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Dia Internacional da Síndrome de Down: conscientização e compreensão

21 de março de 2024

No dia 21 de março, o mundo se une para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down, uma data que visa promover a conscientização sobre essa condição genética, suas características e a importância de exames precoces para diagnóstico e intervenção adequados. Causas e fundamentação científica A Síndrome de Down é uma condição genética causada […]

Dia Internacional da Síndrome de Down: conscientização e compreensão

No dia 21 de março, o mundo se une para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down, uma data que visa promover a conscientização sobre essa condição genética, suas características e a importância de exames precoces para diagnóstico e intervenção adequados.

Causas e fundamentação científica

A Síndrome de Down é uma condição genética causada pela presença de um cromossomo extra, o 21, resultando em características físicas distintas e variáveis, além de algumas questões de saúde associadas. Embora a causa exata dessa ocorrência ainda não seja completamente compreendida, estudos científicos têm revelado uma série de fatores que podem contribuir para esse fenômeno, incluindo idade materna avançada.

Características e desenvolvimento

As pessoas com Síndrome de Down apresentam características físicas reconhecíveis, como olhos amendoados, mãos pequenas e uma aparência facial característica. Além disso, muitas vezes enfrentam desafios no desenvolvimento cognitivo e motor, embora o espectro de habilidades possa variar amplamente de uma pessoa para outra. É crucial entender que cada indivíduo com Síndrome de Down é único e possui potenciais próprios, que podem ser desenvolvidos com o suporte e a inclusão adequados.

Exames e diagnóstico precoce

A detecção precoce da Síndrome de Down é essencial para garantir intervenções oportunas e um acompanhamento adequado desde os primeiros estágios da vida. Exames pré-natais, como o rastreamento combinado e a ultrassonografia, podem ajudar a identificar sinais precoces da condição durante a gravidez. Além disso, testes genéticos, como a amniocentese ou a biópsia de vilosidades coriônicas, oferecem diagnósticos mais precisos durante a gestação.

Inclusão e empoderamento

À medida que celebramos o Dia Internacional da Síndrome de Down, é fundamental reforçar a importância da inclusão e do respeito à diversidade. As pessoas com Síndrome de Down têm muito a contribuir para a sociedade e merecem oportunidades iguais em todos os aspectos da vida, desde a educação até o mercado de trabalho. Promover um ambiente inclusivo e acolhedor é essencial para garantir que todos tenham a chance de alcançar seu pleno potencial.

É imprescindível refletir sobre a importância de compreender e apoiar as pessoas com essa condição. A conscientização, a educação e o acesso a cuidados médicos adequados desempenham um papel crucial na promoção da igualdade e no fortalecimento das comunidades. Vamos trabalhar juntos para construir um mundo mais inclusivo e compassivo, onde todas as pessoas, independentemente de sua condição genética, sejam valorizadas e respeitadas.

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Nova estação: 5 doenças mais comuns do outono

20 de março de 2024

Com a chegada oficial do outono no dia 20 de março, é importante estar ciente das mudanças que essa estação traz não apenas em relação ao clima, mas também à saúde. Durante essa transição entre o calor do verão e o frio do inverno, algumas doenças se tornam mais prevalentes. Neste artigo, vamos explorar as […]

Nova estação: 5 doenças mais comuns do outono

Com a chegada oficial do outono no dia 20 de março, é importante estar ciente das mudanças que essa estação traz não apenas em relação ao clima, mas também à saúde. Durante essa transição entre o calor do verão e o frio do inverno, algumas doenças se tornam mais prevalentes. Neste artigo, vamos explorar as cinco doenças mais comuns do outono e como preveni-las.

  1. Resfriado Comum

O resfriado comum é uma das doenças mais frequentes durante o outono. Os sintomas incluem coriza, espirros, tosse, dor de garganta e, às vezes, febre baixa. Essa doença é causada principalmente por vírus, que se espalham facilmente em ambientes fechados e com aglomeração de pessoas. A prevenção inclui lavar as mãos regularmente, evitar contato próximo com pessoas doentes e manter ambientes bem ventilados.

  1. Influenza (Gripe)

Assim como o resfriado, a gripe também se torna mais comum no outono. Os sintomas são semelhantes, mas geralmente mais graves, incluindo febre alta, dores musculares intensas, fadiga e mal-estar geral. A vacinação anual contra a gripe é a melhor forma de prevenção, além de medidas de higiene, como lavar as mãos com frequência e cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar.

  1. Conjuntivite

A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste a parte interna das pálpebras e a parte branca do globo ocular. No outono, é comum devido à maior concentração de poeira e alérgenos no ar. Os sintomas incluem vermelhidão, coceira, sensação de areia nos olhos e secreção. Evitar coçar os olhos, lavar as mãos regularmente e evitar locais com grande concentração de poeira são medidas preventivas importantes.

  1. Rinite alérgica

A rinite alérgica é uma reação do sistema imunológico a substâncias presentes no ar, como pólen, ácaros e fungos, que se tornam mais abundantes no outono. Os sintomas incluem espirros frequentes, coriza, coceira no nariz e nos olhos, e congestionamento nasal. Para prevenir, é importante manter a casa limpa, evitar o contato com alérgenos conhecidos e, se necessário, utilizar medicamentos prescritos por um médico.

  1. Asma

No outono, a asma pode ser desencadeada por diferentes fatores, como mudanças bruscas de temperatura, aumento da umidade e maior concentração de alérgenos no ar. Os sintomas incluem falta de ar, chiado no peito, tosse e aperto no peito. Manter a asma sob controle com o uso adequado de medicamentos prescritos pelo médico, evitar ambientes com fumaça e poluição e manter a vacinação contra gripe em dia são medidas importantes para prevenir crises asmáticas.

Previna-se!

Com a chegada do outono, é fundamental estar atento às doenças mais comuns desta estação e adotar medidas preventivas adequadas. Além disso, é importante manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas regularmente e buscar orientação médica em caso de sintomas persistentes ou preocupantes. Com cuidado e atenção, é possível aproveitar essa estação tão charmosa sem comprometer a saúde.

 

 

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Desmistificando a dengue: cinco mitos e verdades

18 de março de 2024

A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e representa um desafio de saúde pública em muitas partes do mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. No entanto, junto com a propagação da doença, surgem diversos mitos e informações equivocadas que podem levar a uma compreensão inadequada e até mesmo a medidas inadequadas […]

Desmistificando a dengue: cinco mitos e verdades

A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e representa um desafio de saúde pública em muitas partes do mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. No entanto, junto com a propagação da doença, surgem diversos mitos e informações equivocadas que podem levar a uma compreensão inadequada e até mesmo a medidas inadequadas de prevenção e controle. Neste artigo, vamos desmistificar cinco mitos comuns sobre a dengue e revelar a verdade por trás deles.

Mito: A dengue apenas acontece em áreas tropicais 

Verdade: Embora seja verdade que a dengue seja mais prevalente em regiões tropicais e subtropicais, ela pode ocorrer em outras áreas onde o mosquito transmissor está presente. O Aedes aegypti pode se proliferar em áreas urbanas e suburbanas de diversas partes do mundo, incluindo regiões temperadas. Casos de dengue em áreas não tropicais têm sido relatados em países como Estados Unidos, Europa e até mesmo em algumas partes do Brasil.

Mito: A dengue é uma doença fatal

Verdade: Embora a dengue possa ser uma doença grave e até mesmo fatal em alguns casos, a maioria das pessoas que contraem a doença se recupera completamente com tratamento adequado. No entanto, as complicações da dengue, como a dengue grave (também conhecida como dengue hemorrágica), podem ser potencialmente fatais se não forem tratadas prontamente. É importante estar ciente dos sintomas da dengue e procurar atendimento médico se necessário, especialmente em casos de febre alta persistente, dor abdominal intensa, vômitos persistentes ou sangramento inexplicável.

Mito: A dengue só pode ser transmitida por mosquitos infectados

Verdade: Embora o mosquito Aedes aegypti seja o principal vetor da dengue, a doença também pode ser transmitida por meio de transfusão de sangue contaminado e de mãe para filho durante a gravidez ou o parto. No entanto, essas formas de transmissão são relativamente raras em comparação com a transmissão pelo mosquito. É importante tomar medidas preventivas, como o uso de repelentes de insetos e a eliminação de criadouros de mosquitos, para reduzir o risco de infecção.

Mito: A dengue só acontece durante o verão

Verdade: Embora seja verdade que a incidência de dengue geralmente aumenta durante os meses mais quentes e chuvosos, a doença pode ocorrer durante todo o ano em áreas onde o clima é favorável à reprodução do mosquito transmissor. Em regiões tropicais e subtropicais, onde as temperaturas são mais altas durante todo o ano, a dengue pode ser uma preocupação constante. Portanto, é importante manter medidas de prevenção durante todo o ano, não apenas durante os meses de verão.

Mito: A dengue só afeta pessoas em áreas urbanas

Verdade: Embora seja mais comum em áreas urbanas, onde o mosquito Aedes aegypti encontra condições ideais para se reproduzir, a dengue também pode afetar pessoas que vivem em áreas rurais ou semiurbanas. O mosquito pode se adaptar a uma variedade de ambientes e encontrar criadouros em recipientes de água ao ar livre, como vasos de plantas, pneus velhos e recipientes de armazenamento de água. Portanto, é importante que as medidas de controle e prevenção sejam implementadas em todas as áreas afetadas pelo mosquito transmissor.

 

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Março Azul: conscientização e prevenção do câncer de intestino

16 de março de 2024

O mês de março é reconhecido internacionalmente como um período dedicado à conscientização e prevenção do câncer de intestino, uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Conhecido como “Março Azul”, este mês busca destacar a importância da educação sobre o câncer colorretal, promover a detecção precoce e incentivar a adoção de […]

Março Azul: conscientização e prevenção do câncer de intestino

O mês de março é reconhecido internacionalmente como um período dedicado à conscientização e prevenção do câncer de intestino, uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Conhecido como “Março Azul”, este mês busca destacar a importância da educação sobre o câncer colorretal, promover a detecção precoce e incentivar a adoção de hábitos saudáveis que possam reduzir o risco de desenvolvimento dessa condição devastadora.

O câncer colorretal é uma das formas mais comuns de câncer em todo o mundo. Ele se desenvolve no cólon ou no reto, partes do intestino grosso, e pode afetar homens e mulheres de todas as idades, embora seja mais comum em pessoas com mais de 50 anos. Os fatores de risco para o câncer colorretal incluem uma combinação de predisposição genética, estilo de vida e hábitos alimentares.

Um dos desafios enfrentados no combate ao câncer de intestino é a falta de sintomas perceptíveis em estágios iniciais da doença. Muitas vezes, os sintomas só se tornam evidentes quando o câncer está em estágio avançado, o que pode dificultar o tratamento e reduzir as chances de sobrevivência. Por essa razão, a detecção precoce desempenha um papel crucial na luta contra o câncer colorretal.

O Março Azul visa aumentar a conscientização sobre a importância da detecção precoce do câncer de intestino. Exames de rastreamento, como a colonoscopia, são recomendados para indivíduos com idade superior a 50 anos, e em casos de histórico familiar de câncer colorretal, o rastreamento pode ser recomendado em uma idade mais precoce.

Além disso, é fundamental que as pessoas estejam atentas aos sinais e sintomas potenciais do câncer de intestino, que podem incluir:

  • Mudanças nos hábitos intestinais, como constipação ou diarreia persistentes.
  • Sangue nas fezes ou sangramento retal.
  • Dor abdominal persistente, cólicas ou desconforto.
  • Sensação de esvaziamento incompleto do intestino após evacuar.
  • Fraqueza ou fadiga inexplicável.
  • Perda de peso inexplicada.
  • Sensação de que o intestino não está completamente vazio após uma evacuação.

É importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por uma variedade de condições e nem sempre indicam câncer de intestino. No entanto, qualquer um desses sintomas deve ser discutido com um profissional de saúde para avaliação e possível encaminhamento para exames adicionais.

Além dos sintomas, é crucial entender os principais fatores de risco associados ao câncer de intestino. Esses incluem:

  • Idade avançada: o risco de desenvolver câncer de intestino aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas com mais de 50 anos.
  • Histórico familiar: pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram câncer de intestino têm um risco aumentado de desenvolver a doença.
  • Polipose adenomatosa familiar (PAF): esta é uma condição genética hereditária que causa o desenvolvimento de numerosos pólipos no cólon e no reto, aumentando significativamente o risco de câncer colorretal.
  • Condições inflamatórias intestinais: doenças como doença de Crohn e colite ulcerativa estão associadas a um risco aumentado de câncer de intestino.
  • Dieta rica em carne vermelha e processada: o consumo excessivo de carne vermelha e processada tem sido associado a um maior risco de câncer colorretal.
  • Sedentarismo e obesidade: a falta de atividade física regular e o excesso de peso estão ligados a um aumento do risco de câncer de intestino.

Além da detecção precoce, o Março Azul também enfatiza a importância da adoção de hábitos de vida saudáveis na prevenção do câncer de intestino. Isso inclui uma dieta rica em fibras, frutas e vegetais, limitação do consumo de carne vermelha e processada, manutenção de um peso saudável, prática regular de exercícios físicos e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco.

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Março Amarelo e Lilás: saúde da mulher em foco

12 de março de 2024

O mês de março é marcado por duas importantes campanhas de conscientização sobre a saúde da mulher: o Março Amarelo, focado na endometriose, e o Março Lilás, que aborda uma variedade de questões de saúde feminina. Essas iniciativas visam educar o público sobre as condições de saúde que afetam as mulheres e promover a prevenção, […]

Março Amarelo e Lilás: saúde da mulher em foco

O mês de março é marcado por duas importantes campanhas de conscientização sobre a saúde da mulher: o Março Amarelo, focado na endometriose, e o Março Lilás, que aborda uma variedade de questões de saúde feminina. Essas iniciativas visam educar o público sobre as condições de saúde que afetam as mulheres e promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o acesso aos cuidados adequados.

Para prevenir a endometriose, é essencial adotar um estilo de vida saudável. Isso inclui manter uma dieta equilibrada rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, além de evitar alimentos processados e ricos em gordura saturada. Praticar exercícios regularmente também pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença, além de proporcionar benefícios para a saúde geral.

Além disso, é importante evitar o uso de tabaco e limitar o consumo de álcool, pois esses hábitos podem aumentar o risco de desenvolver a condição. Manter um peso saudável e controlar a ingestão de cafeína também são recomendações importantes para prevenir a endometriose.

No que diz respeito ao câncer de colo de útero e de mama, a prevenção começa com o autocuidado e a realização regular de exames de saúde. As mulheres devem fazer consultas ginecológicas regulares para realizar o exame de Papanicolau, que pode detectar precocemente alterações nas células do colo do útero que podem levar ao câncer. Além disso, a mamografia é fundamental para o rastreamento precoce do câncer de mama, especialmente em mulheres com mais de 40 anos.

Outras medidas preventivas incluem a prática de sexo seguro, o uso de métodos contraceptivos adequados e a vacinação contra o HPV, que é uma das principais causas do câncer de colo de útero. Manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e a abstenção do tabagismo e do consumo excessivo de álcool, também pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver esses tipos de câncer.

Adotar um estilo de vida saudável e realizar exames de rotina são medidas essenciais para prevenir as doenças que afetam a saúde da mulher. Ao destacar o Março Amarelo e Lilás, estamos não apenas aumentando a conscientização sobre essas questões, mas também incentivando as mulheres a cuidarem melhor de sua saúde e bem-estar.

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Hemorroidas sem tabu: causas, sintomas, tratamento e prevenção

11 de março de 2024

Hemorroidas são uma condição comum, porém muitas vezes tabu, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora seja um assunto delicado para muitos, é fundamental entender suas causas, sintomas, tratamentos disponíveis e medidas preventivas para promover uma melhor saúde e qualidade de vida. As hemorroidas ocorrem quando as veias ao redor do ânus […]

Hemorroidas sem tabu: causas, sintomas, tratamento e prevenção

Hemorroidas são uma condição comum, porém muitas vezes tabu, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora seja um assunto delicado para muitos, é fundamental entender suas causas, sintomas, tratamentos disponíveis e medidas preventivas para promover uma melhor saúde e qualidade de vida.

As hemorroidas ocorrem quando as veias ao redor do ânus ou reto se dilatam e incham, resultando em desconforto, dor e sangramento durante as evacuações. Existem várias causas subjacentes que podem contribuir para o desenvolvimento do problema, incluindo:

  • Constipação crônica ou esforço durante os movimentos intestinais.
  • Diarreia frequente.
  • Gravidez e parto, devido à pressão adicional nas veias do reto.
  • Obesidade, que pode aumentar a pressão nas veias do reto.
  • Permanecer sentado por longos períodos de tempo.
  • Uma dieta pobre em fibras.

Sintomas

Os sintomas das hemorroidas podem variar de pessoa para pessoa e incluem:

  • Coceira, dor ou desconforto ao redor do ânus.
  • Sangramento durante os movimentos intestinais.
  • Inchaço ou protuberância ao redor do ânus.
  • Sensação de desconforto ou pressão no reto.

Tratamento

O tratamento das hemorroidas depende da gravidade dos sintomas e pode incluir:

  • Mudanças na dieta para aumentar a ingestão de fibras e melhorar a regularidade intestinal.
  • Uso de cremes ou pomadas tópicas para aliviar a coceira e a dor.
  • Banhos de assento em água morna para aliviar o desconforto.
  • Medicação oral para reduzir o inchaço e a inflamação.
  • Procedimentos médicos, como ligadura elástica, escleroterapia ou coagulação infravermelha, para reduzir o tamanho das hemorroidas.
  • Cirurgia, em casos graves ou persistentes.

Dicas para prevenção

Para prevenir o desenvolvimento de hemorroidas e reduzir o risco de recorrência, considere as seguintes dicas:

  • Mantenha uma dieta rica em fibras para promover a regularidade intestinal.
  • Beba bastante água para evitar a constipação.
  • Evite esforçar-se durante os movimentos intestinais.
  • Pratique exercícios regularmente para melhorar a circulação sanguínea.
  • Evite permanecer sentado por longos períodos de tempo.
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Descubra os riscos da falta de vitamina D para o organismo

1 de março de 2024

A vitamina D, muitas vezes chamada de “vitamina do sol”, desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e do bem-estar do nosso organismo. Ela é essencial para uma variedade de funções vitais. A deficiência dessa vitamina D pode ter sérias consequências para a saúde, incluindo problemas ósseos, aumento do risco de doenças crônicas, impacto […]

Descubra os riscos da falta de vitamina D para o organismo

A vitamina D, muitas vezes chamada de “vitamina do sol”, desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e do bem-estar do nosso organismo. Ela é essencial para uma variedade de funções vitais. A deficiência dessa vitamina D pode ter sérias consequências para a saúde, incluindo problemas ósseos, aumento do risco de doenças crônicas, impacto na saúde mental e maior suscetibilidade a infecções.

É importante garantir que recebamos níveis adequados de vitamina D por meio da exposição ao sol, da dieta e, se necessário, da suplementação, para manter nossa saúde e vitalidade ao longo da vida. Vamos explorar os perigos associados à deficiência de vitamina D e a importância de garantir níveis adequados dessa vitamina em nosso corpo.

Saúde óssea comprometida

Um dos papéis mais conhecidos da vitamina D é sua contribuição para a saúde óssea. Ela desempenha um papel essencial na absorção de cálcio, ajudando a fortalecer os ossos e prevenir doenças como osteoporose e raquitismo, especialmente em crianças em fase de crescimento. A deficiência de vitamina D pode resultar em ossos frágeis e aumentar o risco de fraturas e osteoporose em adultos.

Risco de doenças crônicas

Estudos têm mostrado que a deficiência de vitamina D está associada a um maior risco de desenvolvimento de uma variedade de doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas, diabetes tipo 2, câncer e doenças autoimunes. A vitamina D desempenha um papel importante na regulação do sistema imunológico e na redução da inflamação, e sua deficiência pode comprometer essas funções, aumentando assim o risco de doenças crônicas.

Impacto no bem-estar mental

A vitamina D também desempenha um papel crucial no funcionamento do cérebro e na saúde mental. A deficiência de vitamina D tem sido associada a um maior risco de depressão, ansiedade e outros distúrbios do humor. Além disso, alguns estudos sugerem que a suplementação de vitamina D pode ajudar a melhorar os sintomas de depressão em algumas pessoas, embora mais pesquisas sejam necessárias para entender completamente essa relação.

Problemas de crescimento e desenvolvimento em crianças

A deficiência de vitamina D em crianças pode levar a problemas de crescimento e desenvolvimento, incluindo atraso no crescimento, baixa estatura e raquitismo, uma doença óssea que enfraquece os ossos e causa deformidades. É especialmente importante garantir que as crianças recebam níveis adequados de vitamina D para apoiar seu crescimento e desenvolvimento saudáveis.

Maior suscetibilidade a infecções

A vitamina D desempenha um papel crucial na função imunológica, ajudando o corpo a combater infecções e doenças. A deficiência de vitamina D tem sido associada a uma maior suscetibilidade a infecções respiratórias, como resfriados, gripes e infecções respiratórias agudas. Garantir níveis adequados de vitamina D pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de infecções.

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Desvendando 5 mitos comuns sobre a tuberculose

28 de fevereiro de 2024

No dia 24 de fevereiro, o mundo uniu esforços para reconhecer o Dia Mundial da Tuberculose, uma doença que persiste como um desafio global de saúde pública. Apesar dos avanços na medicina e na conscientização, ainda existem muitos equívocos sobre a tuberculose que podem perpetuar estigmas e prejudicar a prevenção e o tratamento adequados. Vamos […]

Desvendando 5 mitos comuns sobre a tuberculose

No dia 24 de fevereiro, o mundo uniu esforços para reconhecer o Dia Mundial da Tuberculose, uma doença que persiste como um desafio global de saúde pública. Apesar dos avanços na medicina e na conscientização, ainda existem muitos equívocos sobre a tuberculose que podem perpetuar estigmas e prejudicar a prevenção e o tratamento adequados. Vamos desvendar cinco mitos comuns sobre essa doença.

  1. A tuberculose é uma doença do passado

Este é um dos mitos mais perigosos. Embora a tuberculose possa evocar imagens de tempos passados, ela continua a ser uma ameaça significativa à saúde pública nos dias de hoje. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 10 milhões de pessoas são infectadas com tuberculose a cada ano em todo o mundo, e mais de um milhão de pessoas morrem em decorrência dela. A falta de acesso a cuidados de saúde adequados, o surgimento de cepas resistentes a medicamentos e a conexão com o HIV/AIDS contribuem para a persistência dessa doença.

  1. A tuberculose é altamente contagiosa

Embora a tuberculose seja uma doença infecciosa, ela não é tão facilmente transmitida quanto muitos acreditam. A maioria das pessoas infectadas não desenvolvem a doença ativa; elas têm o que é chamado de tuberculose latente e não podem transmitir a doença a outras pessoas. A transmissão ocorre geralmente através do ar, quando uma pessoa contaminada ativa tosse, espirra ou fala, liberando as bactérias no ar. No entanto, é necessário um contato prolongado e próximo para a transmissão ocorrer.

  1. A tuberculose só afeta os pulmões

Embora a tuberculose pulmonar seja a forma mais comum da doença, ela pode afetar outras partes do corpo, como os rins, ossos, cérebro e até mesmo a pele. Isso é conhecido como tuberculose extrapulmonar e pode ser mais difícil de diagnosticar devido à sua apresentação variada. A tuberculose extrapulmonar requer tratamento específico, mas pode ser igualmente grave se não for tratada adequadamente.

  1. A tuberculose só afeta pessoas com baixo status socioeconômico

Embora seja verdade que a tuberculose é mais prevalente em áreas com condições socioeconômicas desfavoráveis, ela pode afetar qualquer pessoa, independentemente do seu status socioeconômico. Fatores como superlotação, desnutrição, falta de acesso a cuidados de saúde e sistemas imunológicos comprometidos aumentam o risco de contrair tuberculose, mas ninguém está imune a essa doença.

  1. A tuberculose não é tratável

Com os avanços na medicina, a tuberculose é tratável e curável na maioria dos casos. O tratamento padrão envolve uma combinação de antibióticos tomados por vários meses, e é crucial seguir a terapia prescrita pelo médico para evitar o desenvolvimento de cepas resistentes a medicamentos. A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o sucesso do tratamento e para prevenir a disseminação da doença.

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Higiene do sono e seus benefícios

26 de fevereiro de 2024

A qualidade do sono desempenha um papel fundamental na saúde física e mental de uma pessoa. A higiene do sono refere-se a práticas e hábitos que promovem um sono saudável e restaurador. Neste artigo, exploraremos a importância da higiene do sono e seus benefícios para o bem-estar geral. A higiene do sono envolve uma série […]

Higiene do sono e seus benefícios

A qualidade do sono desempenha um papel fundamental na saúde física e mental de uma pessoa. A higiene do sono refere-se a práticas e hábitos que promovem um sono saudável e restaurador. Neste artigo, exploraremos a importância da higiene do sono e seus benefícios para o bem-estar geral.

A higiene do sono envolve uma série de práticas e comportamentos que contribuem para um sono de qualidade. Isso inclui seguir uma rotina de sono consistente, criar um ambiente propício para dormir, adotar hábitos saudáveis durante o dia e evitar substâncias e atividades que possam interferir no sono.

Alguns dos benefícios da higiene do sono são:

  1. Melhor desempenho cognitivo: uma boa higiene do sono está diretamente relacionada ao desempenho cognitivo. Um sono adequado melhora a concentração, o foco, a memória e o aprendizado.
  1. Saúde mental: a falta de sono adequado pode contribuir para o aumento do estresse, ansiedade, irritabilidade e depressão. Uma boa higiene do sono ajuda a regular o humor e promove a saúde mental.
  1. Fortalecimento do sistema imunológico: durante o sono, o corpo produz proteínas essenciais para combater infecções e fortalecer o sistema imunológico. Uma boa higiene do sono ajuda a manter o sistema imunológico funcionando de forma eficaz.
  1. Saúde cardiovascular: a privação crônica de sono está associada a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral. Manter uma boa higiene do sono pode reduzir esse risco.
  1. Controle de peso: a falta de sono está relacionada ao aumento do apetite e à alteração dos hormônios que regulam o apetite. Isso pode levar ao ganho de peso e à obesidade. Uma boa higiene do sono ajuda a regular esses hormônios e promove um peso saudável.
  1. Melhor qualidade de vida: dormir o suficiente e ter um sono de qualidade é essencial para uma boa qualidade de vida. Uma boa higiene do sono pode melhorar o humor, a energia, a vitalidade e a disposição para enfrentar o dia.

Dicas para melhorar a higiene do sono

Investir na higiene do sono é essencial para promover uma saúde física e mental ótima. Adotar hábitos e práticas que favoreçam um sono de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o bem-estar geral e melhorar a qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas para melhorar a higiene do sono:

  • Estabeleça uma rotina de sono regular, indo para a cama e acordando no mesmo horário todos os dias.
  • Crie um ambiente propício para dormir, com um colchão confortável, temperatura adequada e pouca luz e ruído.
  • Evite cafeína, álcool e nicotina antes de dormir, pois podem interferir no sono.
  • Pratique atividades relaxantes antes de dormir, como tomar um banho quente, ler um livro ou ouvir música suave.
  • Evite telas eletrônicas, como celulares, tablets e computadores, pelo menos uma hora antes de dormir, pois a luz azul pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono.
  • Faça exercícios regularmente, mas evite atividades intensas antes de dormir.

Investir na higiene do sono é essencial para promover uma saúde física e mental ótima. Adotar hábitos e práticas que favoreçam um sono de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o bem-estar geral e melhorar a qualidade de vida. Portanto, é fundamental priorizar o sono e fazer dele uma parte integrante de um estilo de vida saudável.

 

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Entenda como funciona a vacina contra a dengue ofertada pelo SUS

23 de fevereiro de 2024

O Brasil se tornou o primeiro país a disponibilizar vacinas contra a dengue no sistema público de saúde. Produzida pelo laboratório japonês Takeda, em 2024, o público-alvo dos imunizantes serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue. O esquema vacinal é composto por […]

Entenda como funciona a vacina contra a dengue ofertada pelo SUS

O Brasil se tornou o primeiro país a disponibilizar vacinas contra a dengue no sistema público de saúde. Produzida pelo laboratório japonês Takeda, em 2024, o público-alvo dos imunizantes serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.

Composição da vacina

A Qdenga é um imunizante tetravalente produzido a partir do vírus vivo atenuado. Essa condição pode melhorar a resposta do sistema imunológico, funcionando de forma semelhante à defesa do corpo humano nos casos de infecção pela dengue.

Processo de aprovação no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina em março de 2023, com base em estudo feito com mais de 28 mil pessoas, incluindo crianças e adultos. A concessão permite a comercialização do produto no Brasil, desde que sejam mantidas as condições aprovadas.

Incorporação no SUS

Antes de ser incorporado ao sistema público de saúde, o produto foi avaliado pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologia (Conitec), e teve parecer favorável. A Conitec é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), do Ministério da Saúde, responsável por avaliar a incorporação de tecnologia em saúde no SUS.

Grupos de vacinação

Inicialmente, a vacinação contra a dengue vai contemplar crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que apresenta maior risco de agravamento e regiões com maior incidência da doença. Isto porque o laboratório tem uma quantidade restrita de doses disponíveis.

Eficácia da vacina

De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim), a Qdenga demonstrou ser eficaz contra o DENV-1 em 69,8% dos casos; contra o DENV-2 em 95,1%; e contra o DENV-3 em 48,9%.

Contraindicações

As contraindicações da Qdenga são as mesmas para as vacinas feitas a partir de vírus vivo, ou seja, não deve ser tomada por gestantes, lactantes e pessoas com imunodeficiência.

A Dengvaxia, do laboratório francês Sanofi-Pasteur, foi uma vacina aprovada anteriormente, mas só pode ser utilizada por aqueles que já tiveram dengue, sendo contraindicada para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus e, por essa razão, não foi incorporada ao SUS.

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