preventivas são passos cruciais para garantir o bem-estar respiratório e a qualidade de vida

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Esquistossomose: o que é, sintomas, tratamentos e causas

2 de fevereiro de 2024

A esquistossomose, também conhecida como barriga d’água, é uma doença parasitária transmitida por parasitas do gênero Schistosoma. Existem várias espécies que afetam os seres humanos, sendo a Schistosoma mansoni, Schistosoma japonicum e Schistosoma haematobium as mais prevalentes. A infecção ocorre principalmente em regiões com água doce contaminada pelos caramujos hospedeiros do parasita. O ciclo de […]

Esquistossomose: o que é, sintomas, tratamentos e causas

A esquistossomose, também conhecida como barriga d’água, é uma doença parasitária transmitida por parasitas do gênero Schistosoma. Existem várias espécies que afetam os seres humanos, sendo a Schistosoma mansoni, Schistosoma japonicum e Schistosoma haematobium as mais prevalentes. A infecção ocorre principalmente em regiões com água doce contaminada pelos caramujos hospedeiros do parasita.

O ciclo de transmissão da esquistossomose é complexo e envolve diferentes estágios. Os ovos do parasita são liberados nas fezes ou na urina de indivíduos infectados, contaminando a água. Caramujos de água doce servem como hospedeiros intermediários, liberando larvas cercárias infectantes na água. A infecção ocorre quando os seres humanos entram em contato com água contaminada.

Diagnóstico e tratamento

Os sintomas da esquistossomose podem variar em intensidade e dependem da espécie de Schistosoma envolvida. Os estágios iniciais podem ser assintomáticos, mas a infecção crônica pode levar a sintomas graves, incluindo febre, dor abdominal, diarreia, perda de peso e, em casos avançados, hepatomegalia, esplenomegalia e hipertensão portal.

O diagnóstico da esquistossomose envolve exames laboratoriais, como a detecção de ovos do parasita em fezes ou urina. A abordagem terapêutica geralmente inclui o uso de medicamentos antiparasitários, como o praziquantel, eficaz no combate às diferentes espécies de Schistosoma. No entanto, a prevenção continua sendo a estratégia mais eficaz.

Prevenção e controle

A prevenção da esquistossomose concentra-se na redução da exposição à água contaminada. Isso pode ser alcançado por meio de medidas de saneamento, tratamento em massa com antiparasitários em áreas endêmicas e educação sobre higiene. A implementação de estratégias integradas é crucial para controlar a propagação da doença em comunidades vulneráveis.

A esquistossomose continua a ser uma preocupação de saúde pública em muitas regiões tropicais e subtropicais. Com uma compreensão abrangente das causas, sintomas, tratamentos e estratégias de prevenção, é possível enfrentar esse desafio de forma eficaz. A promoção de iniciativas de saúde pública, juntamente com a pesquisa contínua, é essencial para a busca de soluções duradouras e a redução do impacto dessa doença parasitária globalmente.

 

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Lidando com o calor: cuidados essenciais para a saúde em dias quentes

30 de janeiro de 2024

As altas temperaturas são uma realidade cada vez mais presente em diversas regiões do mundo, impulsionadas pelas mudanças climáticas. Essas condições extremas podem exercer impactos significativos sobre o corpo humano, desencadeando uma série de efeitos adversos. Neste contexto, é essencial compreender como as altas temperaturas afetam nosso organismo e quais medidas podemos adotar para mitigar […]

Lidando com o calor: cuidados essenciais para a saúde em dias quentes

As altas temperaturas são uma realidade cada vez mais presente em diversas regiões do mundo, impulsionadas pelas mudanças climáticas. Essas condições extremas podem exercer impactos significativos sobre o corpo humano, desencadeando uma série de efeitos adversos. Neste contexto, é essencial compreender como as altas temperaturas afetam nosso organismo e quais medidas podemos adotar para mitigar os danos.

Conheça os principais efeitos das altas temperaturas no corpo:

Desidratação

Em ambientes quentes, o corpo tende a perder mais líquidos através da transpiração, levando à desidratação. Esse estado pode resultar em fadiga, tonturas e até mesmo em complicações mais sérias, como insuficiência renal.

Hipertermia

O aumento da temperatura ambiental pode levar à hipertermia, onde o corpo não consegue dissipar calor de forma eficiente. Isso pode resultar em sintomas como febre, confusão mental e, em casos graves, insuficiência orgânica.

 Exaustão por calor

Esforços físicos em ambientes quentes podem levar à exaustão por calor, caracterizada por fraqueza, náuseas e sudorese intensa. Se não tratada adequadamente, pode evoluir para condições mais graves, como consequência do calor.

Medidas para amenizar danos

Diante das crescentes mudanças climáticas, as altas temperaturas tornam-se uma preocupação global, demandando uma atenção especial para a preservação da saúde humana. Conscientes dos impactos adversos que a exposição prolongada ao calor pode causar, é necessário adotar medidas proativas para mitigar danos.

A seguir, destacamos algumas estratégias cruciais que podem ser incorporadas no cotidiano, visando a preservação do bem-estar em ambientes de elevada temperatura.

  1. Hidratação adequada: manter-se hidratado é fundamental. Consumir água regularmente, especialmente em dias quentes, ajuda a compensar as perdas de líquidos decorrentes da transpiração.
  1. Proteção solar e roupas adequadas: usar protetor solar e roupas leves que cubram a pele minimiza a exposição direta aos raios solares, reduzindo o risco de queimaduras e hipertermia.
  1. Evitar atividades físicas intensas: em dias extremamente quentes, é aconselhável evitar esforços físicos intensos, especialmente durante as horas de pico de temperatura. Caso seja necessário realizar atividades físicas, é recomendável fazê-las nas horas mais frescas do dia.
  1. Ambientes climatizados e sombreados: buscar ambientes com ar condicionado ou sombreados durante os períodos mais quentes do dia ajuda a manter uma temperatura corporal estável.
  1. Reconhecimento de sintomas: estar atento aos sinais de exaustão por calor e agir rapidamente ao perceber sintomas como tonturas, confusão mental ou sudorese excessiva é crucial para prevenir complicações mais graves.

 

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Trombose dos viajantes: como evitar?

29 de janeiro de 2024

O período de férias é, sem dúvida, uma época aguardada por muitos, marcada pelo descanso, lazer e, cada vez mais, por um aumento significativo no número de viagens. Contudo, é crucial aproveitar esse tempo de forma consciente, levando em consideração os possíveis riscos à saúde que podem estar associados a uma mudança no estilo de […]

Trombose dos viajantes: como evitar?

O período de férias é, sem dúvida, uma época aguardada por muitos, marcada pelo descanso, lazer e, cada vez mais, por um aumento significativo no número de viagens. Contudo, é crucial aproveitar esse tempo de forma consciente, levando em consideração os possíveis riscos à saúde que podem estar associados a uma mudança no estilo de vida, como a trombose dos viajantes.

O aumento no tempo de viagem também traz consigo certos riscos à saúde, com a trombose dos viajantes se destacando como uma preocupação significativa. A trombose venosa profunda (TVP) é uma condição em que se formam coágulos sanguíneos nas veias profundas do corpo, muitas vezes relacionada a longas horas de imobilidade durante voos prolongados, viagens de carro ou ônibus.

Os sintomas da trombose dos viajantes podem variar, mas frequentemente incluem dor e inchaço nas pernas, especialmente na panturrilha. Em alguns casos, podem ocorrer vermelhidão e calor na área afetada. É fundamental estar atento a esses sinais, pois, se não tratada, a TVP pode levar a complicações graves, como embolia pulmonar.

Fatores de risco

Além do tempo de imobilidade durante viagens, outros fatores podem aumentar o risco de trombose dos viajantes. Indivíduos com histórico familiar de trombose, obesidade, tabagismo, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, entre outros, devem estar especialmente atentos aos sinais e adotar medidas preventivas.

Prevenção e conscientização

A prevenção da trombose dos viajantes é uma questão-chave para garantir um período de férias seguro. Medidas simples, como movimentar-se regularmente durante viagens longas, realizar exercícios para os membros inferiores, manter-se hidratado e evitar o consumo excessivo de álcool, podem reduzir significativamente o risco de formação de coágulos.

Além disso, o uso de meias de compressão durante o período de viagem pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas, minimizando o risco de coágulos. Contudo, é essencial consultar um profissional de saúde antes de embarcar em qualquer viagem, especialmente se houver fatores de risco adicionais.

Enquanto desfrutamos das merecidas férias e exploramos novos horizontes, é crucial manter-se informado sobre os riscos à saúde associados às viagens prolongadas. A conscientização sobre a trombose dos viajantes e a adoção de medidas preventivas podem garantir não apenas um período de férias agradável, mas também a preservação da saúde durante e após a jornada. Portanto, ao planejar suas próximas aventuras, lembre-se de cuidar do seu bem-estar e aproveitar ao máximo cada momento com segurança.

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Exercícios para aliviar a ansiedade: uma jornada de bem-estar mental

19 de janeiro de 2024

A ansiedade tornou-se uma companheira constante na vida moderna, impactando negativamente nosso bem-estar mental. No entanto, existem maneiras eficazes de gerenciar esse desafio, e uma delas é através da prática regular de exercícios físicos e mentais. Abaixo, destacamos cinco exercícios que podem se tornar aliados poderosos na busca pelo equilíbrio emocional. Mindfulness e meditação: acalmando […]

Exercícios para aliviar a ansiedade: uma jornada de bem-estar mental

A ansiedade tornou-se uma companheira constante na vida moderna, impactando negativamente nosso bem-estar mental. No entanto, existem maneiras eficazes de gerenciar esse desafio, e uma delas é através da prática regular de exercícios físicos e mentais. Abaixo, destacamos cinco exercícios que podem se tornar aliados poderosos na busca pelo equilíbrio emocional.

  1. Mindfulness e meditação: acalmando a mente inquieta

Iniciar uma prática de mindfulness e meditação pode ser um passo transformador na gestão da ansiedade. Ao concentrar-se no momento presente, podemos treinar nossa mente para deixar de lado preocupações futuras e arrependimentos passados. Dedique alguns minutos diariamente para se sentar confortavelmente, focar na respiração e observar seus pensamentos sem julgamentos.

  1. Yoga: conectando corpo e mente

O yoga é uma prática holística que combina posturas físicas, técnicas de respiração e meditação. Além de fortalecer o corpo, o yoga promove a conexão entre mente e espírito, reduzindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Praticar yoga regularmente pode ajudar a diminuir a ansiedade, melhorar a flexibilidade e promover uma sensação geral de bem-estar.

  1. Exercícios aeróbicos: liberação de endorfinas para o bem-estar

A prática regular de exercícios aeróbicos, como corrida, natação ou ciclismo, é uma maneira eficaz de liberar endorfinas – neurotransmissores associados à sensação de felicidade. Essas atividades físicas não apenas melhoram a saúde cardiovascular, mas também proporcionam um alívio significativo da ansiedade. Inicie com sessões curtas e aumente gradualmente a intensidade.

  1. Diário de gratidão: focando no positivo

Manter um diário de gratidão pode ser um exercício simples, mas poderoso, para direcionar o foco para aspectos positivos da vida. Diariamente, reserve um momento para registrar três coisas pelas quais você é grato. Isso não apenas promove uma mentalidade mais positiva, mas também ajuda a reduzir a ansiedade ao cultivar um mindset centrado nas coisas boas da vida.

  1. Respiração profunda: um antídoto instantâneo para o estresse

A respiração profunda é uma técnica simples, mas eficaz, para acalmar a ansiedade instantaneamente. Dedique alguns minutos do seu dia para respirar profundamente, preenchendo os pulmões completamente e liberando o ar lentamente. Essa prática ativa o sistema nervoso parassimpático, reduzindo os níveis de estresse e promovendo uma sensação de calma.

Ao incorporar esses exercícios à sua rotina diária, você estará construindo uma base sólida para enfrentar e aliviar a ansiedade. Lembre-se de que cada jornada é única, então experimente diferentes abordagens e ajuste conforme necessário. O caminho para o bem-estar mental está ao alcance, e esses exercícios podem ser seus guias confiáveis nessa jornada de autodescoberta e equilíbrio emocional.

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Febre Amarela: uma ameaça controlável por meio da vacinação

17 de janeiro de 2024

A Febre Amarela é uma doença viral aguda, transmitida por mosquitos infectados, principalmente do gênero Aedes aegypti nas áreas urbanas e Haemagogus em ambientes silvestres. Originária de regiões tropicais da África e América do Sul, a enfermidade pode assumir formas distintas, desde quadros assintomáticos até manifestações graves que incluem icterícia, hemorragias e disfunção de órgãos. […]

Febre Amarela: uma ameaça controlável por meio da vacinação

A Febre Amarela é uma doença viral aguda, transmitida por mosquitos infectados, principalmente do gênero Aedes aegypti nas áreas urbanas e Haemagogus em ambientes silvestres. Originária de regiões tropicais da África e América do Sul, a enfermidade pode assumir formas distintas, desde quadros assintomáticos até manifestações graves que incluem icterícia, hemorragias e disfunção de órgãos.

A vacinação contra a Febre Amarela emerge como uma estratégia eficaz para conter a disseminação da doença. O imunizante é seguro e altamente recomendado para determinados grupos, com o objetivo de prevenir surtos e proteger populações vulneráveis. A seguir, discutiremos o que é a Febre Amarela e quem deve se vacinar contra ela.

O que é a Febre Amarela?

A Febre Amarela é causada pelo vírus Flavivírus, e sua transmissão ocorre por meio da picada de mosquitos infectados. Existem dois ciclos de transmissão: silvestre e urbano. No ciclo silvestre, os primatas não humanos são os principais hospedeiros do vírus, enquanto no ciclo urbano, o mosquito Aedes aegypti transmite o vírus entre humanos.

Os sintomas iniciais incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e fadiga. Em casos graves, a doença pode progredir para insuficiência hepática e renal, levando à mortalidade.

Quem deve se vacinar?

A vacina contra a Febre Amarela é recomendada para todos os residentes em áreas endêmicas, bem como para aqueles que viajam para essas regiões. Além disso, a vacinação é crucial para pessoas que planejam visitar áreas onde ocorreram surtos recentes, independentemente da classificação da área como urbana ou silvestre.

Populações mais vulneráveis, como crianças a partir dos 9 meses, idosos, gestantes, viajantes internacionais e profissionais de saúde, devem ser especialmente diligentes na busca pela imunização. A vacina é contraindicada apenas para pessoas com alergia grave à proteína do ovo, gestantes e pacientes imunocomprometidos.

A prevenção da Febre Amarela não apenas protege o indivíduo vacinado, mas também contribui para a interrupção do ciclo de transmissão do vírus, promovendo a saúde coletiva e a segurança da comunidade. Portanto, a conscientização sobre a importância da vacinação é fundamental para mitigar o impacto dessa doença e construir uma sociedade mais saudável e resistente.

 

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