Voltar

Desvendando 5 mitos comuns sobre a tuberculose

28 de fevereiro de 2024

No dia 24 de fevereiro, o mundo uniu esforços para reconhecer o Dia Mundial da Tuberculose, uma doença que persiste como um desafio global de saúde pública. Apesar dos avanços na medicina e na conscientização, ainda existem muitos equívocos sobre a tuberculose que podem perpetuar estigmas e prejudicar a prevenção e o tratamento adequados. Vamos […]

Desvendando 5 mitos comuns sobre a tuberculose

No dia 24 de fevereiro, o mundo uniu esforços para reconhecer o Dia Mundial da Tuberculose, uma doença que persiste como um desafio global de saúde pública. Apesar dos avanços na medicina e na conscientização, ainda existem muitos equívocos sobre a tuberculose que podem perpetuar estigmas e prejudicar a prevenção e o tratamento adequados. Vamos desvendar cinco mitos comuns sobre essa doença.

  1. A tuberculose é uma doença do passado

Este é um dos mitos mais perigosos. Embora a tuberculose possa evocar imagens de tempos passados, ela continua a ser uma ameaça significativa à saúde pública nos dias de hoje. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 10 milhões de pessoas são infectadas com tuberculose a cada ano em todo o mundo, e mais de um milhão de pessoas morrem em decorrência dela. A falta de acesso a cuidados de saúde adequados, o surgimento de cepas resistentes a medicamentos e a conexão com o HIV/AIDS contribuem para a persistência dessa doença.

  1. A tuberculose é altamente contagiosa

Embora a tuberculose seja uma doença infecciosa, ela não é tão facilmente transmitida quanto muitos acreditam. A maioria das pessoas infectadas não desenvolvem a doença ativa; elas têm o que é chamado de tuberculose latente e não podem transmitir a doença a outras pessoas. A transmissão ocorre geralmente através do ar, quando uma pessoa contaminada ativa tosse, espirra ou fala, liberando as bactérias no ar. No entanto, é necessário um contato prolongado e próximo para a transmissão ocorrer.

  1. A tuberculose só afeta os pulmões

Embora a tuberculose pulmonar seja a forma mais comum da doença, ela pode afetar outras partes do corpo, como os rins, ossos, cérebro e até mesmo a pele. Isso é conhecido como tuberculose extrapulmonar e pode ser mais difícil de diagnosticar devido à sua apresentação variada. A tuberculose extrapulmonar requer tratamento específico, mas pode ser igualmente grave se não for tratada adequadamente.

  1. A tuberculose só afeta pessoas com baixo status socioeconômico

Embora seja verdade que a tuberculose é mais prevalente em áreas com condições socioeconômicas desfavoráveis, ela pode afetar qualquer pessoa, independentemente do seu status socioeconômico. Fatores como superlotação, desnutrição, falta de acesso a cuidados de saúde e sistemas imunológicos comprometidos aumentam o risco de contrair tuberculose, mas ninguém está imune a essa doença.

  1. A tuberculose não é tratável

Com os avanços na medicina, a tuberculose é tratável e curável na maioria dos casos. O tratamento padrão envolve uma combinação de antibióticos tomados por vários meses, e é crucial seguir a terapia prescrita pelo médico para evitar o desenvolvimento de cepas resistentes a medicamentos. A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o sucesso do tratamento e para prevenir a disseminação da doença.

Voltar

Higiene do sono e seus benefícios

26 de fevereiro de 2024

A qualidade do sono desempenha um papel fundamental na saúde física e mental de uma pessoa. A higiene do sono refere-se a práticas e hábitos que promovem um sono saudável e restaurador. Neste artigo, exploraremos a importância da higiene do sono e seus benefícios para o bem-estar geral. A higiene do sono envolve uma série […]

Higiene do sono e seus benefícios

A qualidade do sono desempenha um papel fundamental na saúde física e mental de uma pessoa. A higiene do sono refere-se a práticas e hábitos que promovem um sono saudável e restaurador. Neste artigo, exploraremos a importância da higiene do sono e seus benefícios para o bem-estar geral.

A higiene do sono envolve uma série de práticas e comportamentos que contribuem para um sono de qualidade. Isso inclui seguir uma rotina de sono consistente, criar um ambiente propício para dormir, adotar hábitos saudáveis durante o dia e evitar substâncias e atividades que possam interferir no sono.

Alguns dos benefícios da higiene do sono são:

  1. Melhor desempenho cognitivo: uma boa higiene do sono está diretamente relacionada ao desempenho cognitivo. Um sono adequado melhora a concentração, o foco, a memória e o aprendizado.
  1. Saúde mental: a falta de sono adequado pode contribuir para o aumento do estresse, ansiedade, irritabilidade e depressão. Uma boa higiene do sono ajuda a regular o humor e promove a saúde mental.
  1. Fortalecimento do sistema imunológico: durante o sono, o corpo produz proteínas essenciais para combater infecções e fortalecer o sistema imunológico. Uma boa higiene do sono ajuda a manter o sistema imunológico funcionando de forma eficaz.
  1. Saúde cardiovascular: a privação crônica de sono está associada a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral. Manter uma boa higiene do sono pode reduzir esse risco.
  1. Controle de peso: a falta de sono está relacionada ao aumento do apetite e à alteração dos hormônios que regulam o apetite. Isso pode levar ao ganho de peso e à obesidade. Uma boa higiene do sono ajuda a regular esses hormônios e promove um peso saudável.
  1. Melhor qualidade de vida: dormir o suficiente e ter um sono de qualidade é essencial para uma boa qualidade de vida. Uma boa higiene do sono pode melhorar o humor, a energia, a vitalidade e a disposição para enfrentar o dia.

Dicas para melhorar a higiene do sono

Investir na higiene do sono é essencial para promover uma saúde física e mental ótima. Adotar hábitos e práticas que favoreçam um sono de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o bem-estar geral e melhorar a qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas para melhorar a higiene do sono:

  • Estabeleça uma rotina de sono regular, indo para a cama e acordando no mesmo horário todos os dias.
  • Crie um ambiente propício para dormir, com um colchão confortável, temperatura adequada e pouca luz e ruído.
  • Evite cafeína, álcool e nicotina antes de dormir, pois podem interferir no sono.
  • Pratique atividades relaxantes antes de dormir, como tomar um banho quente, ler um livro ou ouvir música suave.
  • Evite telas eletrônicas, como celulares, tablets e computadores, pelo menos uma hora antes de dormir, pois a luz azul pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono.
  • Faça exercícios regularmente, mas evite atividades intensas antes de dormir.

Investir na higiene do sono é essencial para promover uma saúde física e mental ótima. Adotar hábitos e práticas que favoreçam um sono de qualidade pode trazer uma série de benefícios para o bem-estar geral e melhorar a qualidade de vida. Portanto, é fundamental priorizar o sono e fazer dele uma parte integrante de um estilo de vida saudável.

 

Voltar

Entenda como funciona a vacina contra a dengue ofertada pelo SUS

23 de fevereiro de 2024

O Brasil se tornou o primeiro país a disponibilizar vacinas contra a dengue no sistema público de saúde. Produzida pelo laboratório japonês Takeda, em 2024, o público-alvo dos imunizantes serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue. O esquema vacinal é composto por […]

Entenda como funciona a vacina contra a dengue ofertada pelo SUS

O Brasil se tornou o primeiro país a disponibilizar vacinas contra a dengue no sistema público de saúde. Produzida pelo laboratório japonês Takeda, em 2024, o público-alvo dos imunizantes serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.

Composição da vacina

A Qdenga é um imunizante tetravalente produzido a partir do vírus vivo atenuado. Essa condição pode melhorar a resposta do sistema imunológico, funcionando de forma semelhante à defesa do corpo humano nos casos de infecção pela dengue.

Processo de aprovação no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina em março de 2023, com base em estudo feito com mais de 28 mil pessoas, incluindo crianças e adultos. A concessão permite a comercialização do produto no Brasil, desde que sejam mantidas as condições aprovadas.

Incorporação no SUS

Antes de ser incorporado ao sistema público de saúde, o produto foi avaliado pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologia (Conitec), e teve parecer favorável. A Conitec é vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), do Ministério da Saúde, responsável por avaliar a incorporação de tecnologia em saúde no SUS.

Grupos de vacinação

Inicialmente, a vacinação contra a dengue vai contemplar crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que apresenta maior risco de agravamento e regiões com maior incidência da doença. Isto porque o laboratório tem uma quantidade restrita de doses disponíveis.

Eficácia da vacina

De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim), a Qdenga demonstrou ser eficaz contra o DENV-1 em 69,8% dos casos; contra o DENV-2 em 95,1%; e contra o DENV-3 em 48,9%.

Contraindicações

As contraindicações da Qdenga são as mesmas para as vacinas feitas a partir de vírus vivo, ou seja, não deve ser tomada por gestantes, lactantes e pessoas com imunodeficiência.

A Dengvaxia, do laboratório francês Sanofi-Pasteur, foi uma vacina aprovada anteriormente, mas só pode ser utilizada por aqueles que já tiveram dengue, sendo contraindicada para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus e, por essa razão, não foi incorporada ao SUS.

Voltar

Hepatite A: um alerta importante para o verão

19 de fevereiro de 2024

Com a chegada do verão, muitas pessoas estão ansiosas para aproveitar o sol, a praia e as atividades ao ar livre. No entanto, é crucial lembrar que a estação também traz consigo certos riscos à saúde, incluindo a propagação da hepatite A. Esta doença viral, embora seja evitável, ainda representa uma preocupação significativa durante os […]

Hepatite A: um alerta importante para o verão

Com a chegada do verão, muitas pessoas estão ansiosas para aproveitar o sol, a praia e as atividades ao ar livre. No entanto, é crucial lembrar que a estação também traz consigo certos riscos à saúde, incluindo a propagação da hepatite A. Esta doença viral, embora seja evitável, ainda representa uma preocupação significativa durante os meses mais quentes do ano.

A hepatite A é uma infecção viral do fígado causada pelo vírus da hepatite A (HAV). É transmitida principalmente através da ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes de uma pessoa infectada. No entanto, o contato pessoal próximo com uma pessoa infectada também pode resultar na disseminação do vírus.

Durante o verão, as condições climáticas quentes e úmidas podem criar um ambiente propício para a proliferação de vírus e bactérias. Além disso, as atividades ao ar livre, como churrascos, piqueniques e festas na piscina, podem aumentar o risco de contaminação pela hepatite A, já que a manipulação e preparação de alimentos podem não ser tão rigorosamente controladas quanto em ambientes fechados.

É importante estar ciente dos sintomas da hepatite A, que podem incluir:

  1. Fadiga persistente
  2. Náuseas e vômitos
  3. Febre
  4. Dor abdominal, especialmente na região do fígado
  5. Urina escura
  6. Icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos)

Embora a hepatite A seja uma doença séria, na maioria dos casos, as pessoas se recuperam completamente dentro de algumas semanas ou meses, sem danos permanentes ao fígado. No entanto, em casos raros, a hepatite A pode levar a complicações graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos ou em idosos.

Felizmente, a hepatite A é uma doença prevenível. A vacina está amplamente disponível e é altamente eficaz na prevenção da infecção. Além disso, medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente com água e sabão, especialmente antes de preparar ou consumir alimentos, e evitar o consumo de água ou alimentos de fontes desconhecidas ou não confiáveis, podem ajudar a reduzir o risco de infecção.

Durante o verão, é essencial tomar precauções extras para proteger-se e proteger os outros contra a hepatite A. Isso inclui estar atento à higiene pessoal e alimentar, evitar o compartilhamento de alimentos, bebidas ou utensílios com pessoas desconhecidas ou suspeitas de estarem infectadas e, acima de tudo, buscar a vacinação, especialmente se estiver viajando para áreas onde a doença é mais prevalente.

Voltar

Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito?

Quais repelentes posso usar contra o mosquito da dengue? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem a resposta. Leia o artigo para se proteger com confiança. Os produtos para repelir o mosquito Aedes, transmissor da dengue, dividem-se em duas categorias: repelentes para aplicação na pele e produtos para uso no ambiente. Não existem produtos […]

Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito?

Quais repelentes posso usar contra o mosquito da dengue? A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem a resposta. Leia o artigo para se proteger com confiança.

Os produtos para repelir o mosquito Aedes, transmissor da dengue, dividem-se em duas categorias: repelentes para aplicação na pele e produtos para uso no ambiente. Não existem produtos de administração oral, como comprimidos ou vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito.

Repelentes de insetos para a pele

Os repelentes de insetos para aplicação na pele são classificados como “Cosméticos” e devem estar devidamente registrados na Anvisa.

Todos os ingredientes repelentes de insetos que receberam aprovação para uso em produtos cosméticos podem ser utilizados em crianças, porém é crucial seguir as instruções presentes no rótulo do produto, visto que cada ingrediente tem suas próprias particularidades e restrições de uso.

Por exemplo, o uso de produtos repelentes de insetos contendo DEET não é autorizado em crianças menores de 2 anos. Já em crianças de 2 a 12 anos, o uso de DEET é permitido desde que sua concentração não ultrapasse 10%, limitado a três aplicações diárias, evitando-se o uso prolongado.

Além disso, é essencial observar que os produtos repelentes de insetos devem ser aplicados somente nas áreas expostas do corpo, conforme estipulado pela norma vigente sobre cosméticos, a RDC 19/2013. A aplicação do produto nas roupas só é recomendada se houver instruções explícitas na rotulagem.

Produtos para uso no ambiente

Os produtos mais comuns para uso no ambiente são os inseticidas e os repelentes.

Os inseticidas são destinados a eliminar os mosquitos adultos. Geralmente disponíveis em forma de spray e aerossol, contêm substâncias ativas que exterminam os mosquitos, juntamente com solubilizantes e conservantes.

Por outro lado, os repelentes apenas afastam os mosquitos do ambiente. Eles são encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas, usadas, por exemplo, em dispositivos elétricos.

Tanto os inseticidas quanto os repelentes devem conter substâncias ativas e componentes complementares (solubilizantes e conservantes) aprovados pela Anvisa.

Fique atento!

Os repelentes em dispositivos elétricos ou em espirais não devem ser utilizados em locais com pouca ventilação ou na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. Eles podem ser colocados em qualquer ambiente da casa, desde que estejam pelo menos a dois metros de distância das pessoas.

Equipamentos que emitem vibrações, CO2 ou luz, assim como plantas e sementes que possam atrair os mosquitos ou equipamentos com outras tecnologias, não são considerados saneantes passíveis de regularização pela Anvisa.

Os inseticidas “naturais”, à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, não têm comprovação de eficácia. Em outras palavras, velas, odorizantes de ambiente e incensos que afirmam possuir propriedades repelentes de insetos não são aprovados pela Agência.

O óleo de neem, que contém a substância azadiractina, é aprovado pela Anvisa para uso em inseticidas, desde que o produto esteja devidamente registrado.

Consulte aqui os cosméticos repelentes regularizados.

Consulte aqui os saneantes regularizados.

 Nova Diagnóstico com Agência Brasil

Voltar

7 dicas para curar a ressaca

9 de fevereiro de 2024

A ressaca, aquela sensação desagradável que muitas vezes acompanha uma noite de festa, pode deixar qualquer um se sentindo exausto e indisposto. Felizmente, existem várias dicas e estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e fazer você se sentir melhor. Aqui estão algumas sugestões para superar a ressaca e recuperar sua vitalidade: Hidrate-se adequadamente […]

7 dicas para curar a ressaca

A ressaca, aquela sensação desagradável que muitas vezes acompanha uma noite de festa, pode deixar qualquer um se sentindo exausto e indisposto. Felizmente, existem várias dicas e estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e fazer você se sentir melhor. Aqui estão algumas sugestões para superar a ressaca e recuperar sua vitalidade:

  1. Hidrate-se adequadamente

A desidratação é uma das principais causas dos sintomas da ressaca. Portanto, é essencial reabastecer seu corpo com líquidos. Beba água, sucos naturais ou bebidas isotônicas para ajudar a repor os eletrólitos perdidos durante a noite.

  1. Alimente-se com sabedoria

Apesar da vontade de se entregar a alimentos gordurosos e pesados, opte por refeições leves e nutritivas. Frutas, vegetais, alimentos ricos em fibras e proteínas magras podem ajudar a estabilizar o açúcar no sangue e fornecer energia sem sobrecarregar o sistema digestivo.

  1. Descanse e recupere-se

Dê ao seu corpo o tempo necessário para se recuperar. Tire uma soneca, relaxe em um ambiente tranquilo e evite atividades extenuantes. O descanso adequado é fundamental para ajudar o corpo a se recuperar da ressaca.

  1. Suplementação inteligente

Alguns suplementos podem ajudar a aliviar os sintomas da ressaca. Por exemplo, a vitamina B12 pode ajudar a aumentar os níveis de energia, enquanto o zinco e o magnésio podem ajudar a acalmar o sistema nervoso e aliviar dores musculares.

  1. Analgésicos moderados

Se estiver enfrentando dores de cabeça ou dores musculares, analgésicos de venda livre, como paracetamol ou ibuprofeno, podem oferecer alívio. No entanto, evite o uso excessivo, pois isso pode sobrecarregar o fígado e causar danos adicionais.

  1. Banho de contraste

Um banho alternado de água quente e fria pode ajudar a estimular a circulação sanguínea e aliviar dores musculares e fadiga. Experimente alternar entre água quente e fria por alguns minutos cada, terminando com água fria para um impulso revitalizante.

  1. Evite a automedicação

Embora seja tentador recorrer a remédios “milagrosos” para curar a ressaca, evite a automedicação com substâncias duvidosas. É importante abordar os sintomas de forma responsável e procurar ajuda médica se necessário.

Seguindo estas dicas e cuidando bem de si mesmo, você estará pronto para enfrentar o dia seguinte com mais disposição e vitalidade, deixando a ressaca para trás e aproveitando ao máximo a vida. Lembre-se sempre de beber com moderação e priorizar o seu bem-estar.

 

Voltar

Carnaval: diversão sem prejuízos à saúde

7 de fevereiro de 2024

O Carnaval é uma das festas mais animadas e aguardadas do ano, repleta de música, dança e celebração. No entanto, é importante lembrar que essa época também pode representar um desafio para a saúde, especialmente se não tomarmos os devidos cuidados. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo o Carnaval sem comprometer a sua […]

Carnaval: diversão sem prejuízos à saúde

O Carnaval é uma das festas mais animadas e aguardadas do ano, repleta de música, dança e celebração. No entanto, é importante lembrar que essa época também pode representar um desafio para a saúde, especialmente se não tomarmos os devidos cuidados. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo o Carnaval sem comprometer a sua saúde:

  1. Hidratação é fundamental

Durante os dias de folia, é essencial manter-se hidratado. O calor intenso e a atividade física podem levar à desidratação rapidamente. Certifique-se de beber bastante água ao longo do dia e opte por bebidas isotônicas para repor os eletrólitos perdidos através do suor.

  1. Descanso adequado

Embora seja tentador aproveitar todas as festividades até altas horas da madrugada, o descanso adequado é crucial para manter a saúde durante o Carnaval. Tente manter uma rotina de sono regular e tire cochilos sempre que possível para recuperar as energias.

  1. Alimentação equilibrada

Não deixe que a correria das festas atrapalhe a sua alimentação. Faça refeições balanceadas, ricas em frutas, vegetais, proteínas magras e carboidratos complexos. Evite o consumo excessivo de alimentos gordurosos e frituras, que podem sobrecarregar o sistema digestivo e causar desconforto.

  1. Proteção solar

Se você planeja passar longos períodos ao ar livre durante o Carnaval, não se esqueça de aplicar protetor solar regularmente. Os raios UV podem ser prejudiciais à pele, causando queimaduras solares e aumentando o risco de câncer de pele. Use também chapéus, óculos de sol e roupas leves para se proteger do sol.

  1. Moderação no consumo de álcool

O consumo excessivo de álcool é uma das principais preocupações de saúde durante o Carnaval. Beba com moderação e intercale as bebidas alcoólicas com água ou sucos naturais para evitar a ressaca e a desidratação.

  1. Prática de sexo seguro

Se você planeja se envolver em atividades sexuais durante o Carnaval, lembre-se da importância do sexo seguro. Use preservativos para se proteger contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e gravidez indesejada.

  1. Cuidado com os excessos

Por fim, lembre-se de que o Carnaval é uma maratona, não uma corrida. Evite o excesso de estímulo, seja ele na forma de álcool, comida ou atividade física. Ouça o seu corpo e dê a si mesmo tempo para descansar e se recuperar entre as festividades.

 

Voltar

O que é sinusite? Quais suas causas e sintomas?

5 de fevereiro de 2024

A sinusite é uma condição comum, frequentemente associada a desconforto e complicações respiratórias. Compreender suas causas e sintomas é essencial para uma abordagem eficaz no tratamento e na prevenção dessa condição. A sinusite refere-se à inflamação dos seios paranasais, que são cavidades ósseas preenchidas com ar, localizadas ao redor do nariz, olhos e maçãs do […]

O que é sinusite? Quais suas causas e sintomas?

A sinusite é uma condição comum, frequentemente associada a desconforto e complicações respiratórias. Compreender suas causas e sintomas é essencial para uma abordagem eficaz no tratamento e na prevenção dessa condição.

A sinusite refere-se à inflamação dos seios paranasais, que são cavidades ósseas preenchidas com ar, localizadas ao redor do nariz, olhos e maçãs do rosto. Essas cavidades estão revestidas por uma membrana mucosa, cuja função é produzir muco, contribuindo para a umidade e limpeza do trato respiratório.

Diversos fatores podem desencadear a sinusite, sendo as infecções virais e bacterianas as causas mais comuns. Resfriados, gripes e alergias também são frequentes desencadeadores, provocando inflamação e bloqueio das passagens nasais. Além disso, fatores anatômicos, como desvios no septo nasal, e condições médicas crônicas, como polipose nasal, podem predispor indivíduos à sinusite.

Identificando os sinais

Os sintomas da sinusite podem variar em intensidade e duração. Entre os mais comuns estão dor facial, pressão na região dos olhos e testa, congestão nasal, secreção nasal espessa, tosse, dor de garganta e perda de olfato. Em casos mais graves, febre, fadiga e dores musculares podem estar presentes.

O diagnóstico da sinusite muitas vezes envolve a avaliação clínica, exames físicos e, em alguns casos, exames de imagem, como a tomografia computadorizada. O tratamento varia de acordo com a causa e a gravidade da condição. Antibióticos podem ser prescritos em casos de infecções bacterianas, enquanto corticosteroides intranasais e descongestionantes podem ser indicados para aliviar os sintomas e reduzir a inflamação.

Prevenção e cuidados contínuos

Adotar medidas preventivas é crucial para evitar recorrências da sinusite. Manter uma boa higiene nasal, usar umidificadores, evitar ambientes com fumaça e alérgenos, além de tratar adequadamente condições subjacentes, são passos importantes. Em casos crônicos ou recorrentes, a consulta a um especialista em otorrinolaringologia é recomendada para um plano de tratamento mais abrangente.

Compreender a sinusite, desde suas causas até seus sintomas e tratamentos, é fundamental para uma gestão eficaz dessa condição. A busca por cuidados médicos adequados e a adoção de medidas preventivas são passos cruciais para garantir o bem-estar respiratório e a qualidade de vida

Voltar

Esquistossomose: o que é, sintomas, tratamentos e causas

2 de fevereiro de 2024

A esquistossomose, também conhecida como barriga d’água, é uma doença parasitária transmitida por parasitas do gênero Schistosoma. Existem várias espécies que afetam os seres humanos, sendo a Schistosoma mansoni, Schistosoma japonicum e Schistosoma haematobium as mais prevalentes. A infecção ocorre principalmente em regiões com água doce contaminada pelos caramujos hospedeiros do parasita. O ciclo de […]

Esquistossomose: o que é, sintomas, tratamentos e causas

A esquistossomose, também conhecida como barriga d’água, é uma doença parasitária transmitida por parasitas do gênero Schistosoma. Existem várias espécies que afetam os seres humanos, sendo a Schistosoma mansoni, Schistosoma japonicum e Schistosoma haematobium as mais prevalentes. A infecção ocorre principalmente em regiões com água doce contaminada pelos caramujos hospedeiros do parasita.

O ciclo de transmissão da esquistossomose é complexo e envolve diferentes estágios. Os ovos do parasita são liberados nas fezes ou na urina de indivíduos infectados, contaminando a água. Caramujos de água doce servem como hospedeiros intermediários, liberando larvas cercárias infectantes na água. A infecção ocorre quando os seres humanos entram em contato com água contaminada.

Diagnóstico e tratamento

Os sintomas da esquistossomose podem variar em intensidade e dependem da espécie de Schistosoma envolvida. Os estágios iniciais podem ser assintomáticos, mas a infecção crônica pode levar a sintomas graves, incluindo febre, dor abdominal, diarreia, perda de peso e, em casos avançados, hepatomegalia, esplenomegalia e hipertensão portal.

O diagnóstico da esquistossomose envolve exames laboratoriais, como a detecção de ovos do parasita em fezes ou urina. A abordagem terapêutica geralmente inclui o uso de medicamentos antiparasitários, como o praziquantel, eficaz no combate às diferentes espécies de Schistosoma. No entanto, a prevenção continua sendo a estratégia mais eficaz.

Prevenção e controle

A prevenção da esquistossomose concentra-se na redução da exposição à água contaminada. Isso pode ser alcançado por meio de medidas de saneamento, tratamento em massa com antiparasitários em áreas endêmicas e educação sobre higiene. A implementação de estratégias integradas é crucial para controlar a propagação da doença em comunidades vulneráveis.

A esquistossomose continua a ser uma preocupação de saúde pública em muitas regiões tropicais e subtropicais. Com uma compreensão abrangente das causas, sintomas, tratamentos e estratégias de prevenção, é possível enfrentar esse desafio de forma eficaz. A promoção de iniciativas de saúde pública, juntamente com a pesquisa contínua, é essencial para a busca de soluções duradouras e a redução do impacto dessa doença parasitária globalmente.

 

Abrir Whatsapp
Olá 👋
Podemos ajudá-lo?