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Conheça alguns cuidados com a saúde no inverno

22 de junho de 2023

Começou oficialmente o inverno no hemisfério sul, período em que as temperaturas costumam baixar consideravelmente. Embora seja a estação do ano preferida de muitas pessoas, é importante estar atento aos cuidados com a saúde no inverno. De acordo com o Ministério da Saúde, esse período do ano é o mais favorável para o surgimento de […]

Conheça alguns cuidados com a saúde no inverno

Começou oficialmente o inverno no hemisfério sul, período em que as temperaturas costumam baixar consideravelmente. Embora seja a estação do ano preferida de muitas pessoas, é importante estar atento aos cuidados com a saúde no inverno.

De acordo com o Ministério da Saúde, esse período do ano é o mais favorável para o surgimento de infecções respiratórias – como a gripe e a covid -, já que os ambientes costumam ficar mais fechados devido às chuvas e baixas temperaturas. Com isso, os vírus que provocam essas doenças se disseminam com mais facilidade.

Além disso, é comum também o surgimento de doenças como bronquite, rinite, sinusite e alergias respiratórias.

Conheça alguns cuidados com a saúde no inverno.

Mantenha-se aquecido

É importante proteger o corpo do frio, principalmente durante o período noturno. Use roupas adequadas, como casacos, luvas, cachecóis e gorros, e redobre os cuidados quando estiver ao ar livre.

Tenha uma alimentação saudável

Essa dica é válida ao longo de todo o ano, mas é ainda mais valiosa durante o inverno, já que precisamos manter nosso sistema imunológico fortalecido contra agentes infecciosos. Procure consumir frutas, legumes, verduras e outros alimentos ricos em substâncias que fortalecem o sistema imunológico, como a vitamina C.

Pratique exercícios físicos

É fácil negligenciar a atividade física durante o inverno devido ao clima frio. No entanto, exercitar-se regularmente é fundamental para manter a saúde em dia. Se não for possível praticar exercícios ao ar livre, procure alternativas em ambientes fechados, como academias, aulas de dança, ioga ou até mesmo exercícios em casa.

Vacine-se

A vacinação é fundamental para evitar infecções como a gripe ou a covid, que se tornam mais comuns no inverno. Se a sua carteira de vacinação estiver desatualizada, procure o posto de saúde mais próximo para saber sobre as doses disponíveis.

Se necessário, use máscara

Se por acaso desenvolver sintomas gripais durante o inverno, o recomendado é avisar no ambiente de estudos ou no trabalho e permanecer em casa até que os sinais desapareçam. Caso seja imprescindível sair, vale a pena utilizar a máscara. Dessa maneira, você contribui para a interrupção do ciclo de propagação do vírus.

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Atividade física pode neutralizar efeitos de noites mal dormidas

16 de junho de 2023

Todo mundo conhece os efeitos negativos que as noites mal dormidas têm para a saúde. Mas o que poucas pessoas sabem é que a atividade física pode ajudar a neutralizar os impactos de uma má noite de sono. De acordo com uma pesquisa publicada no European Journal of Preventive Cardiology, pessoas que dormem mal e […]

Atividade física pode neutralizar efeitos de noites mal dormidas

Todo mundo conhece os efeitos negativos que as noites mal dormidas têm para a saúde. Mas o que poucas pessoas sabem é que a atividade física pode ajudar a neutralizar os impactos de uma má noite de sono.

De acordo com uma pesquisa publicada no European Journal of Preventive Cardiology, pessoas que dormem mal e não praticam nenhum exercício físico possuem um risco até 52% maior de desenvolver doenças cardiovasculares.

O estudo também revelou que as pessoas que dormiam a quantidade de horas indicadas (entre 6h e 8h por dia) e praticavam exercícios físicos regularmente (cerca de 150 min de atividades semanais moderadas) tiveram os melhores resultados em relação ao risco de morte.

Mas a grande surpresa veio na análise do grupo de pessoas que dormiam mal, mas praticavam exercícios: o risco de morte estava no mesmo patamar das pessoas que dormiam bem.

O estudo foi realizado com mais de 90 mil pessoas entre 40 e 73 anos, que foram separadas de acordo com seus hábitos de sono e de atividade física.

De acordo com os cientistas, a pesquisa indica que a atividade física pode minimizar – ou até mesmo evitar – as consequências negativas da restrição de sono.

Esses efeitos benéficos são verificados porque o exercício físico ajuda a regular o metabolismo e a atividade do sistema nervoso simpático, além de controlar a pressão sanguínea e aumentar a sensibilidade do corpo à insulina.

Apesar das descobertas da pesquisa, os especialistas indicam que a melhor escolha é sempre praticar exercícios e procurar ter uma rotina de sono regular. Dessa maneira, você garante um estilo de vida saudável e diminui os riscos de doenças cardiovasculares.

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Veja cinco motivos para você doar sangue regularmente

14 de junho de 2023

O dia 14 de junho marca o Dia Mundial do Doador de Sangue, data criada em 2005 como forma de agradecimento aos doadores e para incentivar mais pessoas a se tornarem doadoras. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas cerca de 3,2 milhões de brasileiros – o que equivale a 1,6% […]

Veja cinco motivos para você doar sangue regularmente

O dia 14 de junho marca o Dia Mundial do Doador de Sangue, data criada em 2005 como forma de agradecimento aos doadores e para incentivar mais pessoas a se tornarem doadoras.

No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas cerca de 3,2 milhões de brasileiros – o que equivale a 1,6% da população – são doadores de sangue.

Para doar sangue, é preciso estar em bom estado geral de saúde, pesar acima de 50 quilos, não ter tido hepatite após os 11 anos de idade, ter entre 16 e 69 anos, não ter feito tatuagem nos últimos 12 meses e não ter sido exposto a uma situação sexual de risco. A doação pode ser feita nos hemocentros de todo o país.

É para ajudar a aumentar esse número que separamos cinco motivos para você doar sangue regularmente.

Uma única doação pode salvar até quatro vidas

A principal razão para doar sangue sempre deve ser esta: ajudar a salvar vidas. Uma única doação pode ajudar até quatro pessoas que precisem de uma transfusão de sangue.

A doação de sangue não transmite doenças

Todo o material utilizado durante a coleta de sangue é esterilizado e descartável. Além disso, todos os candidatos à doação são submetidos a uma entrevista clínica, de acordo com critérios estabelecidos pelo Ministério de Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Dessa maneira, tanto o doador quanto o receptor estão completamente seguros ao longo do processo de doação.

O organismo repõe o sangue doado rapidamente

Em uma doação, são coletados cerca de 450 ml de sangue. Essa quantidade não traz prejuízo algum ao organismo e é reposta pelo corpo em cerca de 24h.

Doar sangue te garante uma folga no trabalho

Poucas pessoas sabem disso, mas as pessoas que doam sangue têm direito, mediante comprovação da doação, a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A doação não é dolorosa

Muitas pessoas têm receio de doar sangue por medo da dor, mas o processo não é doloroso. O único incômodo possível é no momento de colocar a agulha – nada muito diferente de uma vacina ou de uma coleta de sangue para exames, por exemplo.

Por isso, não hesite: doe sangue e ajude a salvar vidas!

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Perdeu a carteirinha de vacinação? Veja como proceder

8 de junho de 2023

Com o avanço de campanhas nacionais de vacinação, como a da Covid-19, da influenza e de outros imunizantes de rotina, muitas pessoas perceberam que não possuem mais a carteirinha de vacinação. O documento, geralmente feito pela primeira vez ainda na infância, serve como registro de todas as vacinas tomadas ao longo da vida. Após muitos […]

Perdeu a carteirinha de vacinação? Veja como proceder

Com o avanço de campanhas nacionais de vacinação, como a da Covid-19, da influenza e de outros imunizantes de rotina, muitas pessoas perceberam que não possuem mais a carteirinha de vacinação.

O documento, geralmente feito pela primeira vez ainda na infância, serve como registro de todas as vacinas tomadas ao longo da vida. Após muitos anos guardado, percebemos que não temos mais a carteirinha justamente no momento em que precisamos dela.

O que fazer no caso de perder a carteirinha de vacinação?

Inicialmente, saiba que a ausência da carteira de vacinação não impede ninguém de tomar suas vacinas. A vacinação é um direito de todos os brasileiros e não pode ser negada pela não-apresentação do documento.

Nesses casos, a pessoa é vacinada mesmo sem a carteira, e um novo documento que comprova a imunização é emitido no ato da vacinação.

Como fazer uma nova carteira de vacinação

Segundo o Ministério da Saúde, o procedimento recomendado para quem perdeu a carteira de vacinação é procurar a unidade de saúde que frequenta normalmente para resgatar o histórico de vacinação e emitir uma segunda via do documento.

Caso não seja possível verificar a vacinação de alguns imunizantes, um novo esquema de imunização pode ser iniciado. Isso vai depender da avaliação realizada pelos profissionais de saúde no local, que levará em consideração fatores como o estado de saúde da pessoa, sua idade e a probabilidade de ter sido vacinada anteriormente.

Uma outra maneira de acompanhar a sua situação vacinal é por meio do aplicativo Conecte SUS, do Ministério da Saúde. Por ser relativamente novo, o app fornece um registro digital apenas das vacinas tomadas recentemente.

Por isso, não tem desculpa: mesmo sem a carteirinha, procure o posto de saúde mais próximo e coloque suas vacinas em dia!

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Saiba como agir em caso de queimaduras leves ou graves

6 de junho de 2023

O dia seis de junho marca o Dia Nacional de Luta contra Queimaduras. A data foi criada em 2009 para conscientizar a população sobre as maneiras de prevenir e tratar as queimaduras. E uma das principais ações da data é orientar como agir em caso de queimaduras leves ou graves. De acordo com o Ministério […]

Saiba como agir em caso de queimaduras leves ou graves

O dia seis de junho marca o Dia Nacional de Luta contra Queimaduras. A data foi criada em 2009 para conscientizar a população sobre as maneiras de prevenir e tratar as queimaduras. E uma das principais ações da data é orientar como agir em caso de queimaduras leves ou graves.

De acordo com o Ministério da Saúde, 1 milhão de pessoas são vítimas de queimaduras no Brasil todos os anos, e os casos costumam aumentar durante o mês de junho, especialmente em crianças, por causa das festas de São João.

É importante, portanto, que os pais e responsáveis saibam como agir no caso de algum acidente.

A principal orientação no caso de uma queimadura é procurar o serviço de atendimento médico mais próximo. Entretanto, algumas medidas podem ser tomadas antes de se dirigir a um serviço de saúde.

Como agir em caso de queimaduras leves

Imediatamente após o acidente, a queimadura deve ser lavada com água corrente fria. Em seguida, proteja o ferimento com um pano limpo para diminuir o risco de infecções.

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, não é indicado passar qualquer outra substância – como pasta de dente, borra de café ou água sanitária – na área afetada. Esses produtos podem aumentar a gravidade da queimadura e provocar lesões mais profundas.

Após a limpeza da queimadura com água corrente e o isolamento da área com um pano limpo, procure atendimento médico para que a ferida possa ser tratada adequadamente.

No caso de queimaduras de segundo grau, pode ocorrer o aparecimento de bolhas na região afetada após um período de tempo. Essas bolhas não devem ser estouradas e seu manejo deve ser realizado apenas por um profissional.

Como agir em caso de queimaduras graves

No caso de queimaduras muito extensas ou profundas, é recomendado entrar em contato imediatamente com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Caso a vítima esteja em chamas, é preciso fazer com que ela se deite e role no chão, de modo a interromper o fogo.

Como prevenir queimaduras durante o São João

Algumas medidas devem ser seguidas para evitar acidentes com fogos durante o São João:

● Supervisione as crianças durante a utilização de fogos de artifício;

● Não adquira produtos clandestinos;

● Siga a recomendação dos fabricantes;

● Não direcione fogos para outras pessoas;

● Se acender fogueiras, faça-o longe de vegetação ou da rede elétrica.

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Cresce morte por infarto entre mulheres mais jovens

5 de junho de 2023

O infarto é uma das principais causas de morte no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 300 mil e 400 mil casos de infarto são registrados no país todos os anos, resultando em mais de 70 mil mortes anualmente. Além desses números alarmantes, uma outra situação vem preocupando os especialistas: são cada […]

Cresce morte por infarto entre mulheres mais jovens

O infarto é uma das principais causas de morte no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 300 mil e 400 mil casos de infarto são registrados no país todos os anos, resultando em mais de 70 mil mortes anualmente.

Além desses números alarmantes, uma outra situação vem preocupando os especialistas: são cada vez mais frequentes os casos de morte por infarto em mulheres mais jovens. Em três décadas, o aumento no número de casos foi de 62%, passando de 7,1 mil casos para cada 100 mil habitantes em 1990 para 11,6 mil casos em 2019.

O alerta foi lançado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), que afirmou que embora a incidência de infarto tenha decaído na população em geral nos últimos 20 anos, foi verificado um crescimento de casos em mulheres entre 18 e 55 anos.

Por isso, a organização já propõe uma abordagem específica para casos de infarto nesse público.

Causas

Segundo a SBC, alguns fatores podem ajudar a compreender o aumento da mortalidade por infarto em mulheres jovens. Ao mesmo tempo em que elas possuem taxas consideravelmente menores de angioplastia, a mortalidade hospitalar é bem maior que a dos homens.

Além disso, estudos apontam que a incidência do infarto do miocárdio sem obstrução arterial coronária também é maior nas mulheres.

Os médicos dizem ainda que as mulheres estão mais sujeitas a fatores de risco para problemas cardiovasculares, como estresse e depressão, além de condições que podem estressar o músculo cardíaco, como a gravidez e a menopausa.

Segundo a SBC, menos de 10% das mulheres têm seus fatores de risco controlados adequadamente.

Sintomas do infarto feminino

Uma outra razão que contribui para o crescimento das mortes por infarto em mulheres jovens é a atipicidade dos sintomas. Em muitos casos, o infarto feminino é silencioso e não exibe os sintomas clássicos, como dor no peito.

Quando presentes, os sintomas do infarto na mulher podem incluir:

● Alteração nos batimentos cardíacos;

● Cansaço excessivo;

● Mal estar;

● Falta de ar;

● Dor ou desconforto no queixo;

● Dor no ombro;

● Dor abdominal.

Também é possível o surgimento de uma dor forte no peito, que lembra uma sensação de aperto.

Em qualquer caso, é importante procurar atendimento médico de urgência imediatamente se houver suspeita de infarto.

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Gripe aviária: como vírus é transmitido e qual o risco de disseminação no Brasil

2 de junho de 2023

Surtos de gripe aviária vêm se tornando cada vez mais comuns em diversos países do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, os primeiros casos da doença foram verificados em aves silvestres em maio de 2023. Por se tratar de uma doença nova no país, muitas pessoas não sabem o […]

Gripe aviária: como vírus é transmitido e qual o risco de disseminação no Brasil

Surtos de gripe aviária vêm se tornando cada vez mais comuns em diversos países do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, os primeiros casos da doença foram verificados em aves silvestres em maio de 2023.

Por se tratar de uma doença nova no país, muitas pessoas não sabem o que é a gripe aviária, como o vírus é transmitido e qual o risco de disseminação no Brasil.

O que é a gripe aviária?

A gripe aviária é uma doença provocada por diferentes subtipos de vírus. O subtipo que vem provocando o surto em diversos países do mundo ao longo de 2023 é o influenza H5N1.

Apesar de ser apenas recentemente verificada no Brasil, a gripe aviária vem afetando aves e outros animais em todo o mundo há mais de 20 anos.

Embora a contaminação em humanos seja rara, a mortalidade nesses casos pode chegar a 52%. Segundo a OMS, entre 2003 e 2023, 874 pessoas foram infectadas com a gripe aviária em todo mundo, resultando em 458 mortes. Nenhum caso foi registrado no Brasil.

A contaminação em humanos ocorre quando há o contato direto de uma pessoa com as secreções e fluidos de um animal contaminado, esteja ele vivo ou morto. Por isso, é indicado evitar tocar em aves, já que elas expelem o vírus pelas fezes e outras secreções.

Quando uma pessoa é infectada pelo H5N1, os sintomas incluem:

● Febre alta;

● Dor de garganta;

● Dor muscular;

● Tosse.

Além disso, alguns quadros podem evoluir para pneumonias ou Síndromes Respiratórias Agudas Graves. Outros casos, por sua vez, podem ser assintomáticos.

Qual o risco de disseminação da gripe aviária no Brasil?

Até o momento, segundo a OMS, o vírus da gripe aviária não tem capacidade de transmissão sustentada entre humanos, o que reduz o risco de uma pandemia.

No Brasil, o Ministério da Saúde informou que está trabalhando para evitar que a gripe aviária contamine animais em granjas e em outros espaços de criação.

O Instituto Butantã trabalha no desenvolvimento de uma vacina contra a gripe aviária para humanos. Os estudos estão na fase de testes pré-clínicos.

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Noites maldormidas podem diminuir a resposta imune às vacinas

27 de maio de 2023

Dormir bem é essencial para a manutenção de uma vida saudável. Uma boa noite de sono ajuda a diminuir o estresse, melhorar o humor e a memória e a controlar o apetite. Mas o que muita gente não sabe é que o sono também tem um papel fundamental no fortalecimento do sistema imunológico. E é […]

Noites maldormidas podem diminuir a resposta imune às vacinas

Dormir bem é essencial para a manutenção de uma vida saudável. Uma boa noite de sono ajuda a diminuir o estresse, melhorar o humor e a memória e a controlar o apetite.

Mas o que muita gente não sabe é que o sono também tem um papel fundamental no fortalecimento do sistema imunológico. E é precisamente por isso que noites maldormidas podem diminuir a resposta imune do corpo às vacinas.

De acordo com uma pesquisa publicada na revista científica Current Biology, pessoas que dormiram poucas horas nas noites anteriores a uma vacinação apresentaram uma resposta imune inferior àquelas que descansaram adequadamente.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas compararam as respostas de anticorpos de pessoas que dormiam de sete a nove horas com as de indivíduos que dormiram no máximo seis horas por noite.

Ainda segundo o levantamento, os homens foram mais afetados pela diminuição na resposta dos anticorpos.

Após a descoberta, os cientistas afirmaram que outras pesquisas são necessárias para determinar a duração ideal de sono para garantir uma boa resposta imunológica do organismo.

Embora o estudo tenha sido feito com a vacina da gripe, acredita-se que os resultados são válidos também para todos os tipos de vírus – como o da Covid-19, por exemplo.

Dessa maneira, os pesquisadores envolvidos no estudo afirmaram que procurar dormir um pouco mais nos dias que antecedem a vacinação ajuda a obter melhores resultados na proteção vacinal.

Portanto, vale a pena descansar por umas horinhas a mais no período que antecede uma vacina – e em todos os outros dias, já que um sono adequado traz inúmeros benefícios para a saúde. Dormir sempre na mesma hora, evitar o uso de aparelhos eletrônicos antes de deitar, ter uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos são algumas medidas que ajudam a manter uma boa rotina de descanso

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Doenças de outono: viroses, broncopneumonias e sinusites afetam muito mais crianças

26 de maio de 2023

Durante o outono e o inverno, as estações mais frias do ano, algumas doenças como viroses, broncopneumonias, alergias respiratórias, rinites e sinusites se tornam mais comuns. As crianças costumam ser mais afetadas, já que seu sistema imunológico ainda está em processo de amadurecimento. De acordo com dados do Ministério da Saúde, as crianças compõem grande […]

Doenças de outono: viroses, broncopneumonias e sinusites afetam muito mais crianças

Durante o outono e o inverno, as estações mais frias do ano, algumas doenças como viroses, broncopneumonias, alergias respiratórias, rinites e sinusites se tornam mais comuns.

As crianças costumam ser mais afetadas, já que seu sistema imunológico ainda está em processo de amadurecimento. De acordo com dados do Ministério da Saúde, as crianças compõem grande parte do grupo de pessoas internadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) anualmente no Brasil.

Por isso, é muito importante que pais e responsáveis fiquem atentos aos sinais de gripes e resfriados nos filhos e procurem um médico se os sintomas piorarem.

Em alguns casos, pode ser necessária a realização de testes para verificar se o quadro tem origem viral ou bacteriana e para distinguir casos de Covid, alergias e gripes, por exemplo.

Principais sintomas das doenças respiratórias

Apesar dessas doenças serem provocadas por agentes distintos e possuírem evoluções diferentes, alguns sintomas são comuns à maioria delas. Eles incluem:

● Dor de cabeça;

● Dor de garganta;

● Tosse;

● Coriza;

● Fadiga.

Caso a criança apresente febre, é provável que tenha alguma condição viral ou bacteriana. Se ela desenvolver sintomas mais graves, como palpitações e falta de ar, os pais devem procurar atendimento médico com urgência.

Dicas e cuidados para evitar as doenças respiratórias

Algumas medidas podem ser tomadas para diminuir o risco de surgimento das doenças respiratórias durante o outono e o inverno:

● Evite colocar as crianças em locais fechados e com grande aglomeração de pessoas por longos períodos de tempo. Na escola, vale a pena conversar com a direção sobre a necessidade de ventilação constante das salas de aula;

● Reforce às crianças a importância de lavar as mãos com frequência, especialmente após frequentar lugares públicos e de grande circulação. Além disso, os pais devem ensinar a criança a não levar a mão suja à boca;

● Se a criança apresentar sintomas gripais, mantenha-a em casa e suspenda a escola até os sintomas desaparecerem. Dessa maneira, é possível quebrar o ciclo de contaminação;

● É extremamente importante vacinar a criança anualmente contra a gripe. Além da vacinação contra influenza, outras vacinas de rotina estão disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para além desses cuidados básicos, os pais devem evitar medicar as crianças sem acompanhamento médico. Caso sintomas como tosse, febre e coriza apareçam, o mais indicado é procurar atendimento profissional para que o diagnóstico e o tratamento corretos possam ser determinados.

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Conheça cinco fatos sobre a doação de leite humano

19 de maio de 2023

A data 19 de maio marca o Dia Mundial de Doação de Leite Humano. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do aleitamento materno e estimular a doação entre lactantes. No Brasil foi criada também a Semana Nacional de Doação de Leite Humano, que é celebrada na semana do dia 19 de maio. […]

Conheça cinco fatos sobre a doação de leite humano

A data 19 de maio marca o Dia Mundial de Doação de Leite Humano. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância do aleitamento materno e estimular a doação entre lactantes.

No Brasil foi criada também a Semana Nacional de Doação de Leite Humano, que é celebrada na semana do dia 19 de maio. Além de outras ações, a campanha busca ainda divulgar os bancos de leite humano nos estados e municípios do país.

Conheça cinco fatos importantes sobre a doação de leite materno.

Não existe quantidade mínima para doação de leite materno

Qualquer quantidade de leite doada já é válida para salvar vidas! Conforme dados do Ministério da Saúde, cada litro de leite doado pode alimentar até dez recém-nascidos.

Toda mãe saudável com excesso de leite pode doar

Para doar leite materno, basta estar em boas condições de saúde e não consumir bebidas alcoólicas, drogas ou determinados tipos de medicamentos.

Quanto mais a mãe estimula a amamentação, mais leite irá produzir. Por isso, não há o risco de faltar leite para o próprio bebê.

A doação deve ser realizada em frascos específicos

A doação de leite materno não pode ser feita em qualquer recipiente. O material deve ser entregue em frascos de vidro com boca larga e tampa de plástico.

O frasco pode ser reutilizado, desde que a esterilização tenha sido feita de forma adequada: para isso, basta ferver o recipiente e a tampa por 15 minutos, retirá-los da panela e deixá-los de boca para baixo até secar.

A melhor hora para retirar o leite para doação é após a mamada do bebê

Após o bebê se alimentar e ficar satisfeito, a doadora deve proceder à coleta do líquido para doação. Dessa maneira, o processo de coleta será mais rápido e proveitoso.

Não é preciso sair de casa para doar

A maior parte dos bancos de leite espalhados pelo Brasil realizam a coleta do leite materno na casa das doadoras.

Procure o banco mais perto da sua residência e se informe sobre os procedimentos para doação! Doar leite materno é um gesto de amor que ajuda a salvar vidas.