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Dia Mundial de Prevenção do Afogamento: conscientização e orientações para evitar tragédias

19 de julho de 2024

No dia 25 de julho, é celebrado o Dia Mundial de Prevenção do Afogamento, uma data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para aumentar a conscientização sobre a importância da prevenção de afogamentos, que continuam a ser uma das principais causas de morte acidental em todo o mundo. Segundo dados da OMS, cerca de […]

Dia Mundial de Prevenção do Afogamento: conscientização e orientações para evitar tragédias

No dia 25 de julho, é celebrado o Dia Mundial de Prevenção do Afogamento, uma data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para aumentar a conscientização sobre a importância da prevenção de afogamentos, que continuam a ser uma das principais causas de morte acidental em todo o mundo.

Segundo dados da OMS, cerca de 236.000 pessoas morrem afogadas a cada ano. A maior parte dessas tragédias ocorre em países de baixa e média renda, onde o acesso a medidas de segurança e educação sobre prevenção é limitado. No Brasil, o afogamento é a segunda causa de morte acidental entre crianças de 1 a 4 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa).

Dados alarmantes

  • 000 mortes anuais por afogamento: Segundo a OMS, o afogamento é a terceira maior causa de morte acidental globalmente.
  • Crianças são as mais vulneráveis: Crianças com menos de 5 anos representam a maior proporção de vítimas de afogamento.
  • Homens são mais propensos a afogamentos: Estudos mostram que homens têm um risco maior de afogamento, representando 80% das mortes por afogamento, devido a uma maior exposição à água e comportamentos de risco.

Orientações para prevenir afogamentos

A prevenção é a chave para reduzir o número de afogamentos. Algumas orientações importantes incluem:

  1. Supervisão constante: Nunca deixe crianças sozinhas perto da água, mesmo que saibam nadar. A supervisão deve ser ativa e constante.
  2. Uso de coletes salva-vidas: Embarcações e atividades aquáticas requerem o uso de coletes salva-vidas apropriados e bem ajustados.
  3. Educação e treinamento: Ensinar crianças e adultos a nadar e a entender os perigos da água é crucial. Cursos de primeiros socorros e ressuscitação cardiopulmonar (RCP) também são recomendados.
  4. Barreiras de proteção: Instale cercas ao redor de piscinas e outras áreas aquáticas para evitar o acesso não supervisionado.
  5. Atenção aos avisos e condições: Respeite sinalizações de segurança e evite nadar em áreas proibidas ou em condições climáticas adversas.
  6. Álcool e água não combinam: Evite o consumo de álcool ao nadar ou durante atividades aquáticas, pois ele prejudica o julgamento e a coordenação.
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