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Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

30 de outubro de 2023

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados. Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além […]

Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados.

Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além da idade, alguns sintomas físicos são indicativos de que o corpo feminino está entrando nesse período

O principal deles é, naturalmente, a ausência de menstruação. Na fase chamada de climatério, que marca a transição entre a vida reprodutiva e a não-reprodutiva, pode haver uma irregularidade ou interrupção temporária das menstruações.

Quando a mulher permanece por 12 meses consecutivos sem menstruar, pode-se dizer que ela entrou na menopausa.

Outros sintomas incluem:

● Ondas de calor, que são provocadas pelo desequilíbrio hormonal;

● Fadiga;

● Alterações vaginais, como sensibilidade e falta de lubrificação;

● Dores durante as relações sexuais;

● Incontinência urinária;

● Suores noturnos;

● Mudança de peso;

● Queda de cabelo;

● Ansiedade;

● Depressão;

● Insônia.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres vão apresentar os mesmos sintomas, pois a menopausa varia de acordo com cada organismo.

Por isso, o indicado é procurar um ginecologista ao primeiro sinal de que a menopausa está chegando. Alguns exames de check-up podem ser realizados para verificar se está tudo bem com o seu corpo, e o médico poderá ajudar no tratamento dos sintomas para que o período transcorra de maneira mais tranquila possível.

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Mitos e verdades sobre as vacinas

24 de outubro de 2023

A Semana Nacional de Vacinação é um período crucial no calendário de saúde pública, onde a conscientização sobre vacinas atinge seu ápice no próximo sábado (21), com o Dia D. No entanto, em meio à campanha de imunização, muitos mitos e informações incorretas circulam, causando hesitação e confusão entre as pessoas. Neste artigo, vamos explorar […]

Mitos e verdades sobre as vacinas

A Semana Nacional de Vacinação é um período crucial no calendário de saúde pública, onde a conscientização sobre vacinas atinge seu ápice no próximo sábado (21), com o Dia D. No entanto, em meio à campanha de imunização, muitos mitos e informações incorretas circulam, causando hesitação e confusão entre as pessoas.

Neste artigo, vamos explorar alguns dos mitos e verdades relacionados às vacinas, destacando a importância de se basear em evidências científicas confiáveis.

“As vacinas causam autismo.”

Este é um dos mitos mais persistentes e amplamente desacreditados. Estudos científicos extensivos demonstraram repetidamente que não há ligação entre vacinas e autismo.

“As vacinas são seguras e eficazes.”

Verdade! As vacinas passam por rigorosos testes antes de serem aprovadas para uso público. Elas são seguras e têm sido fundamentais na prevenção de várias doenças graves, reduzindo significativamente as taxas de mortalidade e melhorando a saúde global.

“As vacinas contêm substâncias prejudiciais.”

Mito. Alguns afirmam que as vacinas contêm produtos químicos nocivos, como mercúrio e formaldeído. Na realidade, as quantidades dessas substâncias presentes em vacinas são mínimas e estão muito abaixo dos níveis prejudiciais. Além disso, muitas delas estão naturalmente presentes no corpo humano e no ambiente.

“As vacinas são cuidadosamente formuladas para serem seguras.”

Os ingredientes das vacinas são escolhidos para garantir sua estabilidade e eficácia. As agências reguladoras de saúde monitoram continuamente os produtos para garantir que estejam dentro dos padrões de segurança estabelecidos.

“Se a maioria das pessoas for vacinada, não preciso ser vacinado.”

Esse é um equívoco perigoso. A imunização em massa, conhecida como imunidade coletiva, é crucial para proteger as pessoas que não podem ser vacinadas, como aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos. Quando mais pessoas são vacinadas, menos chances o vírus tem de se espalhar, protegendo toda a comunidade.

“A imunidade coletiva é vital para a proteção de todos.”

Vacinar-se não apenas protege você, mas também contribui para a proteção daqueles que são mais vulneráveis, incluindo bebês, idosos e pessoas com condições médicas crônicas

“Uma única dose da vacina é suficiente para garantir a imunidade completa.”

Mito! A maioria das vacinas requer múltiplas doses para garantir a imunidade completa. Uma dose pode fornecer alguma proteção, mas as doses de reforço são essenciais para aumentar e prolongar a resposta imunológica.

“O esquema de vacinação completo é necessário para a proteção duradoura.”

Verdade. É fundamental seguir o cronograma de doses recomendado para garantir que a imunidade seja forte e duradoura. Vacinar-se não apenas protege você, mas também aqueles ao seu redor, e é um passo crucial para um futuro mais seguro e saudável para todos.

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Outubro Rosa: diagnóstico precoce do câncer de mama salva vidas

23 de outubro de 2023

O mês de outubro é internacionalmente reconhecido como o “Outubro Rosa”, momento dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante esse período, diversas campanhas e ações são realizadas em todo o mundo para disseminar informações sobre a importância do diagnóstico precoce desse tipo de câncer e para angariar fundos destinados à pesquisa e tratamento. […]

Outubro Rosa: diagnóstico precoce do câncer de mama salva vidas

O mês de outubro é internacionalmente reconhecido como o “Outubro Rosa”, momento dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante esse período, diversas campanhas e ações são realizadas em todo o mundo para disseminar informações sobre a importância do diagnóstico precoce desse tipo de câncer e para angariar fundos destinados à pesquisa e tratamento. O objetivo principal é claro: salvar vidas.

O câncer de mama e sua prevalência

O câncer de mama é um dos tipos mais comuns de câncer entre as mulheres em todo o mundo. Embora ele possa afetar também os homens, a incidência entre as mulheres é significativamente maior. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama é o câncer mais comum entre as mulheres, tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

O diagnóstico tardio do câncer de mama é uma das principais razões pelas quais ele ainda é uma das principais causas de morte entre as mulheres. No entanto, quando detectado em estágios iniciais, as chances de tratamento bem-sucedido e sobrevivência são consideravelmente maiores.

A importância do diagnóstico precoce

A detecção precoce do câncer de mama é crucial para aumentar as taxas de sobrevivência e melhorar a qualidade de vida das pacientes. Quando o tumor é diagnosticado em estágios iniciais, muitas opções de tratamento estão disponíveis, e as chances de cura são significativamente maiores.

Existem várias maneiras de realizar o diagnóstico precoce do câncer de mama, sendo as mais comuns:

Autoexame das mamas: as mulheres são incentivadas a realizar regularmente o autoexame das mamas para detectar quaisquer alterações, como nódulos, secreções anormais ou mudanças na textura da pele.

Mamografia: a mamografia é uma técnica de imagem que utiliza raios-X para identificar pequenos tumores no seio, mesmo antes de serem palpáveis. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda a mamografia para todas as mulheres e homens trans com mais de 40 anos. No entanto, se houver histórico familiar, o exame deve ser feito anualmente, começando 10 anos antes da idade em que o diagnóstico foi feito no parente, mas não antes dos 27 anos. Para mulheres trans e travestis que utilizam hormônio estrogênio, a orientação é começar a fazer a mamografia aos 40 anos de idade ou após 15 anos de uso da medicação.

Ultrassonografia mamária: esse método usa ondas sonoras para criar uma imagem das mamas e é frequentemente utilizado para complementar a mamografia.

Ressonância magnética: é utilizada em casos específicos, especialmente em situações de história familiar de alto risco, para o detalhamento e dimensionamento

de lesões malignas, bem como para avaliação pós-operatória, radioterápica e quimioterápica.

Avaliação médica regular: consultas médicas de rotina com um especialista em saúde da mulher são fundamentais para a detecção precoce.

O Outubro Rosa não é apenas um mês de conscientização, mas também uma demonstração do poder da solidariedade e da educação. Diagnóstico precoce do câncer de mama não é apenas uma opção, mas uma necessidade. Cada pessoa, independentemente do gênero, deve estar ciente dos sinais e sintomas, realizar exames regulares e apoiar aqueles que lutam contra a doença.

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Trombose e seus sintomas: um alerta para a saúde

13 de outubro de 2023

A trombose é uma condição médica séria e potencialmente fatal que ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma em um vaso sanguíneo, geralmente nas pernas. Embora seja amplamente conhecida por seus riscos para a saúde cardiovascular, muitos não estão cientes de que a trombose pode afetar todo o organismo, manifestando-se de várias maneiras. Diferentes sintomas […]

Trombose e seus sintomas: um alerta para a saúde

A trombose é uma condição médica séria e potencialmente fatal que ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma em um vaso sanguíneo, geralmente nas pernas. Embora seja amplamente conhecida por seus riscos para a saúde cardiovascular, muitos não estão cientes de que a trombose pode afetar todo o organismo, manifestando-se de várias maneiras.

Diferentes sintomas que podem indicar a presença de trombose em várias partes do corpo, por isso a importância da conscientização e da ação rápida para evitar complicações graves.

Sintomas gerais de trombose

A trombose pode ocorrer em veias profundas, como as das pernas, ou em veias superficiais, causando sintomas que variam de leves a graves. Além da óbvia dor e inchaço na área afetada, outros sintomas incluem:

Dificuldade respiratória e dor no peito

Coágulos sanguíneos nos pulmões podem levar a sintomas respiratórios, como falta de ar e dor no peito. Isso é conhecido como embolia pulmonar, uma complicação potencialmente letal da trombose.

Dor abdominal e desconforto digestivo

Trombose nas veias mesentéricas, que irrigam os intestinos, pode causar dor abdominal intensa, náuseas e vômitos. Esta condição requer atenção médica imediata para evitar danos ao intestino.

Dores de cabeça severas e visão turva

Coágulos sanguíneos no cérebro podem causar dores de cabeça intensas, visão turva e dificuldade de fala. Esses são sintomas de um acidente vascular cerebral (AVC) que requer atendimento médico urgente.

Sintomas específicos da Trombose Venosa Profunda (TVP)

A Trombose Venosa Profunda é uma forma comum de trombose que afeta principalmente as pernas. Além da dor e inchaço, outros sintomas podem incluir:

Mudanças na cor e temperatura da pele

A pele sobre o coágulo pode parecer avermelhada ou azulada e sentir-se quente ao toque. Isso indica uma possível TVP.

Veias superficiais dilatadas e visíveis

As veias superficiais podem parecer dilatadas e mais visíveis do que o normal, indicando uma possível obstrução do fluxo sanguíneo profundo.

Conscientização e ação são cruciais

A trombose é uma condição que não deve ser subestimada. É crucial estar ciente dos sintomas associados à trombose, pois a rápida intervenção médica pode salvar vidas e prevenir complicações graves. Além disso, a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo exercícios regulares, uma dieta equilibrada e a evitar o tabagismo, pode reduzir significativamente o risco de desenvolver trombose.

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Desconstruindo expressões capacitistas: um passo em direção à inclusão no Dia da Pessoa com Deficiência Física

11 de outubro de 2023

No dia 11 de outubro, celebramos o Dia da Pessoa com Deficiência Física, uma data que nos convida a refletir sobre a inclusão e a igualdade para todos, independentemente das suas habilidades físicas. Nesta ocasião especial, é fundamental conscientizarmos sobre o poder das palavras e como algumas expressões que usamos podem perpetuar estigmas e discriminação. […]

Desconstruindo expressões capacitistas: um passo em direção à inclusão no Dia da Pessoa com Deficiência Física

No dia 11 de outubro, celebramos o Dia da Pessoa com Deficiência Física, uma data que nos convida a refletir sobre a inclusão e a igualdade para todos, independentemente das suas habilidades físicas. Nesta ocasião especial, é fundamental conscientizarmos sobre o poder das palavras e como algumas expressões que usamos podem perpetuar estigmas e discriminação.

Neste artigo, destacamos 10 expressões capacitistas que devemos eliminar do nosso vocabulário, promovendo assim um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todas as pessoas.

1. “Deficiente” ou “Portador de Deficiência”

Substitua por: “Pessoa com Deficiência”

A linguagem centrada na pessoa enfatiza a individualidade e dignidade, enquanto termos como “deficiente” rotulam a pessoa pela sua condição.

2. “Cego” ou “Surdo-Mudo”

Substitua por: “Pessoa com Deficiência Visual” ou “Pessoa Surda”

Focar na deficiência em vez da pessoa é redutor e desrespeitoso. Utilize termos que destacam a pessoa antes da sua condição.

3. “Aleijado” ou “Inválido”

Substitua por: “Pessoa com Mobilidade Reduzida”

Estes termos são pejorativos e desumanizam. Opte por expressões que descrevam a situação de forma neutra e respeitosa.

4. “Retardado”

Substitua por: “Pessoa com Deficiência Intelectual”

O termo “retardado” é altamente ofensivo. Use linguagem que respeite a dignidade e valor de cada indivíduo.

5. “Louco” ou “Doido”

Substitua por: “Pessoa com Problemas de Saúde Mental”

Estigmas em torno de doenças mentais perpetuam o preconceito. Utilize termos que promovam compreensão e empatia.

6. “Normal”

Evite este termo, pois implica que existe um padrão único de normalidade. Em vez disso, use descrições específicas quando necessário.

7. “Incapaz” ou “Impotente”

Substitua por: “Pessoa com Limitações”

Estes termos desvalorizam as habilidades das pessoas com deficiência. Opte por palavras que reconheçam suas capacidades e talentos.

8. “Sofre de”

Substitua por: “Vive com”

A expressão “sofre de” cria uma narrativa de vitimização. Em vez disso, use termos que enfatizem a resiliência e a força das pessoas com deficiência.

9. “Está Confinado a uma Cadeira de Rodas”

Substitua por: “Usa uma Cadeira de Rodas”

A primeira expressão sugere prisão, enquanto a segunda descreve apenas um meio de mobilidade. Use linguagem que seja precisa e não estigmatizante.

10. “Normal vs. Deficiente”

Evite comparações que estabeleçam uma dicotomia entre pessoas com e sem deficiência. Em vez disso, promova a ideia de diversidade e aceitação de todas as formas de habilidades.

Ao adotarmos uma linguagem inclusiva e respeitosa, contribuímos para a criação de uma sociedade mais justa e igualitária para todas as pessoas, independentemente de suas capacidades físicas.

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O que acontece se tomar muito anti-inflamatório?

6 de outubro de 2023

Tomar remédios por conta própria é um hábito que deve ser desencorajado, mas que infelizmente é bastante comum. De acordo com um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), 77% dos brasileiros assumem fazer uso de medicamentos sem receita ou prescrição médica. Uma das classes de medicamentos mais utilizadas para automedicação é a dos […]

O que acontece se tomar muito anti-inflamatório?

Tomar remédios por conta própria é um hábito que deve ser desencorajado, mas que infelizmente é bastante comum. De acordo com um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), 77% dos brasileiros assumem fazer uso de medicamentos sem receita ou prescrição médica.

Uma das classes de medicamentos mais utilizadas para automedicação é a dos anti-inflamatórios.

Por sua rápida atuação na diminuição da dor e febre, os anti-inflamatórios são usados indiscriminadamente na tentativa de minimizar os sintomas provocados por condições como gripes e resfriados.

O que nem todo mundo sabe é que, como qualquer medicamento, o uso excessivo de anti-inflamatórios pode trazer consequências negativas para o organismo.

Os perigos de tomar muito anti-inflamatório

Quando utilizados por longos períodos de tempo ou em doses excessivas, os anti-inflamatórios podem causar uma série de efeitos colaterais. Os principais incluem:

● Irritação no estômago, com a possibilidade do desenvolvimento de úlceras;

● Aumento da pressão arterial;

● Retenção de líquidos;

● Problemas renais e hepáticos;

● Agravamento de condições como a insuficiência cardíaca.

Pessoas que fazem uso de anticoagulantes não devem tomar anti-inflamatórios, pois existe um risco aumentado de sangramentos.

Além disso, em pacientes alérgicos a anti-inflamatórios o medicamento pode provocar sintomas como coceira, erupções cutâneas e dificuldade para respirar.

É importante, assim, consultar um médico antes de tomar anti-inflamatórios ou qualquer outro tipo de medicamento. Somente um especialista poderá determinar o remédio necessário para cada caso e a duração correta do tratamento.

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Cólicas na gravidez: quando é normal e quando se preocupar

4 de outubro de 2023

A gravidez pode ser acompanhada por alguns sintomas desconfortáveis, como as temidas cólicas. Elas são um tema comum de preocupação para muitas gestantes, pois podem levantar questões sobre a saúde da mãe e do bebê. No entanto, é importante entender que nem todas as cólicas são motivo de alarme. Durante as primeiras semanas de gravidez, […]

Cólicas na gravidez: quando é normal e quando se preocupar

A gravidez pode ser acompanhada por alguns sintomas desconfortáveis, como as temidas cólicas. Elas são um tema comum de preocupação para muitas gestantes, pois podem levantar questões sobre a saúde da mãe e do bebê.

No entanto, é importante entender que nem todas as cólicas são motivo de alarme.

Durante as primeiras semanas de gravidez, algumas mulheres podem experimentar cólicas leves quando o óvulo fertilizado se implanta no útero. Isso é geralmente inofensivo e é muitas vezes acompanhado de um pequeno sangramento, conhecido como sangramento de implantação.

À medida que o útero se expande para acomodar o crescimento do feto, é comum sentir desconforto abdominal e cólicas. Essas cólicas são frequentemente descritas como uma sensação de peso ou pressão.

Com o avanço da gestação, você também pode sentir cólicas suaves ou espasmos à medida que o bebê se move e muda de posição. Isso é uma parte normal da gravidez e, muitas vezes, é um sinal de que seu bebê está saudável e ativo.

Quando se preocupar com cólicas na gravidez

Alguns sinais indicam que a cólica pode ser o sintoma de um problema mais sério na gestação:

● Dor intensa e persistente: cólicas que são graves, intensas e persistentes merecem atenção médica imediata.

● Sangramento vaginal significativo: se as cólicas são acompanhadas de sangramento vaginal intenso, é crucial procurar assistência médica rapidamente.

● Outros sintomas preocupantes: se as cólicas são acompanhadas de sintomas como febre, náuseas intensas, vômitos persistentes, ou alterações na urina, fezes ou corrimento vaginal, você deve entrar em contato com seu médico, pois esses sinais podem indicar complicações.

Não hesite em entrar em contato com seu profissional de saúde para discutir qualquer desconforto ou preocupação que você possa ter durante a gravidez. O acompanhamento regular com o médico e a comunicação aberta são fundamentais para garantir uma gestação saudável e tranquila.

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