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Muito além do pulmão: saiba quais os benefícios para o seu corpo ao parar de fumar

5 de setembro de 2023

O cigarro é um problema de saúde pública que preocupa médicos e especialistas em todo o mundo. Para além dos danos provocados ao pulmão, o hábito de fumar provoca uma série de efeitos negativos em todo o corpo. Apesar da redução no número de fumantes nos últimos anos, no Brasil cerca de 10% da população […]

Muito além do pulmão: saiba quais os benefícios para o seu corpo ao parar de fumar

O cigarro é um problema de saúde pública que preocupa médicos e especialistas em todo o mundo. Para além dos danos provocados ao pulmão, o hábito de fumar provoca uma série de efeitos negativos em todo o corpo.

Apesar da redução no número de fumantes nos últimos anos, no Brasil cerca de 10% da população adulta fuma regularmente, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde em 2021.

Isso resulta em 443 mortes relacionadas ao cigarro por dia no país, ou 161.853 óbitos todos os anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

É por isso que é cada vez mais importante ressaltar quais os benefícios para o seu corpo ao parar de fumar.

No primeiro dia

Os efeitos positivos de parar de fumar já são verificados no primeiro dia sem cigarro. Após 20 minutos do último cigarro, a pressão sanguínea volta ao normal.

Depois de oito horas, o nível de oxigênio no corpo é regularizado.

Em uma semana

Já é perceptível uma melhora do fôlego e da respiração. O desempenho físico começa a aumentar e o risco de doenças a diminuir.

Em um mês

No primeiro mês sem cigarro, os níveis de colesterol, triglicerídeos e glicose já começam a apresentar melhoras. Há, ainda, uma maior efetividade da oxigenação do sangue.

Além disso, a disposição para exercícios físicos aumenta consideravelmente, e já é possível realizar atividades sem tanto desconforto na respiração e nos batimentos cardíacos.

Em um ano

O risco de infarto e de outras doenças cardiovasculares diminui em 50%. Há uma melhora considerável da qualidade da flora intestinal e da percepção do paladar.

Neste período, praticamente não há mais dificuldades para a realização de exercícios físicos.

Em 10 anos

O risco de câncer de pulmão cai em 50%, com redução considerável também no risco de câncer em qualquer parte do corpo.

Em 20 anos

Somente após 20 anos os pulmões ficam totalmente limpos. O risco de desenvolvimento de câncer e de doenças cardiovasculares se iguala ao de quem nunca fumou.

Por isso, não adie mais essa decisão: se você quer parar de fumar, procure ajuda de um especialista e comece hoje!

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Esclerose múltipla: conheça os sinais da doença

4 de setembro de 2023

Uma das principais doenças que acometem o sistema nervoso, a esclerose múltipla (EM) ainda é pouco conhecida pela população brasileira. Segundo estimativas do Ministério da Saúde, cerca de 40 mil pessoas vivem com a condição no país A esclerose múltipla é uma doença crônica e autoimune que ocorre quando o sistema imunológico ataca as células […]

Esclerose múltipla: conheça os sinais da doença

Uma das principais doenças que acometem o sistema nervoso, a esclerose múltipla (EM) ainda é pouco conhecida pela população brasileira. Segundo estimativas do Ministério da Saúde, cerca de 40 mil pessoas vivem com a condição no país

A esclerose múltipla é uma doença crônica e autoimune que ocorre quando o sistema imunológico ataca as células do tecido nervoso. Isso provoca a destruição da bainha de mielina dos neurônios, gerando uma série de limitações aos pacientes.

Embora possa se desenvolver em qualquer idade, a esclerose múltipla possui maior incidência na população jovem, com idade entre 20 e 40 anos. As mulheres costumam ser mais acometidas que os homens.

Inicialmente, os sinais e sintomas da doença são inespecíficos e podem passar despercebidos. Por isso, é extremamente importante saber identificar os primeiros sinais da esclerose múltipla.

Esses sintomas incluem:

● Fraqueza ou cansaço;

● Vertigens e desequilíbrio;

● Dormência ou formigamentos;

● Transtornos visuais, como visão embaçada;

● Dificuldades cognitivas.

É importante destacar que nem todo paciente com esclerose múltipla vai apresentar os sintomas de maneira simultânea. A doença progride aos poucos e os sintomas podem aparecer e diminuir ao longo do tempo.

Por isso, é importante procurar um médico caso apresente algum desses sintomas de maneira inexplicada.

O diagnóstico da esclerose múltipla é feito inicialmente por meio de uma avaliação clínica, em que o especialista vai verificar fatores como histórico familiar, estilo de vida e sintomatologia. Caso haja suspeita da doença, o exame de ressonância magnética é o mais indicado para diagnóstico, pois permite visualizar as zonas de desmielinização no cérebro e na medula espinhal.

O diagnóstico precoce é fundamental, pois quanto antes o tratamento for iniciado, maiores as chances de controlar os sintomas e o avanço da doença. A esclerose múltipla não tem cura, mas com o tratamento adequado é possível garantir uma melhor qualidade de vida ao paciente.

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Como a psicologia pode ajudar no tratamento de doenças crônicas

25 de agosto de 2023

Descobrir uma doença crônica é um momento difícil na vida de muitas pessoas. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), mais de 57 milhões de brasileiros – o que equivale a cerca de 40% da população adulta – possuem ao menos uma doença crônica não transmissível. Doenças como diabetes, asma, hipertensão e […]

Como a psicologia pode ajudar no tratamento de doenças crônicas

Descobrir uma doença crônica é um momento difícil na vida de muitas pessoas. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), mais de 57 milhões de brasileiros – o que equivale a cerca de 40% da população adulta – possuem ao menos uma doença crônica não transmissível.

Doenças como diabetes, asma, hipertensão e Alzheimer, além dos males físicos que podem provocar, trazem também um impacto emocional muito grande na vida do paciente.

Esse fardo é muitas vezes tão significativo que acaba afetando a qualidade de vida e a adesão ao tratamento. Por isso, um acompanhamento psicológico constante é essencial para muitas pessoas nessas condições.

Os benefícios da psicologia no tratamento de doenças crônicas

Um dos principais benefícios da psicologia no tratamento de doenças crônicas é ajudar os pacientes a desenvolverem estratégias eficazes de enfrentamento.

Afinal, receber um diagnóstico de uma condição crônica pode desencadear uma série de emoções negativas, como ansiedade, depressão e medo do desconhecido.

A terapia tem a capacidade de oferecer apoio emocional, permitindo que os pacientes expressem suas preocupações e compreendam suas emoções, o que auxilia na redução do estresse e na melhora do bem-estar psicológico.

A adesão ao tratamento é outra área em que a psicologia desempenha um papel crucial. Muitos pacientes crônicos enfrentam desafios diários para cumprir regimes de medicação, adotar mudanças no estilo de vida e seguir orientações médicas.

Nesse sentido, os psicólogos podem desenvolver estratégias para melhorar a motivação, estabelecer metas realistas e superar obstáculos.

Por fim, a educação também é uma parte essencial do tratamento de doenças crônicas. A terapia ajuda o paciente a adquirir uma melhor compreensão da condição e de suas implicações, e isso pode capacitá-lo a se tornar mais ativo no gerenciamento de sua própria saúde.

Dessa maneira, a abordagem psicoterápica em pacientes com doenças crônicas resulta em uma melhoria na autoestima, relacionamentos mais saudáveis e uma abordagem mais positiva em relação à própria saúde

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Candida auris: aumento de casos do “superfungo” provoca preocupação global

24 de agosto de 2023

As micoses e infecções fúngicas da pele são problemas de saúde comuns que costumam ser tratados com relativa facilidade. Mas um aumento nos casos de infecções por Candida auris, um fungo descoberto apenas recentemente em humanos, vem causando preocupação em especialistas em todo o mundo. O Candida auris foi observado em humanos pela primeira vez […]

Candida auris: aumento de casos do “superfungo” provoca preocupação global

As micoses e infecções fúngicas da pele são problemas de saúde comuns que costumam ser tratados com relativa facilidade.

Mas um aumento nos casos de infecções por Candida auris, um fungo descoberto apenas recentemente em humanos, vem causando preocupação em especialistas em todo o mundo.

O Candida auris foi observado em humanos pela primeira vez no ano de 2009, no Japão. Desde então, casos do fungo foram registrados em todas as partes do mundo. No Brasil, os primeiros casos apareceram em 2020.

O que é o Candida auris

O C. auris é uma levedura que tem resistência a altas temperaturas e consegue se propagar facilmente. Altamente resiliente, ele consegue sobreviver em ambientes inóspitos por longos períodos de tempo e já se mostrou resistente a ações de desinfetantes e alguns medicamentos antifúngicos.

Por essa grande capacidade de resistência, o Candida auris é comumente chamado de “superfungo” e tornou-se um problema principalmente em ambientes hospitalares.

Por que ele é perigoso

O fungo consegue infectar qualquer parte do corpo e torna-se especialmente preocupante quando chega à corrente sanguínea, onde pode provocar infecções graves.

Pessoas imunocomprometidas possuem risco maior de infecção e morte por Candida auris; de acordo com pesquisas, mais de 90% dos espécimes isolados do fungo são resistentes ao fluconazol, um dos medicamentos mais utilizados para tratar infecções fúngicas.

Além disso, entre 30% e 60% das pessoas com infecção sanguínea provocada pelo fungo acabam morrendo.

Sintomas e tratamento

Os sintomas de infecção por Candida auris são muitas vezes inespecíficos e incluem:

● Febres;

● Calafrios;

● Pressão baixa.

O tratamento é normalmente feito com medicamentos antifúngicos, como as equinocandinas, embora o fungo tenha exibido resistência a grande parte dos fármacos disponíveis.

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Existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria

22 de agosto de 2023

A ingestão da quantidade correta de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes é essencial para manter nossa saúde em dia. Sabendo disso, muitas pessoas recorrem aos suplementos para aumentar a ingestão de vitaminas: de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 59% das famílias brasileiras possuem ao […]

Existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria

A ingestão da quantidade correta de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes é essencial para manter nossa saúde em dia. Sabendo disso, muitas pessoas recorrem aos suplementos para aumentar a ingestão de vitaminas: de acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 59% das famílias brasileiras possuem ao menos uma pessoa que consome suplementos vitamínicos regularmente.

Essa popularização dos suplementos, vistos por muitos como substâncias saudáveis e sem riscos, acaba levantando uma questão fundamental: existem riscos em suplementar vitaminas por conta própria?

Quando a suplementação é indicada

A suplementação vitamínica por meio de cápsulas e comprimidos pode ser indicada para algumas pessoas com deficiências específicas ou portadores de certas

condições de saúde, como diabetes e osteoporose, além de pacientes oncológicos e imunodeprimidos.

Mesmo nesses casos, entretanto, a suplementação deve ocorrer com orientação médica, após a realização de exames que vão averiguar quais as reais necessidades do paciente.

Para a população em geral, a suplementação é indicada apenas para pessoas com deficiência de vitaminas e minerais detectada por exame de sangue. Nesses casos, o consumo de suplementos é benéfico quando o médico ou nutricionista identifica que a pessoa não consegue ingerir a quantidade ideal do nutriente apenas por meio da alimentação.

Os perigos de tomar vitaminas sem necessidade

O consumo de vitaminas por conta própria, sem acompanhamento médico adequado, não tem benefícios comprovados e pode até ser prejudicial ao organismo.

O excesso de vitamina D, por exemplo, pode ser tóxico e provocar problemas neurológicos; já o excesso de vitamina C pode provocar cálculos renais. O consumo exagerado de vitamina A, por sua vez, aumenta o risco de cirrose hepática.

Por isso, nada de consumir suplementos vitamínicos por conta própria achando que vão melhorar sua saúde e prevenir doenças. Procure sempre um médico ou nutricionista para garantir o acompanhamento adequado.

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Exames de imagem: como eles auxiliam em um diagnóstico preciso e seguro

21 de agosto de 2023

A realização de exames é uma etapa fundamental no diagnóstico e no tratamento de diversas doenças. Os exames fornecem informações fundamentais para o médico, que pode traçar o melhor curso de ação para o paciente de acordo com as informações fornecidas. Dentre os exames disponíveis atualmente, os exames de imagem são uma ferramenta valiosa tanto […]

Exames de imagem: como eles auxiliam em um diagnóstico preciso e seguro

A realização de exames é uma etapa fundamental no diagnóstico e no tratamento de diversas doenças. Os exames fornecem informações fundamentais para o médico, que pode traçar o melhor curso de ação para o paciente de acordo com as informações fornecidas.

Dentre os exames disponíveis atualmente, os exames de imagem são uma ferramenta valiosa tanto para um diagnóstico correto quanto para o acompanhamento do paciente ao longo do tratamento.

Além de serem práticos e precisos, a maioria dos exames de imagem é indolor, segura e não invasiva, proporcionando uma visão interna do corpo humano que muitas vezes não pode ser obtida por meio de análises clínicas convencionais.

Esses exames permitem a detecção precoce de anomalias, lesões, tumores, infecções e outras alterações patológicas mesmo antes de sintomas clínicos se

manifestarem, resultando frequentemente em intervenções mais eficazes e tratamentos menos invasivos.

Dessa maneira, é possível aumentar as chances de recuperação e minimizar os riscos associados a procedimentos mais agressivos.

Quais os exames de imagem mais comuns

Os exames de imagem mais comuns incluem:

● Radiografia: permite a identificação de lesões em diversos órgãos, como os pulmões, sendo muito utilizado também na ortodontia e na avaliação de fraturas;

● Ultrassonografia: exame que utiliza ondas sonoras para gerar imagens do corpo. É bastante utilizado, por exemplo, no acompanhamento pré-natal e para a avaliação de vários órgãos intracavitários, articulações e de partes moles do corpo;

● Tomografia computadorizada: utiliza o mesmo princípio do raio-x, mas com o auxílio de tecnologia mais sofisticada que permite a produção de imagens detalhadas e de altíssima qualidade, bem como estudos tridimensionais e angiográficos;

● Ressonância magnética: com imagens produzidas por meio de ondas de radiofrequência dentro de um campo magnético, a ressonância magnética é capaz de gerar análises precisas e de alto valor diagnóstico de diversas partes do corpo.

A capacidade de combinar informações clínicas com as imagens fornecidas pelos exames de imagem permite aos médicos planejar tratamentos mais efetivos e personalizados para cada paciente.

Os exames de imagem constituem, portanto, um diferencial essencial na abordagem médica, permitindo aos profissionais de saúde uma compreensão mais detalhada da condição de saúde do paciente e fornecendo informações que auxiliam tanto no diagnóstico precoce quanto na formulação de estratégias terapêuticas eficazes.

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Herpes-zóster acima dos 50 anos: prevenção, sintomas e como tratar

8 de agosto de 2023

Provocada pelo mesmo vírus da catapora, o herpes-zóster é uma doença ainda relativamente desconhecida da população. A condição afeta principalmente adultos acima dos 50 anos, devido principalmente ao enfraquecimento natural do sistema imunológico. Saiba quais os sintomas do herpes-zóster, como preveni-lo e como tratá-lo. O que é o herpes-zóster O herpes-zóster é uma doença viral […]

Herpes-zóster acima dos 50 anos: prevenção, sintomas e como tratar

Provocada pelo mesmo vírus da catapora, o herpes-zóster é uma doença ainda relativamente desconhecida da população. A condição afeta principalmente adultos acima dos 50 anos, devido principalmente ao enfraquecimento natural do sistema imunológico.

Saiba quais os sintomas do herpes-zóster, como preveni-lo e como tratá-lo.

O que é o herpes-zóster

O herpes-zóster é uma doença viral provocada pelo mesmo vírus que causa a catapora, o varicela-zóster. Enquanto a catapora é mais frequente em crianças, o herpes-zóster costuma se manifestar em adultos mais velhos.

Isso acontece porque, quando uma pessoa pega catapora, o vírus permanece “adormecido” em um nervo. Décadas depois da primeira infecção, o varicela-zóster pode aproveitar um momento de queda na imunidade e ressurge no nervo onde estava alojado.

O principal sintoma do herpes-zóster é, assim, a formação de erupções ou bolhas vermelhas na pele, geralmente apenas em um lado do corpo.

Essas lesões – popularmente conhecidas como “cobrão”, por causa de seu formato particular – atingem principalmente o pescoço, as costas, o tórax e o abdômen e costumam ser dolorosas.

Além do aparecimento do cobrão, os sintomas do herpes-zóster incluem:

  • Formigamento ou hipersensibilidade da pele;
  • Coceira;
  • Mal-estar geral;
  • Sensação de queimação na pele.

Tratamento do herpes-zóster

É importante procurar um médico caso suspeite que você tem herpes-zóster. O tratamento da doença, que deve ser iniciado o quanto antes de modo a evitar complicações, é realizado principalmente com medicamentos antivirais e analgésicos.

Enquanto a infecção estiver ativa, é importante que a pessoa acometida não tenha contato direto com outros indivíduos, de modo evitar a contaminação por meio do líquido das vesículas, que contém vírus.

Como prevenir o herpes-zóster

A única forma de prevenir a doença é por meio da vacinação. A vacina contra o herpes-zóster é aplicada em dose única em pessoas com mais de 50 anos de idade, mas ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

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Colesterol alto: quais os perigos e como controlá-lo

O colesterol alto é um problema que atinge grande parte da população brasileira. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a condição afeta quatro em cada dez pessoas no país. Apesar dessa alta prevalência, muitas pessoas não sabem que estão com a taxa de colesterol acima dos valores recomendados. Por isso, é essencial conhecer […]

Colesterol alto: quais os perigos e como controlá-lo

O colesterol alto é um problema que atinge grande parte da população brasileira. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a condição afeta quatro em cada dez pessoas no país.

Apesar dessa alta prevalência, muitas pessoas não sabem que estão com a taxa de colesterol acima dos valores recomendados. Por isso, é essencial conhecer quais os perigos do colesterol e como mantê-lo sob controle.

O que é o colesterol

O colesterol é um lipídio que auxilia na formação de membranas celulares e de alguns hormônios. Existem diferentes tipos de colesterol, mas os principais são o HDL (o colesterol “bom”) e o LDL (o colesterol “ruim”).

Eles foram assim classificados porque, enquanto o HDL retira o excesso de colesterol do sangue e leva para o fígado, o LDL transporta o colesterol para os tecidos, facilitando o acúmulo da substância nas paredes internas das artérias.

Os níveis de colesterol devem ser checados periodicamente por meio de exames de sangue.

Quais os perigos do colesterol alto

Também chamado hipercolesterolemia, o colesterol alto é uma condição silenciosa que traz uma série de riscos para a saúde, principalmente devido ao acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos.

As principais complicações do colesterol alto incluem:

  • Pressão alta;
  • Aterosclerose;
  • Doença arterial coronariana;
  • Infarto;

Como controlar o colesterol

Os cuidados com a alimentação e a prática de exercícios físicos são os dois principais fatores que ajudam a controlar o colesterol.

É importante, portanto, evitar o consumo excessivo de alimentos industrializados, frituras e alimentos ricos em gorduras, como fast foods, sorvetes, produtos embutidos e derivados do leite.

Procure adotar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos com frequência, e consumir alimentos como carnes brancas, frutas, vegetais e leguminosas.

A utilização de medicação específica pode ser considerada, na dependência de avaliação e orientação médica apropriada.

 

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Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados. Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além […]

Menopausa: saiba quais são os principais sintomas

A menopausa é o período que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, ocorrendo geralmente entre os 45 e os 55 anos. A partir desse momento há uma interrupção da menstruação, pois o corpo não possui mais óvulos para serem utilizados.

Muitas mulheres possuem dúvidas sobre como reconhecer os primeiros sinais da menopausa. Além da idade, alguns sintomas físicos são indicativos de que o corpo feminino está entrando nesse período.

O principal deles é, naturalmente, a ausência de menstruação. Na fase chamada de climatério, que marca a transição entre a vida reprodutiva e a não-reprodutiva, pode haver uma irregularidade ou interrupção temporária das menstruações.

Quando a mulher permanece por 12 meses consecutivos sem menstruar, pode-se dizer que ela entrou na menopausa.

Outros sintomas incluem:

● Ondas de calor, que são provocadas pelo desequilíbrio hormonal;

● Fadiga;

● Alterações vaginais, como sensibilidade e falta de lubrificação;

● Dores durante as relações sexuais;

● Incontinência urinária;

● Suores noturnos;

● Mudança de peso;

● Queda de cabelo;

● Ansiedade;

● Depressão;

● Insônia.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres vão apresentar os mesmos sintomas, pois a menopausa varia de acordo com cada organismo.

Por isso, o indicado é procurar um ginecologista ao primeiro sinal de que a menopausa está chegando. Alguns exames de check-up podem ser realizados para verificar se está tudo bem com o seu corpo, e o médico poderá ajudar no tratamento dos sintomas para que o período transcorra de maneira mais tranquila possível.

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Atividade física com pets: conheça os benefícios e os cuidados

7 de agosto de 2023

Já é de conhecimento geral a importância que a atividade física tem no nosso bem-estar físico e mental. Praticar exercícios auxilia na saúde do corpo, fortalecendo os músculos, ossos e o coração, e é benéfico também para a saúde psicológica. O que muitas pessoas ainda não sabem é que praticar atividade física com os pets […]

Atividade física com pets: conheça os benefícios e os cuidados

Já é de conhecimento geral a importância que a atividade física tem no nosso bem-estar físico e mental. Praticar exercícios auxilia na saúde do corpo, fortalecendo os músculos, ossos e o coração, e é benéfico também para a saúde psicológica.

O que muitas pessoas ainda não sabem é que praticar atividade física com os pets é um hábito ainda mais positivo: além de ajudar os animais e os tutores a terem uma vida saudável, o tempo de qualidade passado juntos fortalece o relacionamento e o vínculo entre ambos.

Transformar a atividade física em rotina para o pet é, antes de tudo, uma questão de saúde: de acordo com uma pesquisa realizada pela Banfield Pet Hospital, entre 25% e 40% dos gatos e cachorros domésticos no Brasil estão obesos ou com sobrepeso.

Ao estimular o animal a se exercitar com frequência, o tutor fortalece os músculos e a estrutura óssea do pet, diminuindo o tempo ocioso, o sedentarismo e o acúmulo de gordura – fatores que podem provocar doenças físicas e psicológicas no animal.

Por isso, atividades como caminhadas, natação, trilhas e brincadeiras do tipo “caçada” podem ser realizadas em conjunto ao ar livre e trazem benefícios para ambos o tutor e o bichinho.

Cuidados ao praticar exercícios físicos com seu pet

Antes de transformar a atividade física em rotina para você e seu pet, é importante que ambos passem por uma bateria de exames com um médico e um veterinário para verificar seu estado de saúde.

Além disso, cuidados adicionais devem ser tomados com o pet: algumas raças de cães, por exemplo, possuem limitações em relação ao tipo e quantidade de exercícios que podem ser realizados.

Converse bem com o veterinário para descobrir qual atividade é mais indicada para o seu companheiro. Bom treino e boa diversão!

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