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Saúde do coração: quatro exames de sangue que você precisa conhecer

26 de agosto de 2024

A saúde cardiovascular é uma das maiores preocupações de saúde pública em todo o mundo. Enquanto muitos sabem da importância de manter uma dieta balanceada e praticar exercícios regularmente, poucos conhecem os exames de sangue que podem ajudar a monitorar e proteger a saúde do coração. Aqui estão quatro exames de sangue que desempenham um […]

Saúde do coração: quatro exames de sangue que você precisa conhecer

A saúde cardiovascular é uma das maiores preocupações de saúde pública em todo o mundo. Enquanto muitos sabem da importância de manter uma dieta balanceada e praticar exercícios regularmente, poucos conhecem os exames de sangue que podem ajudar a monitorar e proteger a saúde do coração. Aqui estão quatro exames de sangue que desempenham um papel fundamental na detecção precoce de problemas cardíacos e na manutenção de um coração saudável.

  1. Colesterol Total e Frações

O exame de colesterol total e suas frações (LDL, HDL e VLDL) é um dos mais conhecidos quando se trata de saúde cardiovascular. O LDL, conhecido como “colesterol ruim”, pode se acumular nas paredes das artérias, aumentando o risco de aterosclerose e, consequentemente, de ataques cardíacos e derrames. Já o HDL, o “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias. Manter esses níveis em equilíbrio é essencial para prevenir doenças cardíacas.

  1. Triglicerídeos

Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue. Níveis elevados de triglicerídeos podem contribuir para o endurecimento das artérias e aumentar o risco de doenças cardíacas, especialmente quando combinados com altos níveis de LDL e baixos níveis de HDL. O monitoramento regular dos triglicerídeos é fundamental para quem busca proteger a saúde do coração.

  1. Proteína C-Reativa (PCR)

A Proteína C-Reativa é um marcador de inflamação no corpo. Embora não seja específica para o coração, níveis elevados de PCR podem indicar inflamação nas artérias coronárias, um fator de risco para ataques cardíacos. Médicos frequentemente utilizam esse exame em conjunto com outros testes para avaliar o risco cardiovascular, especialmente em pacientes com histórico de problemas cardíacos.

  1. Hemoglobina Glicada (HbA1c)

Embora seja mais comum em pacientes com diabetes, o exame de hemoglobina glicada também é importante para a saúde do coração. Níveis elevados de HbA1c indicam um controle inadequado da glicose no sangue, o que pode levar ao desenvolvimento de complicações cardiovasculares, como doenças coronarianas. Pacientes com diabetes devem monitorar regularmente esse exame para evitar riscos adicionais ao coração.

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Mpox: tudo o que você precisa saber sobre a doença e como se proteger

22 de agosto de 2024

Na última quarta-feira (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Esse alerta visa a criação de uma resposta internacional coordenada e colaborativa para lidar com a doença, mas não significa necessariamente que uma nova pandemia ocorrerá. A preocupação atual gira em torno […]

Mpox: tudo o que você precisa saber sobre a doença e como se proteger

Na última quarta-feira (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Esse alerta visa a criação de uma resposta internacional coordenada e colaborativa para lidar com a doença, mas não significa necessariamente que uma nova pandemia ocorrerá.

A preocupação atual gira em torno da rápida disseminação de uma nova variante da doença, a Cepa 1b, que foi encontrada no continente africano, particularmente na República Democrática do Congo (RDC). De acordo com o último relatório do Centro Africano de Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), a RDC registrou mais de 14 mil casos da doença somente este ano, resultando em 450 mortes.

Mas, afinal, o que é a Mpox? O que as autoridades sabem sobre a doença até o momento e quais cuidados a população deve tomar? Confira as respostas a estas e outras dúvidas abaixo.

O que é Mpox?

A Mpox é uma doença zoonótica causada pelo vírus mpox (MPXV). A transmissão para humanos ocorre principalmente por meio de contato próximo e prolongado com pessoas infectadas, especialmente se elas apresentarem lesões na pele, erupções cutâneas, bolhas, crostas ou fluidos corporais. O compartilhamento de objetos recentemente contaminados com fluidos ou materiais de lesões também pode transmitir a doença.

Em caso de suspeita, a recomendação é procurar uma unidade de saúde para avaliação. Se necessário, pode ser realizado diagnóstico laboratorial para confirmar a Mpox. Caso o diagnóstico seja confirmado, é essencial adotar medidas preventivas para conter a transmissão e iniciar o manejo clínico individualizado. Uma das medidas mais importantes é evitar o contato próximo com outras pessoas até o desaparecimento completo dos sintomas. O isolamento imediato e a não partilha de objetos e materiais de uso pessoal são cruciais.

Quais são os sintomas da Mpox?

Os sintomas da Mpox incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, febre, ínguas, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões de pele podem variar em número e se concentrar nas áreas de contato com a fonte de transmissão. Elas podem ser levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, e formar crostas que secam e caem. As erupções podem aparecer na face, boca, tronco, mãos, pés ou qualquer outra parte do corpo, incluindo as regiões genital e anal.

Os sinais e sintomas podem surgir entre 3 e 21 dias após o contato com o vírus. A transmissão da Mpox ocorre desde o aparecimento dos primeiros sinais e sintomas até que todas as lesões na pele tenham cicatrizado completamente.

Como se prevenir?

A prevenção é a melhor forma de proteção contra a doença. Evite contato com pessoas suspeitas ou confirmadas de estar com a Mpox. Se o contato for inevitável, como no caso de cuidadores, profissionais de saúde ou familiares próximos, utilize luvas, máscaras, avental e óculos de proteção.

Lave regularmente as mãos com água e sabão ou use álcool em gel, especialmente após contato com a pessoa infectada ou com objetos e superfícies que possam ter sido contaminados. Lave roupas pessoais e de cama, toalhas, talheres e objetos pessoais com água morna e detergente. Limpe e desinfete todas as superfícies contaminadas e descarte resíduos como curativos de forma adequada.

Existe tratamento?

Não há um tratamento específico para a infecção pelo vírus da Mpox. A atenção médica é focada no alívio de dores e demais sintomas, bem como na prevenção de sequelas a longo prazo.

Há casos de Mpox no Brasil?

O surto apresenta baixo nível de transmissão fora do continente africano até o momento. Em 2024, foram notificados 709 casos confirmados ou prováveis da doença no Brasil, sendo 85% dos casos em homens e 42,2% em pessoas que vivem com HIV/Aids.

Este número é significativamente menor em comparação aos mais de 10 mil casos notificados em 2022, durante o pico da doença no país. Desde 2022, foram registrados 16 óbitos, sendo o mais recente em abril de 2023. Até agora, não há registros da nova variante no Brasil.

O que muda com a nova variante?

As autoridades de saúde observam que a variante Clado 1b, que circula na África Central, é mais facilmente transmissível e está afetando principalmente crianças. Ela pode se espalhar por diferentes modos de transmissão, não se restringindo apenas ao contato próximo e prolongado.

O cenário epidemiológico da Mpox no Brasil permanece estável, mas a vigilância foi intensificada em resposta ao alerta da OMS. O Ministério da Saúde reforça que, embora não haja motivo para alarme, a situação exige atenção.

Existe vacina para a doença?

Sim, mas, no momento, a vacinação não é considerada a estratégia mais eficiente para conter a doença. Em 2023, durante a ESPII, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou provisoriamente a vacinação contra a Mpox no Brasil. Desde então, mais de 29 mil doses foram aplicadas.

A vacina contra a Mpox é limitada devido à alta complexidade de sua produção, dificultando a aquisição em escala global. Recentemente, a OMS ativou o processo de inclusão das vacinas na lista de uso emergencial, o que pode acelerar o acesso a países de baixa renda que ainda não emitiram suas próprias aprovações regulatórias nacionais.

Nova Diagnóstico com Ministério da Saúde

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Leishmaniose: uma doença silenciosa que exige atenção

21 de agosto de 2024

A leishmaniose é uma doença parasitária negligenciada que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Causada por protozoários do gênero *Leishmania* e transmitida pela picada de insetos flebotomíneos, conhecidos popularmente como “mosquitos-palha”, a leishmaniose pode se manifestar de diferentes formas, variando de lesões cutâneas a quadros graves que […]

Leishmaniose: uma doença silenciosa que exige atenção

A leishmaniose é uma doença parasitária negligenciada que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Causada por protozoários do gênero *Leishmania* e transmitida pela picada de insetos flebotomíneos, conhecidos popularmente como “mosquitos-palha”, a leishmaniose pode se manifestar de diferentes formas, variando de lesões cutâneas a quadros graves que comprometem órgãos internos.

A falta de conhecimento sobre a doença, somada à precariedade de saneamento básico e medidas de controle vetorial, torna a leishmaniose uma preocupação de saúde pública em muitos países, incluindo o Brasil.

Causas e transmissão

A leishmaniose é causada por diferentes espécies de protozoários do gênero *Leishmania*, transmitidos pela picada de mosquitos-palha infectados. Esses insetos, que se reproduzem em locais úmidos e ricos em matéria orgânica, como folhas e lixo, encontram nas áreas rurais e periurbanas um ambiente propício para sua proliferação. A infecção ocorre quando o mosquito-palha pica um ser humano ou animal, como cães e roedores, que já estão infectados, transmitindo o parasita ao próximo hospedeiro.

Existem duas formas principais da doença: a leishmaniose cutânea e a leishmaniose visceral, também conhecida como calazar. A leishmaniose cutânea é a mais comum e se caracteriza por lesões na pele, que podem evoluir para úlceras dolorosas. Já a leishmaniose visceral, a forma mais grave da doença, afeta órgãos internos, como fígado, baço e medula óssea, e pode ser fatal se não tratada.

Sintomas e diagnóstico

Os sintomas da leishmaniose variam de acordo com a forma da doença. Na leishmaniose cutânea, os primeiros sinais são feridas na pele, que surgem semanas ou meses após a picada do mosquito infectado. Essas lesões, inicialmente pequenas e indolores, podem crescer e evoluir para úlceras com bordas elevadas, geralmente localizadas em áreas expostas do corpo, como rosto, braços e pernas. Em alguns casos, as lesões podem se tornar crônicas e levar à desfiguração.

A leishmaniose visceral, por sua vez, apresenta um quadro clínico mais complexo. Os sintomas incluem febre prolongada, perda de peso, anemia, aumento do fígado e do baço (hepatomegalia e esplenomegalia), e fraqueza generalizada. A doença progride de forma lenta e, sem o tratamento adequado, pode levar à morte em 90% dos casos.

O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames laboratoriais, como a pesquisa direta do parasita em amostras de pele, medula óssea ou sangue. Testes sorológicos e moleculares também são utilizados para detectar a presença de anticorpos ou material genético do parasita no organismo do paciente.

Prevenção

A prevenção da leishmaniose envolve um conjunto de medidas destinadas a controlar a população de mosquitos-palha e a evitar o contato das pessoas com esses vetores. Entre as principais ações preventivas estão o uso de repelentes, roupas de manga longa, mosquiteiros impregnados com inseticidas e a instalação de telas em portas e janelas.

O manejo ambiental é uma estratégia essencial para a redução da incidência da doença. Isso inclui a limpeza de quintais e terrenos, a eliminação de acúmulos de matéria orgânica e lixo, e a construção de canis afastados da casa, uma vez que os cães são os principais reservatórios do parasita em áreas urbanas. Em algumas regiões, a vacinação de cães contra a leishmaniose também tem sido utilizada como uma medida complementar de controle.

Outra medida preventiva importante é o monitoramento e tratamento de animais infectados. Em áreas onde a leishmaniose visceral é endêmica, a eutanásia de cães infectados, embora polêmica, é uma prática recomendada por órgãos de saúde para evitar a disseminação da doença.

Tratamento

O tratamento da leishmaniose depende da forma da doença e da gravidade do quadro clínico. Na leishmaniose cutânea, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos antimoniais, como o antimoniato de meglumina, por via intramuscular ou intravenosa. Em casos leves, o tratamento local com pomadas ou injeções intralesionais pode ser eficaz.

Para a leishmaniose visceral, o tratamento é mais complexo e requer a administração de medicamentos sistêmicos, como anfotericina B, um antifúngico que também é eficaz contra a *Leishmania*. Nos últimos anos, o uso de medicamentos orais, como o miltefosina, tem sido adotado em alguns países como uma alternativa menos invasiva e mais acessível.

Apesar dos avanços no tratamento, a leishmaniose continua sendo uma doença de difícil manejo, especialmente em áreas de baixa renda, onde o acesso aos serviços de saúde é limitado. A resistência do parasita a alguns medicamentos, a toxicidade dos tratamentos e a falta de alternativas terapêuticas são desafios que precisam ser superados para melhorar o controle da doença.

 

 

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Doença Hemolítica Perinatal: importância de conhecer seu tipo sanguíneo e o fator Rh

19 de agosto de 2024

Saber qual é o seu tipo sanguíneo é uma informação essencial para a sua saúde, especialmente durante a gestação. O conhecimento do sistema ABO e do fator Rh pode prevenir complicações graves, como a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN), uma condição que pode afetar o bebê caso não seja devidamente tratada. O que é o fator […]

Doença Hemolítica Perinatal: importância de conhecer seu tipo sanguíneo e o fator Rh

Saber qual é o seu tipo sanguíneo é uma informação essencial para a sua saúde, especialmente durante a gestação. O conhecimento do sistema ABO e do fator Rh pode prevenir complicações graves, como a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN), uma condição que pode afetar o bebê caso não seja devidamente tratada.

O que é o fator Rh e por que ele é importante?

O sangue humano contém três tipos principais de células: plaquetas, leucócitos e hemácias. As hemácias, ou glóbulos vermelhos, são responsáveis por transportar oxigênio pelo corpo. A superfície dessas células possui proteínas herdadas de nossos pais, conhecidas como fator Rh, que determina se o sangue é Rh positivo ou negativo. A presença dessa proteína indica um sangue Rh positivo, enquanto a ausência indica Rh negativo.

O fator Rh foi descoberto em 1940 por Landsteiner e Wiener, utilizando sangue de macacos do gênero Rhesus, daí a origem do nome. Entre as proteínas presentes no fator Rh, o antígeno D é o principal responsável pela DHPN.

Como a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) afeta o bebê?

A DHPN ocorre quando os anticorpos maternos atacam as hemácias do feto. Isso geralmente acontece quando uma mulher Rh negativo está grávida de um bebê Rh positivo, herança do pai. Se o sangue do bebê se mistura com o da mãe, seu sistema imunológico pode reagir produzindo anticorpos contra as hemácias do bebê, causando anemia e, em casos graves, o óbito fetal. Essa sensibilização pode ocorrer durante o parto, mas também durante a gestação, especialmente no terceiro trimestre, ou após um aborto.

Prevenção da doença hemolítica perinatal

No início do século passado, a DHPN era uma das principais causas de morte fetal. Contudo, desde 1968, a imunoglobulina anti-Rh (anti-D) tem sido uma medida eficaz na prevenção da sensibilização materna, com uma eficácia de 99% quando utilizada corretamente.

A administração da imunoglobulina anti-Rh é recomendada para todas as mulheres Rh negativo que não tenham sido sensibilizadas e que tiveram um filho Rh positivo, devendo ser aplicada até 72 horas após o parto. Também é indicada entre a 28ª e a 32ª semana de gestação em mulheres Rh negativo cujo parceiro seja Rh positivo ou tenha fator desconhecido.

Por que você deve conhecer seu tipo sanguíneo?

É fundamental conhecer seu tipo sanguíneo e o fator Rh, especialmente durante o pré-natal. Na primeira consulta, esse exame deve ser solicitado junto com outros exames essenciais. Se a gestante for Rh negativo, o fator Rh do pai deve ser investigado. Caso ele seja Rh positivo ou desconhecido, exames adicionais serão necessários para monitorar a presença de anticorpos, garantindo que quaisquer complicações sejam tratadas precocemente.

Saber seu tipo sanguíneo é um passo inicial para a prevenção da Doença Hemolítica Perinatal. O uso da imunoglobulina anti-Rh (anti-D) durante a gestação e após o parto, conforme orientação médica, é a única medida eficaz para prevenir essa doença grave.

No Setor de Medicina Fetal da Nova Diagnóstico, a prioridade é oferecer segurança e tranquilidade para as famílias. Nossa equipe está pronta para atender às suas necessidades e garantir o melhor cuidado durante esse momento tão especial. Se tiver dúvidas, consulte seu pré-natalista.

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Quais são os esportes mais indicados para crianças?

9 de agosto de 2024

A prática de esportes na infância é fundamental para o desenvolvimento físico, mental e social das crianças. Além de promover a saúde e o bem-estar, os esportes ensinam valores importantes como disciplina, trabalho em equipe e respeito. No entanto, a escolha do esporte mais adequado pode variar de acordo com a idade, interesses e habilidades […]

Quais são os esportes mais indicados para crianças?

A prática de esportes na infância é fundamental para o desenvolvimento físico, mental e social das crianças. Além de promover a saúde e o bem-estar, os esportes ensinam valores importantes como disciplina, trabalho em equipe e respeito. No entanto, a escolha do esporte mais adequado pode variar de acordo com a idade, interesses e habilidades da criança. Conheça alguns dos esportes mais recomendados para diferentes faixas etárias.

  1. Natação

A natação é um dos esportes mais completos e seguros para crianças de todas as idades. É ideal para o desenvolvimento da coordenação motora, resistência cardiovascular e força muscular. Além disso, aprender a nadar é uma habilidade de segurança essencial.

  1. Futebol

O futebol é popular em muitas partes do mundo e oferece inúmeros benefícios, incluindo o desenvolvimento de habilidades motoras, trabalho em equipe e capacidade de seguir regras. É especialmente indicado para crianças a partir dos 5 anos.

  1. Ginástica

A ginástica ajuda a desenvolver força, flexibilidade, coordenação e equilíbrio. É recomendada para crianças a partir dos 3 anos e pode ser uma excelente base para outros esportes, além de melhorar a autoconfiança e a concentração.

  1. Artes marciais

Artes marciais como o judô, karatê e taekwondo são ótimas para o desenvolvimento da disciplina, autocontrole e respeito pelos outros. Essas atividades são recomendadas para crianças a partir dos 4 anos e podem ajudar a melhorar a autoconfiança e a defesa pessoal. 

  1. Ciclismo

Andar de bicicleta é uma atividade divertida e saudável que pode ser praticada em família. O ciclismo desenvolve a coordenação, equilíbrio e resistência cardiovascular, sendo indicado para crianças a partir dos 3 anos.

  1. Basquete

O basquete é excelente para melhorar a coordenação olho-mão, agilidade e resistência física. Além disso, promove o trabalho em equipe e habilidades sociais. É recomendado para crianças a partir dos 6 anos.

  1. Dança

A dança, seja balé, jazz ou hip-hop, é uma forma divertida de desenvolver a coordenação, flexibilidade e expressão artística. As aulas de dança podem começar a partir dos 3 anos e ajudam a melhorar a autoconfiança e a postura. 

  1. Atletismo

O atletismo oferece uma variedade de atividades, como corrida, salto e lançamento, que ajudam a desenvolver diferentes habilidades físicas. É indicado para crianças a partir dos 6 anos e promove a resistência, velocidade e força.

Diversão com segurança

Independentemente do esporte escolhido, é essencial que a atividade seja divertida e segura para a criança. A supervisão adequada, o uso de equipamentos de proteção e a orientação de profissionais qualificados são fundamentais para garantir uma experiência positiva.

Incentivar a prática de esportes desde cedo é uma das melhores formas de promover um estilo de vida saudável e ativo para as crianças. A escolha do esporte deve considerar os interesses e capacidades da criança, proporcionando um ambiente seguro e agradável para o seu desenvolvimento. A prática regular de atividades físicas não só contribui para a saúde física, mas também para o bem-estar emocional e social das crianças.

 

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Entenda os riscos do colesterol alto para a saúde

8 de agosto de 2024

O colesterol alto é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, sendo um fator de risco significativo para diversas doenças cardiovasculares. Entender os riscos associados ao colesterol alto é importante para adotar medidas preventivas e melhorar a qualidade de vida. Substância gordurosa encontrada em todas as células do corpo, o colesterol […]

Entenda os riscos do colesterol alto para a saúde

O colesterol alto é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, sendo um fator de risco significativo para diversas doenças cardiovasculares. Entender os riscos associados ao colesterol alto é importante para adotar medidas preventivas e melhorar a qualidade de vida.

Substância gordurosa encontrada em todas as células do corpo, o colesterol é essencial para a produção de hormônios, vitamina D e compostos que ajudam na digestão dos alimentos. No entanto, o excesso de colesterol no sangue pode levar a sérios problemas de saúde.

Existem dois tipos principais de colesterol: LDL (lipoproteína de baixa densidade) e HDL (lipoproteína de alta densidade). O LDL, frequentemente chamado de “colesterol ruim”, pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas que dificultam o fluxo sanguíneo. Já o HDL, conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o colesterol das artérias, transportando-o de volta ao fígado, onde é eliminado do corpo.

Riscos para a saúde

  1. Doença Arterial Coronária: O acúmulo de placas de colesterol nas artérias pode levar à doença arterial coronária, que pode causar angina (dor no peito) e ataques cardíacos.
  1. Acidente Vascular Cerebral (AVC): Placas de colesterol também podem se formar nas artérias que fornecem sangue ao cérebro, aumentando o risco de AVC, que pode resultar em danos cerebrais graves ou morte.
  1. Pressão Alta: O colesterol alto pode contribuir para o endurecimento das artérias, uma condição chamada aterosclerose, que pode elevar a pressão arterial.
  1. Doença Arterial Periférica: Esta condição ocorre quando as artérias nas pernas ou braços ficam obstruídas devido ao acúmulo de colesterol, causando dor e dificuldade para caminhar.

Prevenção e tratamento

A prevenção e o tratamento do colesterol alto envolvem mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos. Medidas preventivas incluem uma dieta saudável rica em fibras, frutas, vegetais e gorduras saudáveis, como as encontradas no azeite de oliva e peixes gordurosos. A prática regular de exercícios físicos, a manutenção de um peso saudável e a cessação do tabagismo também são fundamentais.

Para aqueles que já têm colesterol alto, os médicos podem prescrever medicamentos, como estatinas, que ajudam a reduzir os níveis de LDL no sangue. É importante seguir as orientações médicas e realizar exames regulares para monitorar os níveis de colesterol.

 

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