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Pós-dengue: quais são as sequelas mais comuns da doença?

27 de abril de 2024

Após a fase aguda da dengue, é comum que muitos pacientes enfrentem um período de recuperação durante o qual podem persistir sintomas. Embora menos abordado em comparação com a síndrome pós-Covid, é importante entender as potenciais manifestações desse estado pós-dengue. Enquanto o ciclo da dengue no corpo dura de 5 a 14 dias, os efeitos […]

Pós-dengue: quais são as sequelas mais comuns da doença?

Após a fase aguda da dengue, é comum que muitos pacientes enfrentem um período de recuperação durante o qual podem persistir sintomas. Embora menos abordado em comparação com a síndrome pós-Covid, é importante entender as potenciais manifestações desse estado pós-dengue.

Enquanto o ciclo da dengue no corpo dura de 5 a 14 dias, os efeitos colaterais podem persistir por mais tempo. Entre os sintomas comuns estão a fadiga, a falta de energia e até mesmo a tristeza. Muitas vezes, esses sinais são associados a um quadro que pode ser denominado pós-dengue.

A falta de informação sobre esse estado pode levar pacientes a não relacionarem o mal-estar com a infecção prévia. Durante a infecção, o fígado é um dos órgãos mais sobrecarregados, podendo resultar em hepatite transinfecciosa. Além disso, o uso de medicamentos como paracetamol para aliviar os sintomas da dengue pode agravar a inflamação hepática.

Embora menos comuns, complicações como meningite e pneumonia bacteriana podem ocorrer após a dengue. No caso das pneumonias, o sistema imunológico pode estar enfraquecido após a batalha contra a dengue, tornando o corpo mais suscetível a infecções secundárias.

Como lidar?

Após a fase aguda da dengue, é importante realizar um acompanhamento médico para monitorar a saúde geral do paciente. Exames para avaliar os níveis de vitaminas, minerais e hormônios, bem como a função hepática e renal, são recomendados algumas semanas após a infecção viral.

Com base nos resultados, o médico pode prescrever ajustes na dieta e suplementos vitamínicos para promover a recuperação. Uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios também pode ser benéfica para reduzir a inflamação e melhorar a saúde geral do paciente.

 

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