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5 sinais de que você não está dormindo bem

30 de janeiro de 2025

Dormir bem é essencial para manter a saúde física e mental, mas muitas pessoas enfrentam dificuldades para ter uma boa noite de descanso. Se você acorda cansado ou sente que seu sono não é reparador, pode ser um sinal de que algo não está indo bem. A seguir, apresentamos 5 sinais de que você não […]

5 sinais de que você não está dormindo bem

Dormir bem é essencial para manter a saúde física e mental, mas muitas pessoas enfrentam dificuldades para ter uma boa noite de descanso. Se você acorda cansado ou sente que seu sono não é reparador, pode ser um sinal de que algo não está indo bem. A seguir, apresentamos 5 sinais de que você não está dormindo bem.

  1. Dificuldade em acordar pela manhã

Se você acorda constantemente com a sensação de que não descansou o suficiente, mesmo após dormir várias horas, isso pode ser um sinal de sono de baixa qualidade. A sensação de cansaço ao acordar pode estar relacionada ao sono interrompido ou a distúrbios do sono, como a apneia.

  1. Sonolência excessiva durante o dia

A sonolência constante ao longo do dia, mesmo após uma noite de sono aparentemente longa, pode ser um sinal de que seu sono não está sendo profundo o suficiente. Se você se pega constantemente bocejando ou lutando contra o cansaço, pode ser hora de repensar seus hábitos de sono.

  1. Dificuldade para adormecer

Passar mais de 30 minutos tentando adormecer é um indicativo de que algo não está certo. Ficar rolando na cama, olhando o teto ou se preocupando com o dia seguinte pode ser um reflexo de ansiedade ou de hábitos que dificultam o relaxamento.

  1. Acordar no meio da noite

Acordar frequentemente durante a noite e ter dificuldade para voltar a dormir pode ser um sinal de distúrbios no sono. Isso pode ser causado por estresse, hábitos alimentares ou até questões de saúde.

  1. Falta de energia mesmo após uma “boa” noite de sono

Mesmo que você tenha dormido as horas recomendadas, a falta de energia pode ser um indicativo de que o sono não foi reparador. Isso pode ocorrer devido à qualidade do sono ou ao fato de você não estar atingindo os estágios mais profundos do sono.

Dicas para melhorar a qualidade do sono

  • Tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias. Isso ajuda a regular o relógio biológico e facilita o despertar.
  • O consumo de cafeína ou refeições pesadas pode interferir na qualidade do sono. Prefira opções leves e relaxantes antes de dormir.
  • Torne o ambiente de sono confortável e propício ao descanso. Use luzes suaves, sons relaxantes ou difusores de óleos essenciais para ajudar a acalmar o corpo.
  • Reduzir a ingestão de líquidos à noite pode evitar despertares durante a madrugada. O álcool também pode interferir na profundidade do sono.
  • Certifique-se de que sua cama oferece o suporte adequado. Um colchão e travesseiros confortáveis podem fazer toda a diferença na qualidade do seu descanso.30
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Qual é a frequência correta de fazer coco?

29 de janeiro de 2025

A frequência com que uma pessoa deve evacuar pode variar de acordo com diversos fatores, como dieta, hidratação, nível de atividade física e saúde geral. No entanto, muitas pessoas se perguntam qual seria a frequência considerada “normal” ou saudável para as evacuações. A resposta não é tão simples, pois o corpo de cada pessoa é […]

Qual é a frequência correta de fazer coco?

A frequência com que uma pessoa deve evacuar pode variar de acordo com diversos fatores, como dieta, hidratação, nível de atividade física e saúde geral. No entanto, muitas pessoas se perguntam qual seria a frequência considerada “normal” ou saudável para as evacuações. A resposta não é tão simples, pois o corpo de cada pessoa é único, mas há alguns parâmetros gerais que podem ajudar a entender o que é considerado normal.

A evacuação é o processo de eliminação de resíduos do corpo, e a frequência com que isso ocorre pode variar. Para algumas pessoas, pode ser diário, enquanto outras podem evacuar algumas vezes por semana sem que haja problema. O importante é que o processo ocorra de forma confortável e sem dor, e que a consistência das fezes seja saudável.

O que é considerado normal?

Em termos gerais, a frequência normal para evacuação pode variar de três vezes por semana até três vezes por dia. O que importa é que a evacuação seja regular para o indivíduo, sem desconforto ou dificuldades excessivas.

É fundamental entender que a constipação ou diarreia frequente podem ser sinais de que algo está errado no corpo. Enquanto a constipação é caracterizada por evacuações infrequentes e difíceis, a diarreia envolve evacuações excessivas, líquidas ou muito frequentes.

Fatores que influenciam a frequência de evacuação:

  1. Dieta

A ingestão de fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, é um fator importante na regulação do trânsito intestinal. A fibra ajuda a aumentar o volume das fezes e facilita o processo de evacuação.

  1. Hidratação

Beber líquidos em quantidade adequada é essencial para manter as fezes macias e facilitar a evacuação. A falta de hidratação pode resultar em fezes duras e difíceis de eliminar.

  1. Atividade física

O exercício regular pode estimular o movimento do intestino, ajudando a manter a evacuação regular.

  1. Estresse e saúde mental
    O estresse e questões emocionais podem afetar o sistema digestivo, levando a alterações na frequência das evacuações. Em alguns casos, isso pode resultar em constipação ou diarreia.

Quando procurar um médico?

Se você perceber mudanças significativas na sua frequência de evacuação, como períodos prolongados sem evacuar (mais de três dias) ou evacuações excessivamente frequentes (mais de três vezes por dia), é importante consultar um médico. A constipação crônica, a diarreia persistente ou a dor durante a evacuação podem ser sintomas de condições de saúde, como síndrome do intestino irritável, doenças inflamatórias intestinais ou outras condições mais sérias.

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Otite externa: inflamação ganha espaço no verão

24 de janeiro de 2025

O verão, marcado por dias ensolarados e alta frequência em praias e piscinas, traz também um aumento significativo nos casos de otite externa, uma inflamação no canal auditivo externo. Popularmente conhecida como “ouvido de nadador”, a condição é especialmente recorrente nessa época do ano devido ao aumento da umidade e à exposição prolongada à água. […]

Otite externa: inflamação ganha espaço no verão

O verão, marcado por dias ensolarados e alta frequência em praias e piscinas, traz também um aumento significativo nos casos de otite externa, uma inflamação no canal auditivo externo. Popularmente conhecida como “ouvido de nadador”, a condição é especialmente recorrente nessa época do ano devido ao aumento da umidade e à exposição prolongada à água.

O que é a otite externa e como identificar os sinais?

A otite externa é uma inflamação do canal auditivo externo, que vai da abertura do ouvido até o tímpano. Ela pode ser causada por infecções bacterianas ou fúngicas, reações alérgicas ou irritação. Durante o verão, o contato frequente com água, especialmente em ambientes com pouca higiene, pode criar condições ideais para a proliferação de microrganismos.

Os sintomas da otite externa geralmente aparecem de forma rápida e incluem:

  • Dor no ouvido: inicialmente leve, mas pode se intensificar, especialmente ao tocar ou movimentar o lóbulo da orelha.
  • Coceira intensa no canal auditivo.
  • Sensação de ouvido tampado ou perda temporária de audição.
  • Vermelhidão e inchaço no canal auditivo.
  • Secreção: pode variar de aquosa e transparente a espessa e purulenta, dependendo da gravidade da infecção.

Quem está mais suscetível?

Qualquer pessoa pode desenvolver otite externa, mas alguns fatores aumentam o risco, como:

  • Natação frequente ou exposição prolongada à água.
  • Uso de fones de ouvido ou tampões que podem causar irritação.
  • Limpeza excessiva ou inadequada do ouvido.
  • Pele sensível ou condições pré-existentes, como dermatite.

Prevenção e tratamento

A melhor maneira de evitar a otite externa é adotar medidas preventivas, principalmente no verão:

  1. Seque bem os ouvidos após nadar ou tomar banho, utilizando uma toalha ou inclinando a cabeça para eliminar a água.
  2. Evite o uso de cotonetes ou objetos para limpar o ouvido.
  3. Utilize protetores auriculares próprios para natação em locais públicos.
  4. Certifique-se de frequentar piscinas limpas e tratadas.
  5. Caso sinta os primeiros sintomas, procure orientação médica antes de utilizar medicamentos ou soluções caseiras.

Ao identificar os sintomas de otite externa, é essencial buscar um otorrinolaringologista. O tratamento geralmente inclui a limpeza do canal auditivo, uso de medicamentos tópicos como antibióticos e anti-inflamatórios e, em alguns casos, analgésicos para controle da dor.

 

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Quando foi o seu último check-up?

22 de janeiro de 2025

O início de um novo ano é marcado por resoluções e metas que visam melhorar diferentes áreas da vida, incluindo a saúde. Mas, enquanto muitos se comprometem com exercícios físicos e uma alimentação equilibrada, uma etapa fundamental para garantir o bem-estar acaba sendo negligenciada: o check-up anual. Você se lembra de quando foi o seu […]

Quando foi o seu último check-up?

O início de um novo ano é marcado por resoluções e metas que visam melhorar diferentes áreas da vida, incluindo a saúde. Mas, enquanto muitos se comprometem com exercícios físicos e uma alimentação equilibrada, uma etapa fundamental para garantir o bem-estar acaba sendo negligenciada: o check-up anual. Você se lembra de quando foi o seu último?

Os exames preventivos são essenciais para diagnosticar precocemente condições que podem comprometer a saúde, permitindo intervenções mais eficazes e menos invasivas. Apesar da importância, muitas pessoas adiam o check-up por falta de tempo, medo de diagnósticos ou desconhecimento sobre a necessidade de exames regulares. Dados do Ministério da Saúde revelam que 40% dos brasileiros não realizam exames preventivos com regularidade.

Por que é importante fazer check-ups regulares?

Independentemente da idade ou gênero, o check-up é um aliado poderoso para a prevenção. Em adultos jovens e aparentemente saudáveis, exames simples podem identificar questões como anemia, deficiências nutricionais e doenças silenciosas, como hipertensão e diabetes.

Para adultos acima de 40 anos, a atenção deve ser redobrada. Além dos exames de rotina, é indicado verificar a saúde cardiovascular, realizar testes de imagem, como ultrassonografias ou mamografias, e exames específicos para o diagnóstico precoce de cânceres.

Já para idosos, o check-up é indispensável para acompanhar condições crônicas, como artrite, osteoporose e doenças degenerativas.

O que incluir em um check-up?

Os exames básicos de um check-up incluem hemograma completo, que serve para avaliar anemias, infecções ou outras alterações no sangue; glicemia de jejum, importante para detectar diabetes ou estados pré-diabéticos; colesterol e triglicerídeos, que ajudam a identificar riscos cardiovasculares; funções renais e hepáticas, para avaliar o fígado e rins; e exame de urina e fezes, utilizado para verificar infecções ou alterações gastrointestinais.

Além desses, exames adicionais podem variar conforme idade, histórico familiar e gênero. Por exemplo, mulheres devem realizar papanicolau e mamografia conforme indicações médicas, enquanto homens acima de 45 anos são incentivados a fazer exames da próstata. Idosos podem necessitar de densitometria óssea e testes cognitivos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Conheça 5 benefícios da calistenia

17 de janeiro de 2025

A calistenia, prática que utiliza o peso do próprio corpo para exercícios físicos, tem conquistado cada vez mais adeptos. Seja para iniciantes ou atletas avançados, essa modalidade oferece benefícios que vão além do ganho de força. Confira cinco motivos para incluir a calistenia na sua rotina: 1. Melhora da força e resistência muscular Os movimentos […]

Conheça 5 benefícios da calistenia

A calistenia, prática que utiliza o peso do próprio corpo para exercícios físicos, tem conquistado cada vez mais adeptos. Seja para iniciantes ou atletas avançados, essa modalidade oferece benefícios que vão além do ganho de força. Confira cinco motivos para incluir a calistenia na sua rotina:

1. Melhora da força e resistência muscular

Os movimentos da calistenia, como flexões, barras e agachamentos, fortalecem diversos grupos musculares de maneira integrada. Por não depender de equipamentos pesados, o corpo se torna a principal ferramenta, promovendo resistência e força funcional que podem ser aplicadas no dia a dia.

2. Flexibilidade e mobilidade em alta

Diferente de treinos focados apenas na força, a calistenia trabalha também a amplitude dos movimentos, ajudando a melhorar a mobilidade articular e a flexibilidade. Isso é essencial para evitar lesões e para garantir uma melhor performance física.

3. Acessibilidade e baixo custo

Um dos maiores atrativos da calistenia é que ela pode ser praticada em qualquer lugar, sem a necessidade de equipamentos sofisticados ou academias. Com um parque, uma barra fixa ou mesmo o chão, é possível realizar treinos completos e eficazes.

4. Ajuda na perda de peso

Os exercícios de calistenia combinam força e movimentos aeróbicos, o que acelera o metabolismo e favorece a queima de calorias. Além disso, o aumento da massa muscular contribui para o gasto calórico, mesmo em repouso.

5. Estímulo ao controle corporal

Ao usar o próprio corpo como peso, a calistenia melhora a consciência corporal, o equilíbrio e a coordenação motora. Movimentos como a prancha ou o handstand desafiam o praticante a ter mais controle sobre o próprio corpo, gerando resultados impressionantes.

Consulte um médico e procure orientação profissional

Embora a calistenia seja acessível e adaptável para diferentes níveis, é fundamental consultar um médico antes de iniciar qualquer prática física, especialmente se você possui condições pré-existentes ou não está habituado a exercícios. Além disso, contar com a orientação de um profissional de educação física pode ajudar a garantir que os movimentos sejam feitos corretamente, reduzindo o risco de lesões e otimizando os resultados.

 

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Por que os casos de dengue aumentam no verão e como se proteger?

15 de janeiro de 2025

O verão traz calor, chuvas intensas e um aumento significativo nos casos de dengue no Brasil. A combinação de altas temperaturas com acúmulo de água parada cria o ambiente perfeito para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Os números alarmantes dos últimos anos reforçam a necessidade de ações preventivas e conscientização da […]

Por que os casos de dengue aumentam no verão e como se proteger?

O verão traz calor, chuvas intensas e um aumento significativo nos casos de dengue no Brasil. A combinação de altas temperaturas com acúmulo de água parada cria o ambiente perfeito para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Os números alarmantes dos últimos anos reforçam a necessidade de ações preventivas e conscientização da população.

De acordo com o painel de atualização de casos de arboviroses do Ministério da Saúde, o Brasil registrou impressionantes 6,4 milhões de casos prováveis de dengue em 2024, resultando em 6 mil mortes. Já em 2025, até esta quarta-feira (8), foram notificados 10,1 mil casos prováveis, com 10 óbitos em investigação. Embora os números deste ano ainda estejam no início, o histórico recente aponta para a necessidade de atenção redobrada, especialmente nos meses mais quentes.

O impacto do clima no aumento dos casos

As chuvas típicas do verão criam ambientes ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti, que deposita seus ovos em recipientes com água parada, como pneus, vasos de plantas e calhas. O calor acelera o ciclo de vida do mosquito, aumentando sua capacidade de reprodução e propagação da dengue.

Além disso, a circulação de novos sorotipos do vírus pode levar a surtos mais graves, já que pessoas previamente infectadas por um sorotipo estão mais suscetíveis a formas severas da doença ao contrair outro.

Como se proteger da dengue?

Prevenir a proliferação do Aedes aegypti é a principal estratégia para reduzir os casos de dengue. Algumas medidas simples podem fazer toda a diferença:

  1. Evite o acúmulo de água parada em qualquer recipiente. Tampe caixas d’água, limpe calhas regularmente e descarte corretamente objetos que possam reter água.
  2. Utilize repelentes indicados contra o Aedes aegypti, principalmente em áreas de maior incidência. Roupas compridas também ajudam a reduzir a exposição.
  3. Inspecione sua casa e quintal semanalmente em busca de possíveis focos do mosquito.
  4. A dengue é um problema coletivo. Envolva vizinhos e autoridades locais em campanhas de conscientização e eliminação de criadouros.

Vacinas: uma nova ferramenta no combate à dengue

Recentemente, avanços na ciência trouxeram esperanças no enfrentamento à dengue. Duas vacinas foram aprovadas no Brasil: a Dengvaxia, indicada para pessoas de 9 a 45 anos que já tiveram dengue anteriormente, e a mais recente Qdenga, liberada para pessoas a partir de 4 anos, independentemente de infecções prévias.

Embora não substituam as medidas preventivas, as vacinas representam um avanço significativo, especialmente em regiões de alta incidência. A adesão a campanhas de vacinação pode reduzir o número de casos graves e óbitos.

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Viroses no verão: como se proteger

9 de janeiro de 2025

O verão é sinônimo de dias ensolarados, viagens à praia e momentos de lazer, mas também traz consigo um aumento significativo de casos de viroses. A combinação de altas temperaturas, maior aglomeração de pessoas e consumo de alimentos fora de casa cria condições ideais para a propagação de vírus que causam problemas gastrointestinais e respiratórios. […]

Viroses no verão: como se proteger

O verão é sinônimo de dias ensolarados, viagens à praia e momentos de lazer, mas também traz consigo um aumento significativo de casos de viroses. A combinação de altas temperaturas, maior aglomeração de pessoas e consumo de alimentos fora de casa cria condições ideais para a propagação de vírus que causam problemas gastrointestinais e respiratórios. Por isso, é essencial entender os riscos e adotar medidas preventivas para aproveitar a estação com saúde.

Durante o verão, as viroses mais comuns afetam o sistema gastrointestinal, causando sintomas como diarreia, vômito, febre e desidratação. Esses problemas geralmente estão associados ao consumo de alimentos ou água contaminados. Outro grupo de viroses recorrentes envolve o sistema respiratório, especialmente em locais fechados e com ar-condicionado, onde a circulação de vírus aumenta.

Entre os vilões da estação estão:

  • Rotavírus e Norovírus: principais causadores de gastroenterites, transmitidos pelo consumo de água ou alimentos contaminados.
  • Enterovírus: podem provocar febre, lesões na pele e sintomas gastrointestinais.
  • Adenovírus e Rinovírus: mais associados a sintomas respiratórios, como coriza, tosse e dor de garganta.

Como se proteger

Embora as viroses sejam altamente contagiosas, medidas simples podem reduzir significativamente os riscos:

  1. Lave as mãos com frequência, especialmente antes de comer e após usar o banheiro. O uso de álcool em gel também é uma alternativa eficaz.
  2. Prefira alimentos frescos e bem higienizados. Evite consumir alimentos crus ou mal cozidos em locais de procedência duvidosa.
  3. Beba apenas água potável e evite gelo de origem desconhecida.
  4. Os pequenos são mais vulneráveis a viroses. Redobre os cuidados com a higiene e o consumo de alimentos por eles.
  5. Sempre que possível, mantenha o distanciamento em locais fechados, principalmente se houver pessoas com sintomas de gripe ou resfriado.

Tratamento e quando procurar ajuda

A maioria das viroses no verão são autolimitadas, ou seja, desaparecem sozinhas após alguns dias. No entanto, é importante observar os sintomas. Se houver febre alta persistente, sinais de desidratação (como boca seca, tontura ou urina escura) ou agravamento do quadro, procure atendimento médico imediatamente.

O tratamento geralmente envolve repouso, hidratação e uma dieta leve. Medicamentos para aliviar os sintomas, como antitérmicos e antieméticos, podem ser indicados por um profissional de saúde.

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Ano novo, mente nova: como está o cuidado com a sua saúde mental?

7 de janeiro de 2025

O início de um novo ano costuma ser repleto de resoluções, expectativas e a promessa de um recomeço. É nesse contexto que surge o Janeiro Branco, uma campanha dedicada à conscientização sobre a importância da saúde mental. Inspirada pela ideia de que o primeiro mês do ano é como uma tela em branco, a iniciativa […]

Ano novo, mente nova: como está o cuidado com a sua saúde mental?

O início de um novo ano costuma ser repleto de resoluções, expectativas e a promessa de um recomeço. É nesse contexto que surge o Janeiro Branco, uma campanha dedicada à conscientização sobre a importância da saúde mental. Inspirada pela ideia de que o primeiro mês do ano é como uma tela em branco, a iniciativa incentiva as pessoas a refletirem sobre suas vidas e a adotarem práticas que promovam o bem-estar emocional.

A campanha, criada em 2014, tem como objetivo romper tabus e estimular o diálogo sobre questões emocionais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos mentais, como ansiedade e depressão, são responsáveis por uma parcela significativa do ônus global de saúde. Por isso, discutir a saúde mental é essencial para promover mudanças na forma como as pessoas buscam ajuda e enfrentam esses desafios.

Um novo começo para o bem-estar

Janeiro é tradicionalmente associado a novos hábitos, o que o torna o momento ideal para abraçar práticas que melhorem a qualidade de vida. Entre essas práticas, destacam-se a psicoterapia, a meditação, a atividade física e a busca por conexões sociais saudáveis.

A psicoterapia, por exemplo, é uma ferramenta poderosa para entender e gerenciar emoções, ajudando a lidar com traumas, estresse e conflitos. Já a meditação tem ganhado espaço como uma prática eficaz para reduzir a ansiedade e melhorar o foco. Por sua vez, a atividade física libera endorfina, um neurotransmissor que contribui para a sensação de bem-estar.

Além disso, o Janeiro Branco enfatiza a importância de hábitos simples, como estabelecer limites, priorizar o sono de qualidade e praticar a gratidão. São pequenas mudanças que, no conjunto, podem transformar a maneira como nos relacionamos conosco e com o mundo.

O papel da sociedade na promoção da saúde mental

Embora o cuidado com a saúde mental seja uma responsabilidade individual, ele também depende de ações coletivas. A campanha Janeiro Branco busca envolver instituições, empresas e profissionais de saúde para ampliar o acesso à informação e aos serviços de apoio psicológico.

Nas últimas décadas, avanços significativos foram feitos no entendimento dos transtornos mentais. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para combater o estigma e garantir que o cuidado com a saúde emocional seja tratado com a mesma seriedade que as condições físicas.

Um convite à ação

Participar do Janeiro Branco pode ser tão simples quanto reservar alguns minutos do dia para refletir sobre suas emoções ou compartilhar informações sobre saúde mental com amigos e familiares. Pequenos gestos, como ouvir alguém que precisa desabafar ou incentivar um colega a procurar ajuda, também fazem a diferença.

Ao transformar o primeiro mês do ano em um espaço para conscientização e autocuidado, o Janeiro Branco nos lembra que nunca é tarde para começar de novo. A vida, como uma tela em branco, está repleta de possibilidades, e cada escolha pode ser um passo rumo a uma existência mais equilibrada e significativa.

 

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